Ou criamos nossos filhos cientes e conscientes da individualidade, da meritocracia, do liberalismo, da ética e da justiça, do respeito à ordem e às leis, do absoluto senso de deveres e direitos (nesta ordem e não o contrário!), ou o país estará fadado ao atraso social e econômico. Estaremos atrelados eternamente à populistas, à corporações e à uma elite mesquinha, onde o bem-estar pretendido nunca é o coletivo. Apenas o próprio.