Rogério Antunes, o piloto, estava lotado no gabinete de Gustavo; era seu “assessor” e tinha um salário de R$ 1.700 pago pela Assembleia. O deputado, por sua vez, torrou mais de R$ 11 mil de sua verba indenizatória para abastecer a aeronave. O mesmo fez o papai Zezé, que também gastou igual quantia do Senado