A perda de um ente querido é como uma ferida em carne-viva que nunca cicatriza. Com o tempo já não dói tanto, mas jamais desaparece. Marginal Pinheiros, São Paulo. Era lá que eu estava naquela maldita manhã de terça-feira, 11 de setembro de 2001, trabalhando quando meu irmão me ligou. Corri pra casa — morava […]