Quem sou eu e quem é você, nessa história eu não sei dizer. Mas acredito que ninguém tenha vindo pro mundo a passeio. E enquanto a gente pensa que já sabe de tudo, o mundo muda de cena em menos de um segundo (Rock Estrela, de Leo Jaime)
Não sou daqueles que buscam lições ou algo positivo em tragédias. Ao contrário: sou comedido na alegria e intenso na dor. Há quem pense em colher algo de bom em 2020. Eu só penso – e lamento – em tudo de ruim que aconteceu. E como aconteceu.
São dezenas de milhões de enlutados mundo afora. Órfãos, viúvos, pais, irmãos e amigos choram a perda e a saudade daqueles que tanto amaram em vida. O desemprego se espalhou como o maldito coronavírus e a necessidade entrou pela porta de quase todos.
Crianças e adolescentes foram privados daquilo que a idade mais clama: contato, interação, abraços, risadas, beijos, brincadeiras, namoro. A alfabetização de milhões de crianças irá atrasar. O fosso entre educação particular e pública se agigantou como nunca.
Pais idosos e avós tornaram-se ainda mais solitários e isolados. Quando não acometidos pela Covid-19, outras doenças oportunistas trataram de tornar tudo ainda mais difícil. E como não lembrar de tanta gente jovem e saudável que também se foi de uma hora para a outra?
A violência doméstica explodiu, como explodiram os divórcios. Como explodiu a venda de drogas contra a ansiedade e depressão. Como explodiu a procura por psicólogos e psiquiatras. Buscar algo de bom em tudo isso não é tarefa fácil, não.
No Brasil, tudo ainda pior. Um presidente psicopata e um governo errático transformaram o que já era terrível em algo verdadeiramente catastrófico. E mais: aniquilaram, inclusive, a esperança de um 2021 menos sofrido. Infelizmente, será tão ou mais dramático que 2020.
A doença não ensina nada. Se alguém não aprende o que deve, são, quiçá doente ou recuperado. A morte não ensina nada. Apenas atira na fuça dos vivos a realidade de sermos finitos. A dor não ensina nada. Só castiga seu pobre hospedeiro.
Desejar um Feliz 2021 seria mera retórica, mera formalidade de final de texto. 2021 não será feliz. Se for menos ruim, já será bom. Por isso, encerro apenas desejando saúde e sorte, ainda que meu desejo não traga resultado prático algum. É tão somente uma maneira gentil de me despedir dos leitores que prestam.
Dos que não prestam, desejo mesmo é que se lasquem. Mas, de novo, meu desejo não terá impacto na realidade. Até porque, no caso destes, ela (realidade) consegue ser mais triste que meus votos. E não! Desejar mal a quem merece não traz o mal de volta. Ao contrário. Alivia o espírito. A raiva (controlada) tem seu lado bom.
Por fim, àqueles que perderam alguém querido; àqueles que encontram-se enfermos ou com queridos enfermos; àqueles que não sabem como pagar as contas na segunda-feira, meu sincero e solidário abraço. Não ajuda muito, eu sei. Mas um pouco de carinho não faz mal a ninguém. Força!!
P.S.: Me desculpo por não estar alimentando este blog como deveria. Tenho me dedicado mais aos artigos na IstoÉ e no Estado de Minas, além do Portal UAI. Vou me esforçar para estar mais presente. Abraços.
Contradição flagrante e vergonhosa de duas manchetes juntas publicadas hoje pela mídia opositora.
Primeira (letras garrafais):
Três ministros da saúde e uma pandemia. O ano em que ficamos doentes.
E solta uma série de críticas ao Bolsonaro.
Segunda:(letras miudinhas)
Mundo registra novo recorde de mortes em um único dia.
E o pior é que aproveita para culpar o Bolsonaro.
Enquanto isso, como citou a gazeta do povo do PR, os 11 ministros e 1,7 mil servidores do STF, torram R$ 700 milhões por ano para manter o funcionamento do órgão, né? A boa notícia é que o contrato de fornecimento de lagostas expirou e não foi renovado.
Alguém precisa avisar o Dória que é ele e não o Bolsonaro, quem deve combater a Pandemia em SP.
O povo precisa confiar nas ações competentes do governante e ficar falando de rachadinha e cheiro de morto não resolve nada.
Insistir com esse papo furado não resolve nada na pandemia e só atesta a má gestão do seu governo.
Aliás, será que após paralisar a economia em SP e importar a coronavala da china, ele aproveitou e fez um bate volta rapidinho em Miami para tomar a vacina da Pfizer ou Moderna?
Desconfio que sim…
E o STF, hein? Defende a compra da vacina chinesa e aplicação sem passar na Anvisa só para se opor ao Bolsonaro, enquanto reserva 7 mil da inglesa na Fiocruz? É muita cara de pau, viu?
Só de comentar manchetes tendenciosas e impatriotas da globolixo e assemelhadas, a gente se diverte muito, vejam só:
“Após fracassar no pregão para compra, o governo federal restringe a exportação de seringas e agulhas”.
E queriam o quê? Que os membros foragidos do quadrilhão conduzissem as compras? Que, em plena pandemia, costumeiros desvios de verbas, de milhares de respiradores superfaturados ou desaparecidos, etc, da parte de governantes e prefeitos gerando falta desses produtos essenciais e dos preços especulativos no pregão, o governo federal exportasse sua produção de 5 milhões dos produtos e subornasse a mídia para segurar a barra?
É bom a PF ir se preparando porque muitos governadores e prefeitos com sintomas de febre de imediatismo para comprar vacinas de procedência suspeita, enquanto as maiores clínicas médicas buscam similares descobertas e testadas no Reino Unido é um indicador claro de que o Coronão II vem aí!
Aliás, será que o Dória vacinará publicamente, a si e a sua família com Coronavac para provar que confia mesmo nessa vacina?
É só o Bolsonaro jogar a isca e a oposição fica “extasiada” diante do rival odiado que insiste em não abrir os cofres públicos. kkk
O Presidente disse que o país está quebrado, um fato natural e previsível para qualquer nação com economia paralisada, quadro de incerteza mundial da cura após um ano de Covid-19 e estado social vivendo situação cada vez mais dramática.
O que ninguém imaginava é que o país consegue se manter auxiliando os pobres com os trilhões que há dois anos não são roubados dos cofres públicos pelo que sobrou do quadrilhão, graças ao Moro, por sinal.
E para reforçar, o PIB com crescimento quase chinês, dólar controlado, recorde de exportação da produção agrícola, poupança nas alturas e do apoio dos que trabalham pelo país e não acreditam em milagres, ajudam a segurar o rojão.
Fred, tem certeza que seu nome não é José? RUELA!!
Tenho. Aliás, seja honesto: você costuma se identificar como Rogério ou Rogééério, hein?
Até o chileno Maia, que está na política desde 1999 em partidos de toma lá dá cá no apoio aos presidentes eleitos e conviveu pacificamente com todos eles, enquanto ocorria a maior roubalheira de cofres públicos na história do Brasil e do Mundo, caiu na armadilha do Bolsonaro ao negar a afirmação de que o país está quebrado.
Infelizmente, essa é a raça de políticos brasileiros que dos tempos dos bionicãos e redemocratização para cá, merecia figurar na calçada da fama para ser eternamente lembrada como a mais suspeita, corrupta e podre do mundo.
Ô Ruela, e por falar em partido político e roubalheiras é bom que se diga, em especial aos desavisados de sempre, que entre 2005 e 2016, onze anos, Jair Bolsonaro, estava como sempre, no morninho do Baixo Clero, exercendo mandato de Deputado Federal, obtido no PP, sim o PP, partido mais comprometido com os desfalques na Petrobras, pelas astúcias de José Janene e Paulo Roberto da Costa (num é mesmo?) e, nos três mandados não há registro de que o sujeito da pança grande – que esconde na camiseta mesmo quando caí de cara nágua, para não mostrar os furúnculos – não se movia contra proclamadas as ilicitudes. Dos nove partido por onde passou o referido político o PP foi o que o abrigou por mais tempo.
Ué! Esses mencionados do PP, mais o Henry não eram aliados “unha e carne” do Carniça, tendo a nomeação de um deles, o Paulo Roberto da Costa sido forçada pelo Lula para ser Diretor de Abastecimento da Petrobras?
Ué, de novo! Então, era mesmo mentirosa a afirmação dita pelo ex-ministro da Casa Civil do Lula, que: “Nóis num Róba nem deixa Robá?”
Dória outro que comeu a isca e depois de pedir 2 bilhões emprestado para o governo federal, diz para Bolsonaro: SP não quebra e tem solução.
Uma salva da palmas para a cara de pau do Dória e …
Viva o Coronavac!
Rapaz, que grupo de comentadores!!!
Dória, seu mascate de vacina meia boca, responda aí:
É verdade que, se 78% dos 210 milhões fossem vacinados com coronavac, a ineficácia atingiria 42 milhões de brasileiros?
É verdade também que, se 94% dos 210 milhões fossem vacinados com Pfizer, Moderna ou Astra, a ineficácia atingiria perto de 12 milhões dos brasileiros?
Assim, podemos concluir que com a diferença, 30 milhões de brasileiros a mais correm risco de bater as botas com a Coronavac?
Então, tá! Comece pela sua família, por favor!