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A mente doentia de quem não gosta de trabalho

Boa parte da esquerda do Brasil (e do mundo) detesta trabalhar, mas adora viver às custas de quem… trabalha

Todos iguais

Pouca coisa neste mundo me irrita e me enjoa mais que o puro pensamento de esquerda. Isso me torna intolerante ou totalitário? Não. Ao contrário. Sou do tipo que aceita as piores barbaridades intelectuais, mas exerço os meus direitos de: 1) Não concordar; 2) Opinar contra; 3) Não conviver nem me aproximar dos bárbaros. Simples assim! Não desejo proibir o livre pensamento, não quero prender ou matar quem pensa diferente e tampouco julgo “errado” aquele que considero um idiota. Apenas me excluo do mundo em que não me encaixo.

O grande problema das esquerdas é querer impor suas ideias e valores a quem não as aceita. Não lhes bastam ser livres! Só se satisfazem com a plena concordância. E quem não concorda, torna-se um inimigo a ser combatido e dizimado. Estes são os típicos pensamento e comportamento desta gente. E desafio que me provem o contrário.

Li esta matéria no Portal UAI, onde alunos de arquitetura da UFMG se recusaram a projetar uma casa com dependências para os empregados. A lógica dos patetas é que isto caracterizaria a segregação dos mesmos. Chegaram, no limite da imbecilidade, a comparar tal situação com o que ocorria na escravidão, onde os Senhores de Engenhos viviam nas chamadas Casas Grandes, e os escravos nas Senzalas. Sim, amigos. Para estes deformados intelectuais, um empregado doméstico, que recebe salário e direitos trabalhistas, que trabalha em local adequado e com a máxima segurança, e que faz sua higiene íntima, descansa e pernoita em local apropriado, limpo e em plenas condições habitacionais, é um escravo porque dorme em local distinto dos patrões.

O que mais me espanta é o teor das alegações. Vejam o que dizem: “o quarto de empregada, por exemplo, tem como origem a segregação escravista. Ele surge como uma solução para separar empregados e patrões que permaneceram vivendo juntos após a abolição, em 1888”. E mais: “Com o crescimento das cidades e a verticalização urbana, as novas soluções de moradia mantiveram soluções arquitetônicas que perpetuam a separação entre patrões e empregados”. Me perdoem o palavrão, mas… “Puta que os pariu!” O que estes rebeldes sem causa querem? Que todos durmam juntos, agarradinhos, de conchinha? Que tomem banho na mesma banheira?!? Que um casal (os patrões) não possa brigar ou transar gozando de intimidade? Que o motorista durma ao lado da filha adolescente?

O pior, leitor amigo, é que a maioria absoluta destes esquerdinhas não faz a própria cama ou lava a própria cueca (ou calcinha), pois ou possuem empregados domésticos em casa ou deixam o “serviço escravo” para a mamãe fazer. São um bando de marmanjos que não trabalham, pois têm o papai capitalista para pagar sua casa, comida e roupa lavada. E como estudam às custas dos outros — inclusive das empregadas domésticas que imaginam defender –, já que a universidade é pública, levam a vida abraçando causas idiotas como esta.

O fato, senhoras e senhores, é que um esquerdista não gosta de trabalhar. Assim, também não gosta que outros trabalhem. Daí fica inventando motivos para atazanar quem ganha a vida com suor, não com proselitismo bocó. Vejam os sindicalistas, por exemplo: como querem moleza, agridem os trabalhadores que não aderem às greves. A mesma lógica seguem os defensores de cotas, bolsas e afins. Sempre buscam que outros façam o trabalho duro que não querem fazer. Me apontem um único esquerdista, de verdade, que trabalhe, que produza, que gere empregos. Unzinho só, e como o computador. Com teclado e tudo!

Os rebeldinhos da UFMG acham que trabalho doméstico é trabalho escravo. Acham que área para empregados é Senzala. Acham que patrões são Senhores de Engenhos. Pois bem. Que a partir de amanhã, todos os que possuem dependências para empregados em casa derrubem as paredes. Que lavem as próprias roupas, arrumem as próprias camas e cozinhem para si mesmos. E mais! Que providenciem “emprego digno” para os “escravos” desempregados. Inclusive, empregos onde obrigatoriamente almocem com os patrões, usem o mesmo vaso sanitário, falem ao mesmo telefone, utilizem o mesmo computador. Nada de privacidade, objetos de uso pessoal, intimidade, nada! Tudo terá de ser igual e coletivo. Do contrário, estarão apenas trocando de feitores. Deixarão uma Casa Grande e irão para outra.

“Mas, Ricardo, isso não existe!”

Sério? Vixe!!! Então alguém terá de contar para os rebeldinhos que o mundo é cruel, e que a Terra do Faz de Conta em que vivem não existe.

Mas contem bem devagarinho, com cuidado, pois do contrário é capaz de chamarem o Lula para lhes trocar as fraldas.

Buáááááááá!

Leiam também.

Ricardo Kertzman

View Comments

  • É isso aí Ricardo!
    Achei que ninguém iria comentar uma bestialidade dessas. PQP pra esses estudantes, filhinhos de papai, na maioria, que nunca trabalharam, e agora vem com essa. Sugiro também que duvidam sua vaga na UFMG, com o filho dos "escravos" de suas famílias.

  • Bem por ai mesmo. A geração Mimimi vai estragar esse pais. Nunca vi lugar mais chato de se viver como aqui. nunca nada esta bom e tudo cheio de frescura e mimimi.

  • E pensar que essas figuras "planejam" a cidade de Belo Horizonte. Não é atoa que vemos a multiplicação de favelas e a decadência econômica de BH.

  • Um bom exemplo do você escreveu chama-se LULA. Nunca estudou, nunca trabalhou e vive de mordomias. Todos ex-presidentes viajam em aviões de carreira como qualquer cidadão, mas o Luladrão só viaja em jatinhos executivos e se hospeda em hotel de luxo.

    • Curral, estabulo, chiqueiro.
      São lugares limpos onde se cria animais de primeira linha, deveriam ser colocados na ETE ( Estação de Tratamento de Esgoto ) passariam por processos de tratamento e no final, alguns seriam aproveitados e a sobra encaminhado ao lixão

    • Eu não condeno nada! Quem condena é juiz ou ditador. Eu apenas não gosto é critico. Isso é extremismo?

  • Ricardo Kertzman, ótimo comentário, mas você esqueceu de falar da droga, da bebida desenfreada e da prostituição que rola solta no meio da maioria absoluta desses estudantes, com raríssimas exceções.

  • Pois é Ricardo, eu também li essa reportagem e fiquei estupefato de até onde pode chegar a idiotice das pessoas. Fiquei com aquela imagem de um monte de esquerdo-loucos cegos protestando com faixas contra a "tirania dos patrões". É o pior tipo de comunismo distorcido.

    Acham que o trabalho de um empregado doméstico não é "digno" ou coisa parecida, quando na verdade é um dos trabalhos de maior confiança, onde se coloca uma pessoa para trabalhar dentro da sua casa, com sua família, filhos, etc. Por esse raciocínio deles então não deveriam existir garis, operadores de alto-fornos nas siderúrgicas, etc

    Acho até que chegará um dia (em um futuro muuuiiiito distante) em que todos os trabalhos braçais e perigosos serão feitos por robôs e máquinas, mas esse futuro nem meus tataranetos irão ver. Até lá, temos que ralar!

    Eles poderiam fazer o seguinte: projetem a casa sem paredes/cômodos e tentem vender o projeto. Quero ver se na hora que estiverem passando fome por não vender as ideias tresloucadas deles, se eles não entram nas regras do "sistema" e caem na realidade.

    • Meu caro Luiz, não seja tão otimista pois os robôs e as maquinas ja estão chegando e 2020 é logo ali.

    • gente ces são um bando de alienados que acreditam em qualquer notícia da mídia (estado de Minas e um blog X qualquer), sequer leram a nota de repúdio e saem defecando opiniões. ao menos se dêem ao trabalho de opinar com embasamento sobre a questão. Não tô nem pedindo pra estudar história (o cliché claramente necessario), tô pedindo pra LER NA FONTE A NOTA EMITIDA PELO DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ESCOLA DE ARQUITETURA DA UFMG, entender a questão, e só então opinar.

      • Mas me diga: por que alguém tão superior assim, a alienados, se dá o trabalho de ler um "blog X" qualquer e comentar no Estado de Minas (com E maiúsculo, pois no caso de minúsculo, refere-se a uma unidade da Federação)? Procure um blog e um portal à sua altura, que tal? Aproveite e procure também um professor de Português, porque tá osso, viu?

  • Bom dia a todos. Otimo texto. Mas nao adianta. Esquerdista odeia a verdade. Querem viver na babesca. Essa turma tem um so objetivo que e ficar arrumando confusao p mamar na teta. Outro dia um amigo me disse a verdade. Defendem o indefensavel porque nao tem humildade p mudar. Veem q estao errados mas teimam. No caso do texto as empregadas ou empregados nao tao nem ai p isso. Querem trabalhar e pagar as contas. Queria q esses trouxas fossem na favela pregar essa bobagem. Seriam execrados. Mas como vivem em ap da zona sul pago pelo papai opressor ai ficam ferrando c a vida de quem trabalha. Sao asnos mesmos. Abs

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