Por favor, Papai do Céu, na próxima quero vir como ex de político(a) corrupto(a). Dá uma grana danada. E na maciota, hehe
Sérgio Cabral, o ex-governador fluminense preso e, pelo que já se sabe, um ladrão à altura daquele outro, o penta-réu criminal, bancava nababescamente sua ex-esposa Susana também com dinheiro roubado. Cerca de R$ 20 mil por mês, disse ela em depoimento, e sempre em dinheiro vivo.
Obviamente, ela jamais desconfiou da origem espúria do butim. Por qual motivo, né? O Rio é uma cidade tão segura, que não haveria qualquer razão para desconfiar de alguém que só transaciona moeda em espécie, jamais cartões de débito ou crédito, ou mesmo cheques e transferências eletrônicas. Até porque, convenhamos, para o padrão desta turma, vinte pilas é troco de padaria. Mas, ok. Sigamos em frente, dando crédito à boa-fé da ex de Cabral. Porém, espero que a Receita Federal não faça o mesmo.
Vocês conhecem Jorge Picciani? Não? Eu explico. Trata-se de um deputado estadual pelo PMDB do Rio, presidente da ALERJ — Assembleia Legislativa do estado. Milionário que só, vira e mexe tem seu nome envolvido em suspeitas de irregularidades com o poder público. Seu filho, inclusive, Leonardo é ministro do ilibadíssimo ministério Temer. É incrível como esta gente sempre se ajeita entre si e nós sempre lhes pagamos a conta, não é mesmo? Em frente.
Bem, vocês sabem para quem a ex-esposa inocente de Sérgio Cabral trabalha, como assessora parlamentar? Sim. Para Jorge Picciani. Vai ver a mesadinha de R$ 20 mil não tá dando, né? Daí, uma rendinha extra, coisinha à toa de mais R$ 20 mil por mês é sempre bem-vinda. Sobretudo na base da maciota. Imagino o quanto Picciani não é duro e exigente com sua assessora.
Ah!, antes de encerrar, um pequeno lembrete: Jorge Picciani, como presidente da Assembleia carioca, é o responsável por tocar as votações relativas ao rigoroso ajuste fiscal que o Rio terá de praticar, incluindo redução de salários ou de jornada, e aumento da contribuição previdenciária dos servidores do estado. Desta forma, ele poderia começar dando o devido exemplo e exonerar a ex do vagabundo ladrão. Afinal, quem já possui uma pensão de R$ 20 mil não irá morrer de fome se tornar-se mais um desempregado no Brasil, não é verdade?
Olá Distinto, a ex mulher de Sergio Cabral tem omitido o Neves de seu nome, ou seja, mesmo depois da separação mantém o Cabral. Ela é Prima de Francisco Dornelles, logo, tem algum grau de parentesco com o Arroz de Festa – Senador Aécio Neves, que por sinal cultiva muito da preguiça e de vaidade. Como ela vive pelos corredores de órgãos públicos, vem, apenas revelar que a preguiça é uma característica da família Neves, com a necessária excesso do avô.
Nobre Ricardo, o que seria do ditado que diz que; ” aquele que tem padrinho não morre pagão”? Ninguém quer quebrar a corrente.