Um triste confronto entre a maior e melhor democracia do mundo e a tradicional e retrógrada esquerda, que nunca aceita perder
No mundo inteiro, as pessoas alinhadas ao pensamento de esquerda não aceitam aqueles que pensam de forma diferente. Daí, sempre em nome de uma “democracia” — a deles! — relutam, boicotam, sabotam e brigam, na porrada mesmo, pelos tais direitos que julgam merecer. Quais? Tudo aquilo que precisa ser conquistado com trabalho, suor e empenho. Como não querem ou não conseguem se esforçar o suficiente para conquistar, acreditam que outros devam lhes fornecer, gratuita ou subsidiadamente, tudo o que desejam: saúde, educação, segurança, bem-estar, alimentação, etc.
Notem, amigos, que não estou falando de pobres miseráveis, não. De populações destruídas e subjugadas por tiranos e ditadores ou por guerras étnicas mundo afora, principalmente na África. Estou falando de gente saudável, esclarecida, certa forma capaz, intelectual e fisicamente, de trabalhar e de produzir. São estes que sempre assistimos nas manifestações de esquerda, Brasil e mundo afora. E são estes que, vejam que coisa, dizem defender um mundo melhor, um mundo mais justo e menos desigual. Claro! Na sua ótica deturpada, isso significa todos trabalharem pouco (e pior) e viverem mal; nunca uns trabalharem mais (e melhor) e serem muito mais ricos que os demais.
Por que isso agora? Porque foi deplorável o que alguns esquerdopatas imbecis fizeram hoje em Washington, durante a posse de Donald Trump. Mascarados, como sempre, pois covardes, como sempre, depredaram ruas e avenidas e quebraram lojas consideradas “americanas demais”, como McDonald’s e Starbucks, repetindo o que os fanáticos islâmicos fazem mundo afora. Só não queimaram uma bandeira americana porque é considerado um crime muito grave.
Esses doentes morais, gente que vive sob a benção da maior e melhor democracia do mundo, moleques bem nutridos pelos próprios fast foods que investiram contra, não aceitam perder. Para a esquerda, democracia só vale quando estão no poder. Os democratas americanos só reconhecem os EUA se o governo não for republicano. A bandeira listrada só lhes dá orgulho se a Casa Branca for sua. Belos patriotas!
Sou um fã dos EUA. Não importa se o presidente é democrata ou republicano, pois as instituições são tão fortes e seu povo tão majoritariamente patriota, que o país sempre segue em frente, mesmo que sofrendo um ou outro susto ao longo das décadas. Sempre foi assim, desde sua “fundação” como nação independente, e sempre será! Pois não há esquerda no mundo que consiga destruir tantos valores corretos, à serviço da Democracia e dos próprios cidadãos.
Boa sorte, Trump! Boa sorte, EUA! A nós, brasileiros, só nos resta admirar, aplaudir e morrer de inveja. Ai, ai…
Parabéns pela análise objetiva e sóbria dos fatos registrados nos EUA. A manchete “Vagabundo ataca um policial a pauladas”, se fosse no Brasil seria assim: “Policial (militar), arbitrário, sanguinário, despreparado, herança da ditadura, etc, etc, agride, covardemente, com jatos de água um pobre e pacato manifestante da DEMOCRACIA”…
seria assim mesmo!
Sempre fo lado do vencedor, seja quem for ou o que fez para vencer. Comentários infundados, mais bravatas do que verdade. Qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento, sabe que esse Trump é um personagem moldado para encaixar no arquétipo do “messias prometido”, e quem pode perder um dia de salário, votou nele. Não vai cumprir por que não pode: os EUA é o pais mais protecionista, mais processos na OMC, e mais inimigos potenciais mundo afora. Quer conhecer os EUA? Saia dos thight, passe três a seis meses numa pequena ou média cidade e verá que onde tem Banco, não tem muita diferença.