Tremei, bananas. Trump chegou

Sim, o mundo não estará tão seguro nem tão próspero. Mas quem disse que os americanos têm de ser os responsáveis pelo bem-estar mundial

trump
“Hour of Action”, Donald Trump

Trump foi curto e grosso, como ele é. Avisou que a farra acabou: a Europa terá de pagar por sua própria segurança, os países que negociam com os Estados Unidos deixarão de ter privilégios, os EUA e os americanos estarão sempre em primeiro, segundo e terceiro lugares, e só depois os outros. E alertou: irá varrer o terrorismo islâmico da Terra. Viva!

Esqueçam o blá blá blá populista: “o povo é quem manda, vocês governarão o país novamente, os políticos não prestam, somos seus servidores, etc.” Qualquer presidente eleito dirá o mesmo, mas fará apenas o que entende certo. E é aí que residem os dois pontos citados no lead  acima. Trump estará pouco se lixando para a segurança do mundo, mas zelará como nunca pela segurança do próprio país. Igualmente estará “cagando e andando” para a economia global, mas cuidará para que seu governo traga o período mais próspero da história aos americanos.

Como? Fácil…

Os trilhões que os EUA gastam anualmente, com subsídios e custeios mundo afora, serão revertidos integralmente para dentro de suas fronteiras. Ele disse: “estradas, aeroportos, pontes, ferrovias”. Quem conhece os EUA sabe da imensidão territorial habitada do país. Não sei ao certo, mas intuo que os EUA sejam um dos países mais urbanizados do mundo, com pouquíssimas áreas desabitadas, sei lá, Mojave, Alaska, parte do oeste…

O fato é que são 50 estados, 9 milhões de km², 300 milhões de habitantes e mais de 30 mil municípios. Sim! 3o mil. O Brasil tem, salvo engano, 8 mil. Imaginem essa potência toda, com recursos financeiros abundantes, voltada para si mesma. Será uma máquina de criar empregos e prosperidade. E o mundo? Bem, o mundo que se vire, ué.

Vocês verão, aqui e ali, notícias de protestos mundo afora. Verão também manifestações nos EUA. Por quê? Porque há muita gente que não quer trabalhar duro para garantir o próprio sustento e a própria segurança. Daí, qualquer governo que ameace a boa vida deles será alvo de repulsa. Uma pergunta: alguém assistiu a algum quebra-quebra quando Obama foi eleito? Ou Lula e Dilma? Pois é. Essa é e será sempre a questão. Mas é assunto para o próximo post. Link abaixo.

Leia mais, aqui.

 

12 thoughts to “Tremei, bananas. Trump chegou”

  1. Deprimente o texto.

    “Não sei ao certo, mas intuo que os EUA sejam um dos países mais urbanizados do mundo, com pouquíssimas áreas desabitadas, sei lá, Mojave, Alaska, parte do oeste…”

    “Nao sei ao certo” podia ser reescrito como “Nao sei de nada”. Vai estudar um pouco de geografia antes de escrever. O centro americano é super desabitado. As costas são habitadas.

    “O Brasil tem, salvo engano, 8 mil.” Nao da’ pra “salvar o engano”. Realmente nao esperava que voce escrevesse algo sobre os EUA considerando que você nao conhece nem do seu país.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Munic%C3%ADpios_do_Brasil

    1. Ó grande sábio, anote aí: Não tenho o menor saco pra ficar brincando de Wikipedia, como preguiçosos do seu tipo. Quando quero me informar, busco livros. Mas só quando quero, sacou?

      Isso aqui é um blog, não fonte de informação para quem não estudou. Por isso escrevo o que quero e como quero, deixando explícito — como você mesmo reproduziu — que não se trata de certeza alguma. As expressões “não sei ao certo, salvo engano” deixam isso bem claro. Se você quer dados corretos, vá buscá-los por conta própria, Manezão. Mas um conselho: Wikipedia, não. Só te fará um pouco mais burro, hehe.

      Outra coisa: para alguém que se pretende superior, você bem que PODERIA conjugar o verbo “poder” de maneira correta. Que tal escrever “poderia” em vez de “podia”? Olhe sua frase, que coisa horrorosa: “Nao sei ao certo” podia ser reescrito como “Nao sei de nada”.

      Viu, como você é apenas mais um idiota tentando passar por superior? Tolinho!!!

  2. CARO, SÓ AMANHÃ SABEREMOS O QUE TRUMP, TRUMPA, TRUMPE, E BLÁ BLÁ BLÁ FARÁ. TODO O RESTO É TENTATIVA VÃ DE SER MÃE DINAH… PREVISÕES E CAFONICE, TUDO JUNTO E MISTURADO

  3. Não sei de que o Sr. Ricardo e seus amigos vivem, dizem por ai que já foi candidato a vereador, prefeito mas o que sobrou mesmo foi uma vaguinha de conselheiro em condomínio. Texto básico, dizendo o óbvio e como sempre, acenando para a patuleia.Deve ser lido como uma crónica pândega e etilica da vida sociopolitica nos arredores da zona sul da RMBH.Ainda me deve uma garrafa de Sambuca.

  4. Não sei como isso poderia acontecer, mas tenho a esperança de que Trump, com suas ideias tresloucadas, doeria vir a ser o salvador do Brasil, principalmente após a turma da direita, raivosa e desonesta, assumir o poder central no País. Às vezes, penso em alguma ação “macro” para a economia da América Latina, uma intervenção “branca” nos rumos de nossa política (afinal, o brasileiro adora puxar o saco, copiar a cultura do Tio Sam e também obedecer às ordens dos “senhores do mundo”), como eu disse, não sei exatamente como. Só sei que seria ótima a ideia de alguém alterar o “status quo” das elites tupiniquins, vigente no Brasil há mais de 500 anos.

  5. O Pato Donald disse que acabá com o Estado Islâmico, humm, sei não hein. Nasci na década de 60 e me lembro muito bem da guerra do Vietnam, onde os americanos saíram muito, mas muito marcados (e derrotados). Quanto ao tema de o novo governante olhar para dentro do país, ótimo, os Estados Unidos não são o mercado, eles fazem parte do mercado. Não dão nada de graça, pelo contrário, e creio que a coisa vai se ajustar a contento. Que o Duck Donald fique com seu país e que nos deixe em paz. Mas acredito que coisas nubladas de sua forma de ganhar dinheiro aparecerão, pode ser até na lava jato (kkkkk) e aí sim teremos certeza de que não passa de um débil mental.

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