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Empate heroico contra timão e juizinho

Foi uma grande atuação e um excelente resultado, considerando que jogamos o segundo tempo com dez jogadores e o adversário teve 12 ou 13 em campo durante toda a partida.  Sua excelência o soprador de apito e auxiliar número um foram determinantes ao enredo do confronto ontem em São Paulo. Asseguraram o empate, por pouco quase uma derrota do Galo, no estádio construído para agradar corintianos que seria o único paulista sem casa própria. É a força estranha atuando na contramão da moralidade.

O cartão de visitas da arbitragem foi apresentado aos 11 segundos de jogo. Amarelando Bataglia e conspirando em detrimento do futebol, a favor de interesses que nunca serão entendidos, porém determinantes ao declínio da importância que o Brasil já teve no contexto mundial. Essas situações mal explicadas que vêm – através dos tempos – atirando a seleção (agora selecinha) penta campeão mundial num abismo sem volta.

Incrível, ao longo de décadas, erros inaceitáveis em favor dos times do eixo RJ e SP, contra os demais concorrentes. Já tivemos casos, não tão distantes, até de juiz mineiro prejudicando ao Galo em favor dos clubes cariocas e paulistas. O Galo, pelo que acompanho e de perto, tragicamente prejudicado. Já nos tiraram inúmeras conquistas nacionais e até internacionais no sopro do apito amigo. E. notem, estamos apenas na primeira rodada. A irresponsabilidade, ou intencionalidade, coloca um juizinho medíocre e inexperiente para mediar uma partida entre Galo e Corinthians. No mínimo, sim, isso irresponsabilidade. Caso contrário, coisa pior.

Foi a quinta partida sob o comando do Milito, novamente com uma formação diferente das quatro anteriores. Em termos de repertório, nada diferente das outras quatro. Ainda invicto no comando do Galo, o treinador argentino – diferente de outros Hermanos que passaram pelo Galo – coloca o time em busca da vitória com a segurança de um já bem montado sistema defensivo. Três zagueiros, embora utilizando dois de ofício, dão essa garantia. Jemerson com Fuchs, agora já em dois jogos utilizando Jemerson e Lemos, formaram o trio com Saravia e ontem com Bataglia. Com a borrada da arbitragem recompôs ali atrás utilizando Igor Rabello. Liberou Saravia, grata surpresa e revelação, atuando no time principal.

O lateral argentino até fez um gol, corretamente anulado pelo var. Pena que esse mesmo sistema de var, atento seletivamente, não tenha atuado em outros lances como na penalidade de Fagner em cima do Arana e na sequência do lance naquela solada do mesmo jogador no Zaracho. Esse var deveria ser imparcial, mas como se a cbf não é, a arbitragem não é, tampouco os comentaristas da rede esgoto são, com isso dando legitimidade a erros que afundam o futebol nacional. Seguramos até o apito final, que acresceu inicialmente providenciais sete minutos, depois mais três em vão e saímos com um heroico ponto na capanga.

Agora é esperar na quarta-feira o recém promovido da segundona, Criciúma na nossa casa, depois ainda lá o vice mineiro. São seis preciosos pontos, temos de encarar com seriedade as duas partidas. Para quarta-feira, a exemplo de ontem, que escalaram um tal desconhecido Yuri (que não era Alberto) e sim Elino, vamos ter outro desconhecido no apito e um carioca no var. Assim caminha a cbf e o outrora melhor futebol do planeta Terra. À propósito de tantas coincidências, ontem em Goiânia – cidade daquele Galo e Flamídia da Libertadores e do Wright – o Atlético de lá foi derrotado pelo mesmo time carioca. Dois jogadores e treinador expulsos, o nome do juiz – confiram – conhecidíssimo de nossa história recente. Aquele que apitou Galo e kuei, ano passado lá em Uberlândia. Evidências? Não, coincidências! E entre os principais desse quadro cbf tem coisa pior como um fisiculturista, dois na verdade, um goiano e seu irmão brasiliense e até um trocadilho com caos. Que coisa!

*fotos: Pedro Souza/Atlético

Blogueiro

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  • Não é coincidência! Escalaram um árbitro que nunca havia apitado série A para essa partida sob a condição que ele expulsasse alguém no primeiro tempo. As “odds” disso nas casas de aposta são altas, quem apostou dinheiro na opção “cartão vermelho para o Atlético no 1o tempo” faturou uma bolada. Não faz sentido nenhum cartão amarelo no primeiro lance do jogo!! E no segundo lance, já que é pra vermelho, o VAR se omitiu diante do puxão da camisa do Yuri Alberto, parece até que o jogador estava em conluio com a arbitragem. Logo no momento da expulsão apareceu nas placas de publicidade a casa de apostas SUPERBET. Que coincidência né?

    Bom, tudo que disse até aqui levanta grandes suspeitas mas ainda passíveis de interpretação, contudo, na súmula do jogo o árbitro justificou o cartão pro Fagner pela falta no Arana! Ora, a falta no Arana foi dentro da área e não foi marcada, como pode ter sido motivo pra amarelo? Isso é um fato, não cabe interpretação, seria um motivo para anular a partida em lugares sérios.
    Já desanimei com o campeonato, no próximo jogo mais uma estreia de arbitragem, parece piada…devemos focar na Libertadores, que tem suas maracutaias mas é mata-mata e tudo pode acontecer

  • Sou, quero ser repetitivo, lembrar que a taça é nossa... Procura-se um malandro que jogou milho na nossa Arena... Ele não foi visto nem mesmo qdo recebeu sua medalha de vice...
    A taça é nossa!!!

  • Arbitragem vergonhosa. Parece que a CBF é amadora, colocar uma arbitragem fraquíssima no primeiro jogo, em TV Aberto. Deixasse para iniciar as garfadas mais pra frente.
    Militão deu um nó na turma do Eixo. Não deixou eles ganharem. Raspamos um ponto fora de casa.
    Muito bonito ver a torcida acreditando até o ultimo minuto. Brigou junto com o time. A TV destacou a torcida do Galão da Massa.

  • Boa tarde!
    Passada a euforia/novidade do VAR nos dois primeiros anos, tudo voltou ao normal na cbf. Os irmãos siameses sempre contando com as benesses da escrúpula arbitragem.
    Alguém por favor,avise ao Milito que aqui no Brasil é assim.

  • Cara, o sistema é cruel, mas os clubes fora do eixo não se unem. Poderiam enfrentar o sistema, mas continuam assinando contratos com a poderosa mídia do eixo, que tem interesses comerciais com seus afiliados locais. Fica o clube soltando nota sem efetividade nenhuma, e só trás desgaste, virando meme em rede social.
    Em 1999, quando o juiz mineiro fez o serviço contra o Corinthians, o Kalil bateu de frente com a cbf e o Ricardo Guimarães querendo botar panos quente, porque a perseguição ficou maior ainda. A Liga Forte poderia ter sido um divisor de águas, mas os gestores dos clubes não tiveram esse entendimento e subiram nessa barca mais um vez, mantendo a roda do sistema girar. Se bobear devem ter até algoritmos para saber quando lhes convém algum clube fora do eixo ser campeão.

  • Só lamento Rubens e Alisson não estarem sendo aproveitados. Acho que se os dois tivessem entrado no início do segundo tempo, sairíamos com os 3 pontos.

  • Salve Massa e Guru

    Já ouvi falar em 12ºjogador, mas 13º e 14º, como de ontem, nunca.
    A canalhice feita pela arbitragem pode ser medida, quando vc ouve opinião dos corintianos Neto e Casagrande, que Fagner deveria ter sido expulso e que a expulsão de Bataglia não deveria acontecer.
    Sorte nossa é que finalmente temos na beira do campo um técnico e não um entregador de camisas e mesmo sendo absurdamente roubado, o time foi valente e não se intimidou.
    Já estou ficando Militizado!

    Nota:
    Conclamo a todos atleticanos a entra nas campanhas: FICA RAFAEL CABRAL e pix para ajudar o Santos e o Grêmio a levarem Patric e Edenilson.
    Valo lá massa entrar nesta vive!!!!

  • O quarteto de sopradores de apito e o VAR (Vídeo de arranjo) garfaram o GALO em plena luz do dia. O juizeco de merda aplicou 14 cartões amarelos e 1 vermelho. Este soprador de apito de time de várzea entende alguma coisa de futebol? Assistindo ao ESPN 1, soube que a arbitragem de Atlético de Goiás x Flamengo (sempre favorecendo ao flamerda, com duas expulsões do Atlético) e Vasco x Grêmio também foram péssimas. E aí CBF, o que tem a dizer? Nada? A arbitragem vai continuar esta zorra total?

  • O cartão de visitas foi dado ontem pela cbf , em Goiania e Sào Paulo , arbitragem nojenta , parcial. Nada , nada mudou , se nosso galo quiser alguma coisa , tem de passar por isto tudo . Vergonha , revoltante.

  • Sim, juiz ruim, inflado na figura do punishman, tascou um cartão amarelo na gente com 30 segundos de partida. Só que o próprio Galo potencializou e efetivou os riscos de jogar com 10. Manteve o amarelado, basicamente um elemento de contenção e, portanto, sujeito a ter de "parar" um lance e vir a ser adomoestado outra vez. Está lá , como se diz ultramar, e Bataglia, que até acho guerreiro, se embaralhando com o corintiano e sendo novamente amarelado. lembrando que já havia se envolvido num trança-trança onde perdeu a bola que originou o gol BBB, ameaça ao penta naquele embate. Resultado: jogar todo o segundo tempo com 10, mascando o jogo. Imperdoável VAR e juiz deixarem o Fagner em campo.

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