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Debate sobre o Estádio do Galo

Crédito: Farkasvölgyi Arquitetura

Conforme comprometido com o leitor, a pedido de muitos amiblogs, seguem opiniões de pessoas abalizadas sobre a construção do Estádio do Galo. Procurei ouvir gente que domina o assunto, um a favor e outro contrário à construção, uma vez que reitero minha confissão e condição de completa ignorância financeira a respeito disso. Me admira tantas opiniões, consistentes, de quem entende e também de quem não entende sobre essa questão.

Fico mudo, uma vez que eu torço pelo time vencer em campo. Nada mais. Se, para isso, a renda vem das camisas, da bilheteria, da televisão, dos patrocinadores, do shopping ou se virá com o novo estádio, pouco importa, desde que me deem vitórias e títulos. Pois bem, entre as pessoas (vou optar pelo anonimato delas para evitar exposição de quem quis apenas contribuir com o debate, continuando suas vidas Atleticanas e torcendo contra o vento), afirmo que são especialistas e entendem de mercado, embora tenham posicionamentos diferentes. Não divergem, diria, pois ambos querem o melhor para o Galo.

Um mineiro, radicado em São Paulo, Atleticano, executivo do setor financeiro, com experiência internacional e tendo passado pela Europa em endereço onde o mercado da especulação domina o nervosismo, é reticente quanto ao sucesso da empreitada. Seu temor tem razões, que explica com singularidade e sem expressões do economês que deixam o leigo à deriva. Curto e simples, receia que o shopping possa ser totalmente consumido ao final da obra.

Toda previsão orçamentária no Brasil, segundo ele, é furada, com valores que extrapolam o custo inicial. Os estádios da Copa estão aí para comprovar. O valor será muito maior que o projetado. Defende, observando que temos dois estádios em Belo Horizonte ociosos e deficitários, sua utilização. Pedi e insisti que evitasse termos técnicos e de difícil entendimento à maioria e ao próprio blogueiro.

Para este executivo, abrir mão da receita do Diamond, de recursos que poderiam ser aplicados na redução do endividamento, melhorias no CT, investimentos nas categorias de base e contratação de jogadores de alto nível técnico seriam de muito mais valia ao time e à expectativa do Torcedor que uma obra que essencialmente vai atender à “vaidade” de um legado que deixará dívidas para o futuro.  Não vê nexo entre a realidade e a proposta, admitindo que o projeto vai criar um endividamento assustador para as próximas gerações.

Crédito: Farkasvölgyi Arquitetura

Por outro lado, com alguma dificuldade, consegui um depoimento favorável. Em tempo, a dificuldade foi por procurar alguém que não tivesse – como no outro caso – vínculo com questões internas no Galo. O contraponto, defendido por um Atleticano – também da gema – é na mesma linha da apresentação feita pela diretoria no início da semana. Foi, igualmente, bem elucidativo, embora depois de ouvir os dois, fiquei ainda mais confuso.

Segundo ele, nos tempos atuais, com a televisão vendendo as transmissões ao vivo (pay-per-view), seguramente a presença do torcedor nos estádios sofre com tendência de queda. Antigamente, como já aconteceu, em jogos decisivos eram mais de 100 mil torcedores, situação hoje que nenhum estádio comporta. A proposta de uma Arena intermediária (41,8 mil lugares), com previsão de acomodação para as camadas mais populares, facultará aos Torcedores de todas as camadas da sociedade estar no campo e levar seu apoio ao time.

Em seu entendimento, a presença em peso da Torcida Atleticana será motivo – como foi o Horto recentemente – de motivação aos jogadores no gramado em busca de bons resultados e, consequentemente, títulos. Condena especialmente o Mineirão, cujo arrendamento à iniciativa privada deixou de fora os interesses dos clubes mineiros. O edital de arrendamento, segundo suas palavras, teve esse direcionamento e interesse.

Com isso, os dois times de maiores torcidas na capital ficaram alijados das receitas daquela nova arena. No novo estádio, o Galo será dono de tudo, bilheteria, estacionamento, bares e toda a exploração do local, gerando receitas ao seu orçamento. Quanto a ceder metade do Diamond como contrapartida, afirmou se tratar de negócio. Numa negociação, existem interesses das partes, caso contrário, seria filantropia. O Galo procura parceiros para investimentos. Isso é negócio, todos têm que ganhar.

Por fim, dentro da mesma proposta feita ao contendor de explicações práticas e sem termos incompreensíveis, finalizou que o Galo está vendendo metade do que não tem (argumentando que o shopping ainda está nas mãos da Multiplan) e recebendo integralmente um novo patrimônio e preservando sua participação societária no imóvel que faz parte da nossa história. Ele disse ainda ter informações dando conta de que, contratualmente, se houver majoração de custos, o Galo não será penalizado. Vale dizer, os parceiros cobram a defasagem, sem necessidade do Galo vender patrimônio.

Com a intenção de levar ao bom debate sobre o assunto, informo ainda que recebi de um amiGalo, aqui deste nosso espaço, um interessante questionamento (bastante técnico) que vou encaminhar à diretoria do Galo. Caso respondam, será colocado aqui no blog. Se não merecer as explicações, da mesma maneira, deixarei aqui as perguntas para nosso debate Atleticano. Diante disso, aguardemos.

Blogueiro

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  • Caros amigos atleticanos,

    Sou apenas um apaixonado por este clube e por esta torcida que quando vou a campo prestigiar o nosso time, confesso que a sensação é indescritível. E diante deste contexto, conto minha história pessoal com o estádio Mineirão que remota meus 3 anos de idade (hoje tenho 37), meu pai me levando nos ombros para assistir ao jogo do galo e eu nem entendia direito o que acontecia. Lembro de um amontoado de pessoas cantando, xingando, explodindo (gol), indo embora após mais uma vitória, cantando mais ainda, fazendo buzinaço a cada reprise dos gols do nosso amado Vilibaldo Alves e que alguns anos depois com o eterno Vili Gonzer, aprendi o que é o Clube Atlético Mineiro. Os novos torcedores não conheceram o que é ir ao Mineirão com 100.000 pessoas, assistir da GERALZONA, Galoucura portão 9, Charanga porão 7A (meu local preferido), barracas e mais barracas do lado de fora, tropeirão "CABULOSO" e tudo a preços populares. ERA.
    Me desculpem por essa narrativa, mas o que aconteceu com as questões dos estádios, o nosso eterno presidente Alexandre Kalil avisou em 2009, com imensa dor no coração, em entrevista à rádio Itatiaia, que a forma que estavam pensando a reforma do Mineirão (nossa verdadeira casa) que o Atlético não iria jogar mais lá e foi dito e feito.
    Minha defesa não é de um novo estádio, o Estado deveria ter passado a administração do Mineirão para Atlético e Cruzeiro administrarem juntos, assim como é feito em outros países, porém, a mácula política de nosso país chegou ao nosso querido estádio Mineirão. É inviável jogar no Mineirão com as cláusulas assinadas entre Estado e Minas Arena (que é de São Paulo e não sabem nada de nossa cultura). Custos altos, exclusão do nosso tropeirão de cada jogo (chegaram a tirar o ovo da iguaria), e outros fatores foram preponderantes para a defesa do novo Estádio. Só para vocês terem ideia, uma das cláusulas que a Minas Arena tem com o nosso Estado é que se a referida empresa não tiver um LUCRO de R$2.600.000,00 no mês, o complemento desse valor é feito pelos cofres do Estado. Estou falando de lucro por mês e não trimestral ou semestral, e sim mensal. Estamos pagando uma conta que não é nossa por conta de politicagem.
    Perdemos o Mineirão para a politicagem e não para briguinhas antigas de torcedores dizendo o "Mineirão é nosso", cada um reivindicando a posse, mas na maior esportividade.
    O novo Estádio do Galo não era a solução pensada, mas a solução encontrada para enfrentar os desmando políticos ocorridos no nosso Estado.
    Pode ser inviável, pode até ser, mas o outro lado da Pampulha está sofrendo um bocado com a assinatura de contrato que eles assinaram com a "Minas Arena".

    Obs: Me desculpem pela narrativa longa, mas queria expor minha defesa não pela parte financeira, mas que o novo estádio está sendo uma alternativa ao que realmente deveria ter sido feito. E só pra reforçar, fui ao independência somente uma vez, contra o Corinthians, gol de cabeça do "gigante" danilinho e nunca mais fui ao mineirão. O novo estádio está sendo a minha esperança de voltar a assistir a um jogo ao lado desta torcida apaixonada.

    Leonardo Borges
    (um simples apaixonado pelo GALO)

  • Talvez o detalhe mais importante não entrou em cheque, de que a Multiplan pagará 250 mi por metade de um patrimônio avaliado em mais de 1 bi.

    Estádio só dá lucro a partir de 40% de público e só há público se o time estiver bem.

    Bilheteria não é a maior fonte de arrecadação de nenhum grande clube.

    A renda do shopping é maior, líquida e certa.

    Uma pergunta: Ricardo Guimarães é um dos donos da Multiplan?

    • Boa pergunta, Sr. Carlos, e gostaria de fazer outra. Ricardo Guimarães quer ser dono do Atlético? Afinal ele não se cansa de 'emprestar dinheiro ao Galo com juros que todos nós sabemos, nas alturas.

  • Vende 50% de um patrimônio por 250 milhões e constrói um outro patrimônio , daqui 4 anos teremos 50% de um shopping mais um estádio avaliado em 480 milhões aumentando assim nosso patrimonio.o Allianz park virou uma grande fonte de renda para o Palmeiras, nenhuma das arenas estatais da copa geram lucro para os clubes.o estado não vai dar estádio para ninguém, o máximo que as Marias conseguem no Mineirão é o direito de administrar por um período, mesmo assim, o custo de manutenção do Mineirão é um dos maiores sem contar que a minas arena tem direito de exploração até 2038.

  • Como profissional da area financeira vejo como plenamente viável o que o presidente está propondo, pois se abre mão de um valor do shopping equipamento que o galo não tem expertise para administrar e se engloba ao patrimônio um equipamento com o dobro do valor. Além do mais uma arena multi uso não vive so de futebol, vive de grandes shows, de visitação, de alugueis para eventos. E uma arena multiuso não um simples estádio so para futebol. Alem do mais e uma obra paga integralmente sem deixar pagamentos futuros pendentes. Portanto sou inteiramente a favor.

  • Como pensar em uma obra desta vultuosidade no Brasil, para colocar em concorrência com o mineirāo e independência que dão prejuízo. O que deveria fazer é investir em base, pelo interior e obrigar e exigir do governo e doar o Mineirão para o Galo e Cruzeiro que dividiriam a administração tornando-o. Viável. É muito estranho colocar dois rivais como sócios mas é um pensamento de pobreza administrativa. Somos rivais no campo, nos resultados mas acima de tudo somos brasileiros e não burros. Se isto não acontecer, o mineirão poderá ser doado as Marias e pagaríamos esta conta por sermos mineiros.

  • “CAROS CONSELHEIROS DO CAM,

    Não obstante a solicitação feita ao Presidente do Clube, abaixo reproduzida, deparo-me hoje mais uma vez nos jornais com notícias relativas ao estádio que se pretende construir sem que em nenhum momento o Conselho Deliberativo tenha sido informado ou indagado a respeito.

    Desse modo venho pedir a todos que fiquem atentos porque, a partir do momento em que formos convocados oficialmente para conhecer e debater o assunto estaremos demonstrando o plano absurdo arquitetado pela atual Diretoria para lesar o maior patrimônio econômico e financeiro que o Atlético obteve nos seus cento e nove anos de existência, como seja o Diamond Mall, a pretexto da construção de um estádio.

    Por enquanto e apenas a título ilustrativo visando uma reflexão preliminar dos membros do Conselho Deliberativo, destaco os seguintes pontos:

    - por todas as avaliações realizadas ao longo dos anos e em razão do reiterado interesse da Multiplan em prorrogar o prazo do contrato de arrendamento ou mesmo comprar o shopping este nunca foi avaliado por menos de R$ 800.000.000,00 (OITOCENTOS MILHÕES DE REAIS) e as notícias plantadas na imprensa por enquanto mencionam a venda da metade mais um da participação no empreendimento, com atribuição da maioria decisória em favor da arrendatária, pelo valor irrisório de R$ 250.000.000,00 (DUZENTOS E CINQUENTA MILHÕES DE REAIS);

    - a receita do clube em valores de hoje e até o final do arrendamento, em 2026, é de cerca de R$ 10.000.000,00 (DEZ MILHÕES DE REAIS) anuais equivalentes a 15% (quinze por cento) da receita bruta e a R$ 90.000.000,00 (NOVENTA MILHÕES DE REAIS) até o término do contrato em vigor;

    - já a receita da Multiplan em valores de hoje e até o final do arrendamento em 2026, é de cerca de R$ 60.000.000,00 (SESSENTA MILHÕES DE REAIS) anuais equivalentes a 85% (oitenta e cinco por cento) da receita bruta e a R$ 540.000.000,00 (QUINHENTOS E QUARENTA MILHÕES DE REAIS) até o término do contrato em vigor;

    - A PARTIR DE 2026, QUANDO O EMPREENDIMENTO PASSARÁ A SER INTEGRALMENTE DO CLUBE E COMO SE DEMONSTRARÁ OPORTUNAMENTE, A RECEITA TOTAL DO DIAMOND MALL ESTARÁ NA CASA DOS R$ 100.000.000,00 (CEM MILHÕES DE REAIS) A R$ 120.000.000,00 (CENTO E VINTE MILHÕES DE REAIS) ANUAIS REVERTIDOS DIRETAMENTE PARA OS COFRES DO ATLÉTICO SIGNIFICANDO ISSO, POR EXEMPLO, QUE NOS PRIMEIROS DEZ ANOS APÓS O ENCERRAMENTO DO CONTRATO DE ARRENDAMENTO ESTIMA-SE EM R$ 1.000.000.000 (UM BILHÃO DE REAIS) TAL RECEITA, GARANTIDA EM NEGÓCIO DE ABSOLUTA LIQUIDEZ E CERTEZA QUE TENDE A MELHORAR CADA VEZ MAIS POR SUAS CARACTERÍSTICAS, SEM DÚVIDA O MELHOR SHOPPING DA CIDADE, DO ESTADO E MESMO DO PAÍS, COM A PRIVILEGIADA LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO MAIS NOBRE E QUALIFICADO DE BELO HORIZONTE E SEM SE CONSIDERAR QUE EXISTE JÁ A APROVAÇÃO DE SUA AMPLIAÇÃO COM A CONSTRUÇÃO DE LOJAS EM MAIS UM ANDAR – O QUARTO ANDAR -, O QUE SIGNIFICARÁ MAIS E MAIS RECEITAS PARA O CLUBE;

    - VEJA-SE AINDA QUE A MULTIPLAN, A PREVALECER A PROPOSTA ABSURDA COLOCADA NA IMPRENSA – REPITA-SE, SEM QUALQUER CONHECIMENTO OFICIAL DE ALGUM MEMBRO DO CONSELHO DELIBERATIVO – PAGARIA OS R$ 250.000.000,00 (DUZENTOS E CINQUENTA MILHÕES DE REAIS) COM MENOS DA METADE DOS RECURSOS FINANCEIROS A QUE FARÁ JUS ATÉ O FINAL DO CONTATO EM VIGOR, CERCA DE R$ 540.000.000,00 (QUINHENTOS E QUARENTA MILHÕES DE REAIS) A VALORES DE HOJE;

    - PARA QUE A DIRETORIA DESTINE TAIS RECURSOS – INSUFICIENTES COMO É ÓBVIO – PARA A CONSTRUÇÃO DE UM ESTÁDIO QUE, SABEMOS TODOS E TAMBÉM SERÁ OPORTUNAMENTE DEMONSTRADO, ESTARÁ FADADO AO PREJUÍZO CERTO E SIGNIFICARÁ DESDE LOGO O COMPROMETIMENTO DO MAIOR PATRIMÕNIO DA HISTÓRIA DO CAM QUE, AOS CENTO E NOVE ANOS DE EXISTÊNCIA JAMAIS TEVE DESCORTINADO EM SEU HORIZONTE UM EQUILÍBRIO ECONÔMICO E FINANCEITO COMO O QUE SE AVIZINHA A PARTIR DE 2026. É IMPORTANTE PERGUNTAR SE UM ESTÁDIO PODERÁ GERAR RECEITA DESTE PORTE, TOTALMENTE GARANTIDA POR UM EMPREENDIMENTO INTEIRAMENTE CONSOLIDADO E SEGURO COMO É O NOSSO SHOPPING.

    Assim, peço a atenção de todos para a importância de um tema que, não obstante a sua relevância, vem sendo tratado propositadamente à revelia do Conselho Deliberativo através de um pernicioso e irregular processo de convencimento da opinião pública visando apenas e tão somente prejudicar irremediavelmente o Clube Atlético Mineiro, informando que após a apresentação formal da proposta da Diretoria estaremos oferecendo os estudos completos que demonstrarão a iminente lesão ao nosso maior patrimônio e irão impor a rejeição a qualquer disponibilização do Diamond Mall, quer seja pela sua alienação no todo ou em parte, quer seja pela sua atribuição em garantia de qualquer negócio.

    Cumprimentos,

    Edison Simão

  • Que todos saibam que os terrenos onde se pretende construir o estádio do Galo, pertence ao Kalil e seus "amigos" , próximo a Vila Paris em frente ao aterro da SLU BH na BR 040, ,urbanizado pela ERKAL empresa da familia do Kalil falida e que deve a prefeitura de BH mais de 80 milhões , este Kalil e seu comparsa Damasceno ,querem somente aproveitar dos torcedores com este projeto que ira mergulhar o Galo em dividas

  • Depois de ler com atenção o texto do mestre Eduardo e os comentários dos amiGalos, .cheguei a uma conclusão: nos moldes ora propostos, sou radicalmente contrário à construção do estádio. Considero essa forma de negócio aviltante, com grandes chances de levar o Galo à bancarrota. O presidente omisso, como um autêntico político, quer desviar o foco do mau momento esportivo com a proposta de estádio. Pra mim, nesse assunto, ele não merece credibilidade alguma: disse que o clube não ia tirar um centavo e já quer dilapidar o patrimônio do clube. Abra o Conselho Deliberativo! Analise com a devida responsabilidade! Queremos transparência sobre o projeto! Basta aos aproveitadores!!! Saudações alvinegras.

  • Minas não precisa de outro estádio. Aqui tem dois clubes de grande torcidas e um terceiro com pequena torcida.Temos dois estádios ótimos, levando se em conta que o independência deve ser ampliado. Esses dois estádios deve servir ao interesses desses clubes. De suas torcidas que fazem a beleza do futebol. Um país em crise e planejar construção de outro estádio, onde não precisa, é como vi num comentário... é fazer politicagem encima de um povo sofrido. É tentar justificar uma gestão, a qualquer custo, porque não se conquistou nada. Francamente como atleticano não apoio e fico indignado porque vejo isso como mais uma sujeira, jogo de interesses que não é do clube, que não é da torcida. Vaidade pessoal e irresponsabilidade que tem levando o nosso país a beira do caus.

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