Entre os três primeiros adversários desse início de temporada, indubitavelmente o Coimbra foi o que se mostrou mais bem armado, com isso expos as muitas fragilidades que o Galo ainda precisa buscar solução. Lamento perder os três pontos, claro, mas comemoro que isso possa acelerar a diretoria em buscar os reforços que ainda carecemos.
Não achei legal a vaia ao final da partida, pois o time está em fase de mudança e reorganização depois de duas temporadas lastimáveis. Da mesma forma, embora seja um crítico ao futebol (ou a falta disso) do Fábio Santos, que recebeu esse tipo de manifestação das arquibancadas ainda no meio do segundo tempo.
É bem verdade que ele não esteve bem na partida, talvez pelo efeito Arana, que deve assumir aquela posição. Mas, muitos outros que esbanjaram categoria no último domingo, também não tiveram o mesmo desempenho. Maílton que encantou a muitos, inclusive ao blogüeiro, ontem não foi de longe aquele jogador da última partida.
Registre-se que o Tupynambás chegou à sua terceira derrota e é a lanterna sem pontuar e sem marcar um único gol. Já levou sete, cinco do Galo. Ainda considero que está dentro do prazo de tolerância, solicitado pelo treinador Dudamel, que vai encerrar no próximo domingo frente à Tombense. Mineiro, onde de 12, quatro seguem para disputar o título não me preocupa e serve de pré-temporada, mas na quinta feira (6 de fevereiro) vamos ter jogo pela Sul-Americana.
A partida frente ao Union, de Santa Fé, cidade do mesmo Colón que nos eliminou dessa mesma competição, será na Argentina. Com isso que vimos ontem, sinceramente, tenho receio de a competição internacional acabar no primeiro confronto. Ganhar a Sul-Americana vale premiação, vaga na Libertadores, Copa Suruga (no Japão), Recopa e vaga no Mundial de 2021. Era para o time ir pronto ao país vizinho em busca da vaga.
Sobre o jogo com o encardido time do Coimbra, que jogou com dez jogadores no seu campo de defesa – além do goleiro – diria que o Galo foi inoperante para furar o bloqueio proposto pelo adversário. Tanto que, acreditem, apesar de jogar o tempo todo no ataque o estreante no campeonato mineiro finalizou mais vezes e teve mais chances de gol. O jogo do Coimbra foi aceito pelo Galo que não soube sair da armadilha.
Voltado do Horto, recebo uma mensagem do meu bom amigo Gentil Santos, dizendo que o esquema de jogo do Galo pode ser chamado de “para brisa”. Bola pra direita, bola pra esquerda. Perdi as contas de ver a bola sair dos pés do Fábio Santos, até o Gabriel, dele para o Rever que acionava o Maílton. Dai, quando o jogador não colocava a bola pela lateral, encontrando Edinho – depois Marquinho (entrou explosivo, depois virou foguete molhado) – a improdutividade não mudava o roteiro do jogo. Foi duro de ficar até o final.
Foi tudo muito ruim. O público longe do que imaginei, o trio de arbitragem muito fraco (como tem sido sempre no Mineiro), a cornetagem de alguns, até a ação de patrulhamento que eu mesmo já fui vitima e ontem pude presenciar com dois jovens nas cadeiras do portão 2.
Eles tinham no bolso duas cartolinas com dizeres a serem expostos. A segurança agiu rápido – a mando de quem nunca se sabe – determinando que retirassem do bolso para averiguação. A foto mostra os dois, que parecem ser primos, pois após lida pela atenta segurança do Horto – eu vi e ouvi – para que virassem a parte de trás, sob suspeita de ter algo talvez inadequado. Não tinha nada.
Ato contínuo, a poucos metros, outro Torcedor recebeu ordem de tirar a camiseta que trazia uma curtição com um time rival de Minas Gerais. Ele tentou resistir, dai chamaram o policiamento e a ordem foi dada, o Atleticano teve de tirar a camisa e ficou com ela pendurada no pescoço durante a partida. Fossem tão criteriosos assim nas contratações, não estaríamos pagando quase meio milhão de reais mensais ao inoperante, ineficiente e lento Bolt. Contradição em sentido amplo.
Já os cornetas, que durante todo o segundo tempo, anunciavam as soluções para a partida e a temporada. Era cada palpite que doía os ouvidos, além de um deles ter exigido em torno de cinco substituições na partida, que só pode três. Quando o jogador Adriano foi acionado e conversava com Dudamel, dois deles (os cornetas) atravessam o blindex para tentar impedir a substituição, entendendo que era o Bolt que ia entrar. Foi dito a eles, que o velocista do Marques nem estava o banco. Pois insistiram que era ele e que seria um absurdo o treinador lançar o jogador. Bolt tá machucado e em tratamento.
*fotos: 1 e 2) Bruno Cantini/Atlético; 3) Marcelo Alvarenga
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Muito correto. Tenho notado que alguns vão ao estádio para terapia. Isto é um absurdo. Nos somos DO Clube Atlético Mineiro. Sou totalmente contra qualquer vaia, a qualquer hora, contra nosso time, e, por extensão, ao nosso clube e camisa. Torcida é para torcer, animar, empurrar, Jogar junto, e não ficar de mimimi na hora da peleja. Não deu certo, torce mais no próximo jogo. Vejam o comportamento de torcidas de clubes similares ao nosso, como o Corinthians. A cobrança é no incentivo, na animação e no empurrar, e não na reclamação. Parabéns pelo comentário. A partir de agora, não deixarei ninguém mais ao meu lado cornetar o Galo. Se eu puder impedir, ninguém irá vaiar ninguém que esteja usando nossas cores Torcida contra é do outro lado.
Na minha opinião, a vaia no Independência foi um ato de psicose de uma PARTE DA TORCIDA. Parte que absolutamente NÃO ME REPRESENTA. Se são mesmo atleticanos, e não um grupo de marias infiltradas, acho que essas pessoas precisam urgentemente de um psiquiatra. Por razões óbvias, um comportamento como o que vimos no Independência só pode ser sintoma de alguma psicopatia. O futebol não pode e não deve ser levado a tal extremo de obsessão por um Clube/time. Isso, no meu modo de ver, não é mais futebol, mas algo doentio. Essas pessoas estão doentes e não têm consciência disso. Futebol é entretenimento. Não pode ser usado como transferência de expectativas de vitórias pessoais ou desafogo da tensão oriunda de mágoas de emprego, trabalho ou relação humana que é frustrante. Isso não é futebol mais e esse comportamento atrapalha as pessoas e famílias sadias que querem ver e apoiar o seu time. Um vexame, o que se viu no último jogo. Isso não fortalece a torcida, nem serve como exercício de bravura, ao contrário, o que se viu foi um exercício de covardia. Pseudobravura. Onde, em que lugar do mundo, uma torcida entende de VAIAR o seu time no terceiro jogo da temporada? Essas pessoas deveriam se envergonhar desse papelão. Temos um técnico novo, que mal conhece o elenco, ainda deficitário, que dá mostras de estar trabalhando com afinco e tem de passar por essa experiência desagradável! Que vergonha, meus amigos! Que vergonha alheia! Faz parecer que o Galo é uma esculhambação. Que a torcida não é para ser levada a sério. E o pior, um jogo 3 dias depois de uma goleada. Ah mas o time da goleada era fraco. Ótimo! Pior seria empatar ou perder dele, não? Ninguém vê isso? A esses frustrados que foram vaiar no Independência, há que se saber o seguinte: em 2018 vi meu vizinho na nossa torcida vaiando e xingando o time. Só que ele é maria. Estava embriagado, usando nossa camisa e em um grupo de bebuns. Deviam ser marias também. Não disse nada no campo por piedade desse néscio. Seria esquartejado pela fúria grupal que poderia ser desencadeada. A responsabilidade seria minha também. Somente agora, depois que cruzerim virou timim, fui até ele e mostrei a foto que tirei dele na torcida do Galo. Ficou embasbacado. Disse a ele que, dessa vez, teve sorte de ter sido reconhecido por alguém que tem responsabilidade. Portanto, sugiro que se pense em alguma forma de verificação se há marias na torcida do Galo, esculhambando o time, fotografá-las e fazer sua retirada do estádio. Podem ser essas que, já que não tem time esse ano, vão lá vaiar o nosso por despeito. Isso é bem típico de “ser maria”. Atenção presidente do Galo, quem tem que ser revistado e retirado do estádio são as marias (em jogos que não sejam contra elas). E não atleticanos genuínos.
Parabéns, assino em baixo.
Deixa eu aproveitar que não estou fazendo nada no momento pra dizer algumas coisas:
Fora Bolt!
Fora Patric!
Fora Edinho!
Fora Di Santanás!
Fora Ricardo Oliveira!
Fora Rui Costa!
E...
Cala a boca Sette!!!!
JOGO DE ONTEM
Gostei da denominação da nossa estratégia em campo ontem: para-brisa. De fato, por falta de alguém criativo pelo meio e alguém habilidoso e rápido pelas pontas, passamos o jogo inteiro cruzando a bola sem qualquer imaginação da direita para a esquerda e vice-versa ali no meio campo.
Se teve alguma utilidade o jogo de ontem foi para comissão técnica e diretoria constatar (se ainda não tinham feito) que temos um ataque inoperante.
Portanto, o plano "A" é agilizar as contratações para suprir as deficiências do time. E o plano "B" é treinar bastante os pênaltis pois a chance de pegar time pequeno nas próximas fases do mata-mata e não conseguir fazer um mísero gol é muito grande.
VAIAS
A princípio sou contra vaias durante o jogo pois desconcentra o jogador, tira-lhe a auto-estima, induz a maiores erros e quem perde com isso é a equipe. Mas vaiar depois do jogo, algumas vezes, pode até ser proveitoso.
O Dudamel está passando por uma fase de adaptação e de conhecimento do material humano que tem à disposição. Precisa de feedback para saber como as coisas estão evoluindo. Num ambiente competitivo é normal cobranças. É importante a direção técnica e jogadores entenderem que precisam melhorar muuuuito! E a melhor forma de dar esse feedback é com uma vaia que pode ser didática, ainda no começo, quando dá para melhorar.
Vaiar o time não é pedir a cabeça do técnico e não ter paciência com o trabalho que está começando. É avisar que o caminho não parece certo e que todos precisam se esforçar mais. Precisa melhorar. Agora vaiar jogador em começo de temporada, sobretudo de quem já tem concorrente contratado e deve ir para reserva é babaquice daqueles que querem sempre ter razão. Com essa turma não tem conversa.
CAZARES
A condução da negociação do Cazares vai dizer muito da habilidade e profissionalismo da diretoria para tratar de casos como esse.
Alguns torcedores pedem que a diretoria dê um aumento salarial para ele e renove seu contrato. Mas essa é uma questão bilateral. O jogador também precisa querer. A proposta da Arábia é para ele ganhar cerca de 1 milhão e duzentos mil por mês no novo clube. É claro que ele quer ir. E é claro que o Galo não pode cobrir a proposta, não só pelo dinheiro, mas também porque nos 4 anos que esteve aqui faltou muito profissionalismo do atleta e ninguém sabe como seria nos próximos anos.
Mas a diretoria acha que o jogador vale mais que US$ 2,8 milhões. Sem dúvida vale. Mas esse valor leva em consideração que o jogador pode assinar um pré-contrato daqui seis meses e sair de graça no final do ano.
No caso de não haver acordo e o jogador ficar, esse será o tamanho do prejuízo, cerca de R$ 12 milhões. E ainda assim, recebendo salário e jogando de má vontade, aumentando mais uns 4 milhões no prejuízo. Será que vale a pena?
Soluções alternativas:
1) usar os doze milhões para pagar luvas a ele pela renovação e para dar um bom aumento de salário. Não sem uma conversa séria antes, exigindo maior comprometimento. Se vai perder esse dinheiro mesmo, pelo menos use-o para manter o jogador e o patrimônio. Pode quem sabe até vendê-lo no futuro por valor maior.
2) caso nem assim o jogador queira ficar, então o negócio é vender, receber esse dinheiro e tentar usá-lo para trazer alguém para o seu lugar. É difícil encontrar bons camisas 10, mas ele não deve ser o único no mundo. Há o risco de errar, mas também a chance de acertar e ainda trazer alguém mais comprometido com a carreira do que ele.
Enfim, a pior solução é bater o pezinho e falar que se não pagarem o que eu quero, eu não vendo. Vai perder tudo e ainda ter de pagar salário por um ano para um jogador que além de descompromissado ainda irá jogar de má vontade. Vale a pena não. Diretoria, não seja amadora!
TARDELLI
Depois de garantir a sua 398a independência financeira indo para o grêmio, o atleta agora, por falta de mercado, deve aceitar a mixaria dos 400 mil que o Galo quer pagar mensalmente para ele. O torcedor espera pelo Tardelli de 2013/2014 mas vai encontrar mesmo o de 2019. Torcendo para que o de 2020 não venha piorado. A gente reclama dos 'idosos' do elenco, que tira velocidade e intensidade do time, mas a torcida tem uma nostalgia por antigos ídolos com data de validade vencida. Para parte da torcida Leandro Donizete tava jogando até hoje. Vai entender isso!
Deixa eu aproveitar que não estou fazendo nada pra dizer umas coisas:
Fora Otero!
Fora Bolt!
Fora toda escória do palmeiras!!!
Fora Patric!!!
Fora Guga!
Fora Rui Costa!!!!
Nós os atleticanos torcemos para que o Dudamel dê bastante certo no Galo. Nos últimos tempos, todos os técnicos que passaram pelo Galo fracassaram. E logicamente o time também FRACRASSOU, para nossa imensa frustração. O venezuelano dando liga, será para nós, sinônimo de alegria de ver o CAM vitorioso em campo. Mas para isso, o primordial é que alguém da diretoria de futebol , e da imprensa que frequenta o centro de treinamento , avise a ele que alguns até bons técnicos caíram recentemente por causa de teimosia e por nadarem contra a maré da torcida. Era a insistência do Leví Culpi em manter o Patrick (pasmem) de ponta ou meia. Era o Aguirre como o mesmo erro. Ou então, eram os últimos técnicos estagiários, insistindo com Ricardo Oliveira, Elias, e tanto outros que a torcida abominava, etc., etc.
Alguém tem de falar come ele, que jogadores como Edinho, José WELLISON, Patrick, Fábio Santos, Ricardo Oliveira, Otero, DI Santo, Bolt, são jogadores que estão aborrecendo a torcida muitos meses, antes do Dudamel chegar. São jogadores que a torcida não mais aguenta ver começar o jogo como titulares. Servem no máximo para emergência somente. A torcida do Galo também abomina a ideia de ver o time do Galo ENTRAR EM CAMPO COM TRES VOLANTES.
Ele tem de ser avisado, que se continuar com essa ideia ridícula de escalar o time com três volantes, e continuar a insistir com Ze Wellison, Patrick, Fábio Santos, Ricaro Oliveira, Di Sanro, Bolt, não vai resistir a pressão e vai cair igual a Aguirre e Levir Culpi (que alias saiu com lágrimas). Alguém tem de chegar perto do venezuelano e abrir os olhos dele. Todos sabem que o plantel do Galo é fraco. Mas enquanto não chegam os reforços , é bom ele procurar alternativas nos meninos da base, e outros como o Nathan, Marquinhos, além de falar com o tal de sette para parar de falar besteiras, depreciando os jogadores do clube, e exigir do mesmo que ele se redima com o Cazares, pedindo desculpas a ele e ofereça a ele um aumento de salário, para que volte a jogar. Pois todos vêm, que sem um camisa dez de talento, o time do Galo, é um time aleijado, sem objetividade e não vai suportar a pressão das vaias que já vieram muito cedo no ano de 2020. E com vaias, o time vai naufragar muito rápido, por ser a equipe, composta de jogadores jovens.
Esse time do Galo conseguiu atrapalhar meu fim de quarta e toda a quinta, com aquele futebol ridículo apresentado ontem. Será que ninguém avisou pro Dudamel que esse Edinho é jogador pro Fortaleza e só?
3 volantes? Até quando?
E o Cazares ? Vai ficar recebendo sem jogar? Renova logo com o cara! Não tem outro no mercado. Acorda diretoria de merda!!!
Acho que o Hyoran deveria jogar mais como armador do que como velocista. Com os demais eu concordo plenamente, são bastante fracos para a necessidade do time, inclusive o Bruninho, que tem se mostrado um atleta com baixo nível de competitividade, domina vários fundamentos do futebol (passe, controle de bola, drible), mas não sabe executá-los no lugar certo e na hora certa.
Precisaria na verdade é aprender a soltar a bola um pouco mais.
Edinho, pai véi e di santo não podem ser titulares em time que queira brigar por algum título. São serie b para baixo. Tem de vaiar sim, ou alguém vai ao restaurante come comida ruim e paga contente? Dudamel tem crédito ainda agora a diretoria e os jogadores já estão fazendo hora extra. Mais do mesmo e os incondicionais todos de prontidão para inibir manifestações contra a diretoria e time.
Fico observando aquele Zé Wellinson, tocando para trás e para os lados. Observem que todo time adversário, por saber de suas deficiências técnicas, deixa ele jogar livre, "armando as jogadas". O Jair tem vaga e de primeiro volante! Atuar como armador de oficio , nunca!! Alguém tem que avisar p Dudamel que esse Campeonato Mineiro é de baixíssimo nível! Ze Wellinson, Edinho, Ricardo Oliveira, Di Santo, Bolt. Empresta e banca o salário deles, pelo menos não vão ficar no time fazendo raiva na torcida. Peraí esqueci do Paraguaio e do Uruguaio também!! O 7C não quer q o time vire um asilo, porém, virou a Casa da Mãe Joana faz tempo... SAN