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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade, Doutor em Psicologia Cognitiva
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Geralmente esse “tipo de medo” diria ser circunstancial. Perfeccionista, minha mãe perguntava a irmã como era a série que ela cursava (tinham 3 anos de diferença de idade)! Ora, para que querer saber dos conteúdos de outras séries se nem tinha aprendido da série atual, totalmente! E assim desde cedo, muitas pessoas vão desenvolvendo seus medos “imaginários”! “O medo aprisiona” e como tive o flagelo da Fobia Social, aprendi com o tempo que a mente vai assimilando os tremores ocorridos e quando a gente busca começar a superar, tornam-se recorrentes as lembranças de tais momentos! Mas tudo é finito! Tenha Fé em dias melhores!