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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade, Doutor em Psicologia Cognitiva
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Muitas vezes está ligado ao contexto: prazer no sentido diário do viver, ou seja, quando as pessoas estão numa atividade como bem ilustrou Chaplin em “Tempos Modernos” mais haverá o prazer focado na Sexualidade, Não por acaso, a alta taxa de natalidade, em regiões mais empobrecidas, mas o fator cultural, também favorece! Tive um colega que “buscou” em místicos o que poderia se enquadrar em “cura gay”, alegava não parar de pensar em sexo! Numa ocasião comigo na sala, mas se “dirigindo” a dois colegas que estavam conosco, comentou de viagem, hospedado num desses hotéis pequenos, que um colega com quem havia viajado elogiou a “suculencia” das nadegas dele e, penetrou. Os dois que ouviram o relato disseram, marotos, que ele havia gostado e, ele não “contestou”! Ai entra a questão: haveria necessidade de hospedarem mesmo quarto com diária de baixo valor; já sabíamos que ele não dorme de pijama! Porque não reconhecer que foi prazeroso? Nunca se soube porque o fim do casamento dele foi tão consensual! Acabou se aposentando sem ter buscado aperfeicoamento profissional e tendo em casa, mais uma funcionária doméstica do que namorada! No mais, a sexualidade exacerbada leve sempre a refletir sobre o que merece atenção, efetivamente, na vida: profissional em especial. Cada um tem sempre um dom, uma vocação!