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Psicólogo graduado pela Universidade FUMEC, Pós-graduado em Psicologia Médica pelo departamento de Psiquiatria e Neurologia da Faculdade de Medicina da UFMG e Mestre em Educação, Cultura e Sociedade pela UEMG, tendo desenvolvido dissertação na área de Violência Contra a Mulher.

Engravidei, fui morar junto, mas nada de casamento. O que devo fazer?

“Bom dia, Dr. Douglas Amorim. Tenho 28 anos e vivo com o pai dos meus filhos desde os 19. Temos dois filhos que amamos mais do que tudo. O mais velho tem 08 anos e o mais novo, 03. Começamos a viver juntos porque eu estava grávida. Desde que começamos a morar debaixo do mesmo teto, ele nunca quis falar sobre casamento e eu sempre tive esperança que um dia chegaria a nossa vez de casar. Na família dele todos já estão casados e ele é o mais velho dos irmãos. A princípio isso não me incomodava tanto. Comecei a me sentir mal quando ,passaram a acontecer os casamentos sucessivos na família. Ele me dá o básico pra uma vida confortável, como um bom carro, casa e dinheiro. Carinho ele não me dá. Não sei ele não é um homem carinhoso ou não me ama o suficiente pra tal. Agora, já sou uma mulher adulta e sinto falta de amor, carinho e de ouvir alguém a dizer que me ama (ele nunca disse isso). Já tentei conversar várias vezes sobre a falta de afeto entre nós, mas nada muda. Não sinto esforço da parte dele em querer me fazer feliz e isso me deixa triste. Tenho pensado em desistir deste lar, pois ele não quer mudar e nem quer casar comigo. Essas coisas me fazem sentir que não sou a mulher da vida dele e sinto que estou a perder o meu tempo. Penso todos dias em me separar, mas tenho medo que possa vir a me arrepender pela segurança financeira que tenho com ele. Por outro lado, não acho justo insistir num relacionamento que não me faz feliz. Sinto pelos meus filhos que estão habituados a viver com os pais, mas, também acho que não é bom para ambos viverem num ambiente em que os pais ficam dias sem se falar. Nos últimos 02 anos só penso em recomeçar minha vida com meus filhos em outra cidade. Confesso que tenho medo que os meus planos não deem certo. São tantas questões que tenho a expor mas, de momento, peço que me ajude com estas.  Agradeço desde já.” 

 

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Resposta no link logo abaixo:

 Um abraço do

Douglas Amorim

Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade

Instagram:@douglasamorimpsicologo

Consultório: (31)3234-3244

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6 thoughts to “Engravidei, fui morar junto, mas nada de casamento. O que devo fazer?”

  1. Se está infeliz é melhor separar.
    Acho que você percebeu que ele nunca te amou, isso dificilmente vai mudar, não fique mendigando afeto.
    Você merece um homem que te ame, se esforce para recomeçar sua vida.

  2. Cara você vive no século passado. Isso não é ser esposa mas sim uma empregada, reveja esses conceitos machistas e ultrapassados.
    Mulher não existe para ser submissa e servir o homem, nenhuma mulher casa para virar empregada.

  3. Minha filha, já parou pra pensar que o problema dessa história toda seja apenas você? Já parou pra se perguntar se você está sendo uma boa esposa? Você lava, passa engoma todas as roupas dele como uma boa esposa deve fazer? Você mantém a limpeza da casa sempre num estado de perfeição absoluta? Você se esforça para cozinhar para ele e sempre aprender novos pratos para agradá-lo? Você está sempre a disposição para quando ele quer alguma coisa? Você mantém as crianças sempre quietas e comportadas para não perturbá-lo quando ele está em casa? Enfim, talvez o maior problema dessa história seja você. Aliás, eu tenho certeza. Sugiro que você repense sua conduta.

  4. “uma vida confortável, como um bom carro, casa e dinheiro”…”possa vir a me arrepender pela segurança financeira que tenho com ele”…falar mais o que? Tem a vida que merece. Pra mulher, carinho e amor é o de menos. Aposto que havia um cara que a amava, mas era pobre e ela preferiu “uma vida confortável”. Tenha um cara rico para te sustentar e um cara amante para te dá carinho.

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