Que Jair Messias Bolsonaro lembre-se, todos os dias, durante os próximos quatro anos, destes dois “primeiros de Janeiro” que citei acima. Que lembre-se de Lula e Dilma. Que lembre-se, tintim por tintim, de tudo o que essa dupla maldita produziu. Que lembre-se do destino de ambos: um na cadeia, outra a caminho. Mas que lembre-se, sobretudo, do povo brasileiro. E que apiede-se dele. Que tenha compaixão por quem não suporta e nem merece mais sofrer. E que seja um excelente, quiçá o melhor presidente que este país já teve.