Por fim, um recado final: sou branquelo, careca, gordo, judeu, de origem simples, filho de pais separados, enfim… possuo todos os predicados para me vitimizar ou deixar me abater pelos tais preconceitos. Sabem o que fiz com tudo isso? Nada! Nunca me motivei, tampouco me importei com esses detalhes. Nada disso me ajudou ou me impediu de me tornar quem sou. E esse é o conselho que dou a quem se sente, pelo motivo que for, inferior a alguém: Simplesmente não se importe.