De Raymundo Faoro, e seu brilhante “Os Donos do Poder” (1958), até os dias de hoje, nada mudou e tudo piorou. Estamos órfãos. Sempre estivemos.
De Raymundo Faoro, e seu brilhante “Os Donos do Poder” (1958), até os dias de hoje, nada mudou e tudo piorou. Estamos órfãos. Sempre estivemos.