Se verdadeiramente quisermos uma cidade melhor — e o mesmo vale para o estado e o país — é imperioso melhorarmos substancialmente o nível moral e intelectual dos nossos eleitos, sob pena de nos mantermos eternamente reféns ou de ladrões ou de ineptos, incapazes de produzir leis decentes, eliminar outras ultrapassadas e fiscalizar adequadamente o Executivo, via de regra corrupto, perdulário e ineficiente, sem se deixarem cooptar, em troca de cargos e emendas.