(Deputado Jair Bolsonaro / Divulgação)
O velho jargão nunca se fez tão necessário: “decisão judicial não se discute; se cumpre”
Obedecendo suas funções constitucionais, o decano do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Celso de Mello, provocado por partidos políticos encaminhou ao Procurador Geral da República, Augusto Aras, ofício pedindo parecer sobre possível mandado de busca e apreensão do aparelho celular do presidente da República, Jair Bolsonaro.
Como se sabe, por iniciativa do próprio PGR, o presidente vem sendo investigado, no âmbito do STF (o foro adequado para tanto) por suposta interferência na Polícia Federal, conforme acusado publicamente pelo ex-ministro Sergio Moro. Bolsonaro, inclusive, apoiou a abertura do inquérito, já que afirma se tratar de mentira do antigo aliado.
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Uma vez público, tal ofício tornou-se campo de batalha e peça de propaganda nas mãos de interesseiros de toda sorte. Note-se: nunca houve qualquer pedido de busca e apreensão do celular, mas tão somente um ato processual corriqueiro.
O General Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, por exemplo, ameaçou com um “sério conflito institucional de proporções inimagináveis”. Os filhos do presidente seguiram no mesmo tom, e o próprio Bolsonaro, por sua vez, declarou que não entregaria seu celular e desafiou: “quem virá pegar”?
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Nesta terça-feira passada, a partir de uma solicitação do Ministério Público Federal, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou à Polícia Federal do Rio de Janeiro a apreensão do aparelho celular do governador fluminense, Wilson Witzel, investigado no âmbito de uma operação policial que apura crimes na secretaria de saúde do estado.
Em se tratando de ordem judicial emitida por foro competente, mediante pedido formal do MPF, não restou ao governador investigado outra alternativa senão cumprir tal ordem. Sem delongas, ameaças ou histeria, Witzel fez o que deveria fazer qualquer cidadão.
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Se, amanhã ou depois, o PGR concordar com os argumentos dos solicitantes (e eu duvido que isso aconteça!) e der seu “ok” ao ministro Celso de Mello, e este considerar oportuna a apreensão do celular do presidente, restará a este, caso não queira se tornar um criminoso, entregar seu aparelho e pronto. E deverá fazê-lo como fez Witzel: sem histeria ou ameaças.
O leitor menos atento poderá dizer que são situações diferentes, mas está enganado. O devido processo legal e o Estado Democrático de Direito estão acima dos processos e das pessoas. Se o caso do presidente parece menos grave ou ainda embrionário em relação ao do governador carioca, o fato é que isso em nada altera a ordem processual do seu inquérito, o que vale dizer: estando todos os ritos em acordo com a lei, que se cumpra as ordens da Justiça. Até porque, para aquele que se diz inocente, quanto mais provas, melhor. Ou não?
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Pau que dá em Chico dá em Francisco, Presidente! O senhor declarou sobre a operação da PF, que apreendeu o celular do seu desafeto Witzel: “parabéns à PF do Rio”. Guarde suas palavras, pois amanhã, se e quando acontecer com o senhor ou com algum dos seus filhos, terá de repeti-las com o mesmo entusiasmo e fervor. Do contrário, será injusto e incoerente.
Mas, pensando bem, desde quando coerência e justiça fazem parte do cotidiano dessa gente?
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Aparato de marginália. Camburão já para witzel, o caroneiro de ocasião.
O Alexandre de Moraes resolver tentar saber se há diferença entre publicações de Fake News e mentiras contadas ao vivo pelos políticos, assessores e publicações da atual mídia mamateira de fundos partidários.
Seria bem melhor ele aproveitar seu tempo com coisas úteis, como tentar descobrir o enigma da CF que trata da prisão após a segunda instância, dos Hackers da Intercept ou da vacina para o coronavírus.
Inicialmente, quero parabeniza-lo pela análise equilibrada e direta. Como podes ver, o equilíbrio e a ponderação angariam mais adeptos que as opiniões “contundentes” sobre os desafetos. Evidentemente, não conseguirá aplacar a ira da massa ignara. Não ligue, não. Ninguém consegue amansar cobra. Em algumas situações, ela apenas aparenta mansidão para, quando tiver oportunidade, desferir o bote.
Sobre a entrega do celular pelo bozo, aguarde deitado. Isso nunca ocorrerá. Sabes o porquê?
Primeiro - Aras jamais proporá tal insulto já que conta com a indicação ao STF;
Segundo - Os verde-saúva jamais permitirão;
Terceiro – A massa ignara será insuflada e convidada a promover um verdadeiro quebra-quebra. E atenderão sem pestanejar.
Como podes ver, vale aquela máxima: ”para os amigos, tudo; aos inimigos, os rigores da lei.
Para aqueles que defendem a tomada do poder pelos militares, sugiro que assistam o filme “Soldados do Araguaia”, disponível no youtube. Assistam com muita atenção. Vejam os relatos escabrosos de ex-soldados do exército que participaram da empreitada. Os relatos não são dos guerrilheiros. Portanto, refletem a verdade dos fatos. Depois, continuem torcendo pela volta do “regime militar” pois terão de volta aquelas cenas. Tudo em nome da defesa da pátria contra terroristas e comunistas.
Se não fosse escorraçada, a bestial disputa por notícias sensacionalistas já estaria aglomerada na cabeceira da cama do presidente.
As más intenções da mídia opositora contra a presidência é bem clara, pois só quem costuma visitar certos governadores logo cedo são os agentes da Polícia Federal.
Esse papo sujo de assédio moral alegado pela mídia opositora é semelhante ao da farsa de assédio moral e social contra os quadrilheiros disfarçados de invasores "sem terras" para garantir a impunidade dos crimes que eles cometem.
Será que se não tivessem trocado a cúpula da PF no RJ, haveria ordem judicial para a ação ou o Witzel entregaria seu celular espontaneamente provar a sua inocência?
Se não fosse escorraçada, a bestial disputa por notícias sensacionalistas já estaria aglomerada na cabeceira da cama do presidente.
As más intenções da mídia opositora contra a presidência é bem clara, pois só quem costuma visitar certos governadores logo cedo são os agentes da Polícia Federal.
Esse papo sujo de assédio moral alegado pela mídia opositora é semelhante ao da farsa de assédio moral e social contra os quadrilheiros disfarçados de invasores "sem terras" para garantir a impunidade dos crimes que eles cometem.
Se não fosse escorraçada, a disputa por notícias sensacionalistas já estaria aglomerada na cabeceira esperando o presidente acordar.
As más intenções da mídia opositora contra a presidência é bem clara, pois só quem costuma visitar certos governadores logo cedo são os agentes da Polícia Federal.
Esse papo sujo de assédio moral alegado pela mídia opositora é semelhante ao da farsa de assédio moral e social contra os quadrilheiros disfarçados de invasores "sem terras" para garantir a impunidade dos crimes que eles cometem.
Pergunta simples. Caso o presidente convocasse os seus fanáticos a invadir o stf e o congresso para dar um golpe, as forças armadas iriam impedir? Ou seria a população insatisfeita com esse processo que deveria ir até Brasília para impedir? Então o que fazer? Algo para pensar. Abraços.
abrs
Se esses empurrões, pontapés, carrinhos, xingamentos e entradas para quebrar da parte do governo e dos opositores do legislativo, judiciários e mídia organizada fosse jogo de futebol, todos teriam sido expulsos por desrespeito ao público torcedor. Quanta baixaria nessa anarquia!