“Cloroquina, Cloroquina… Cloroquina lá do SUS. Eu sei que tu me curas… em nome de Jesus” (Paródia da música do palhaço Tiririca, cantada por bolsonaristas)
Bem, entramos no período em que a verdade irá prevalecer: ou estarão corretos os cientistas, médicos e matemáticos de respeito, ou estarão corretos os negacionistas, charlatães e palpiteiros de WhatsApp.
Desde o início desta maldita pandemia, o primeiro grupo previu contágio, pico e mortes baseado em modelos estatísticos. Guardo comigo o cruzamento das análises de dois institutos que respeito muito: Imperial College London e BCG (Boston Consulting Group).
O segundo grupo, obviamente, nunca fez modelo algum. É a turma da Cloroquina e da imunidade de rebanho. Uma gente estranha que se pretende mais sábia que doutores. Por quê? Ora, porque são os especialistas do WhatsApp. São aqueles que se orientam por gurus e por mitos.
O grupo em que acredito previu o ápice do contágio do novo coronavírus, no Brasil, para o período compreendido entre a terceira semana de maio e a terceira semana de junho, com o pico de mortes ocorrendo entre o fim de maio e o início de julho. Aliás, diga-se, a mesmíssima previsão feita pelo ex-ministro Mandetta, em meados de março.
O grupo dos aventureiros, da gripezinha, do “se morrer, morreu” não prevê nada, apenas quer deixar rolar para ver o que acontece. O diabo é que, depois de acontecido, não dá para voltar atrás e começar do zero. Deixar rolar significa, seguramente, aquele milhão de mortos que só não ocorreu porque tem gente que… não deixou rolar.
Se nestas próximas semanas, tudo o mais constante, não assistirmos à uma explosão no número de casos e de mortalidade de Covid-19, realmente somos um povo abençoado e o isolamento “meia-boca” social que fizemos (nunca chegamos nem perto de um lockdown) foi suficiente.
Se isso ocorrer, poderemos dar razão aos lunáticos do libera geral e apontar exageros nas medidas de contenção de alguns prefeitos e governadores, já que, se dependesse apenas da vontade do Governo Federal, ou melhor do presidente da República, tudo jamais deveria ter sido fechado.
Do contrário, caso tenhamos um salto exponencial de doentes e vítimas, expandindo o colapso da saúde (hoje circunscrito a Amazonas, Pará, Ceará, Maranhão e Rio de Janeiro) para São Paulo e outros estados, poderemos responsabilizar, sim, todos aqueles que apostaram que o vírus não mataria mais que a dengue.
Quando digo responsabilizar, por óbvio, não infiro culpa pela doença ou mesmo pelas mortes. Mas não há como negar que essa gente contribuiu (se o caos ocorrer) para o aumento da velocidade do contágio e, consequentemente, pela menor chance de recuperação das vítimas fatais.
Adoraria vê-los corretos. Adoraria dar-lhes minha mão à palmatória. Adoraria dizer “vocês estavam certos”. Mas adoraria ter acertado na Mega-Sena acumulada, e não acertei. Tomara que melhor sorte nos assista quanto ao coronavírus.
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Quem diria no que o Ricardo se transformou, de crítico ferrenho do PT a apoiador do sistema e do establishment. É Inegável a parcialidade da imprensa, e até desse blogueiro em relação a pandemia, aquela que realmente só mostra um lado, uma abordagem e omite a outra, ao falar de cientistas, matemáticos e médicos que previram números absurdos, como do Imperial College Londom, e não mencionar que esse números foram revistos pela Oxford, também não mencionar vários PHDs que que consideram o lockdown e quarenta horizontal como improcedentes na propagação do vírus e na famosa curva e seu achatamento, cito aqui por ex. Kurt Wittowski PHD, o prof. da faculdade de medicina de Jerusalém Yoram Lass. O prêmio Nobel de química Michael Levitt esta agora revendo esses números e não com simulações mas com dados e já apresenta resultados bem diferentes. Tem um vídeo estarrecedor da Dra Judy Mikovits PHD (Plandemic)que mostra o que estamos vivendo e o porquê. Há também o vídeo da entrevista do Dr Shiva Ayyadurai tem vários doutorados e é PHD pelo MIT, então Ricardo tem muita ciência do lado de cá, não subestime as pessoas e como o tempo é o senhor da razão, no futuro breve, veremos o tamanho do erro que foi cometido. Aí eu quero ver a cara de cada um desses que adoram usar o nome da ciência em vão. E o tamanho do dano causado, inclua-se aí milhões de morte por fome. Publique, vamos ver a sua coragem, quem é você de fato.
Faça o que diz o seu boiadeiro: Tome sua cloroquina e va pra rua. Depois conta pra gente como foi!
A questão é saber se esses estudos feitos- com os números assustadores - foram feitos já supondo as reações governamentais ou se fosse no caso de se levar vida normal como se fosse uma gripe. Por exemplo. Como estaria BH em termos de leitos, contaminados e mortos se não tivessem sido tomadas medidas restritivas? ficaremos no se? Há um bendito estudo dizendo que BH e MInas possuiriam um número muito maior de infectados, por causa disso e daquilo, mas os números de mortos não ajudam. E recentemente na CNN mostrou como grupos divergem, e muito, sobre a ação da cloroquina, por exemplo. Na Carta Capital saiu reportagem ( traduzida) em que médicos australianos simplesmente relatam que os sintomas ainda exigem estudo, não sabe-se direito como atacar e que conviveremos com o mal até termos a vacina.
E o "tamanho do erro que foi cometido" você não estaria agindo como quem previu a catástrofe?
Eu acho que o melhor a fazer quem nao acredita na ciencia é ir pra rua, abraçar os amigos do gado e cuspir pra cima. Ja nos poupa de muita coisa em um futuro breve.
Verdade. Muita gente vai passar fome. E todos preocupados com isso. Igual era antes da pandemia.
Alfredo, A Dra Judy é uma fraude completa. Nem presa ela foi, como alega. Vc acha diversos materiais na internet desmentindo ponto por ponto das declarações dela. Ela é bandida, pesquise pra ver.
Não vou comentar os outros """especiastas""" que vc cita por ter mais o que fazer.
Ah Claro, então mostre a fraude, a Dra Judy Mikovits não é PHD, suas revelações são falsas? o Dr. Antony Fauci que faz parte da equipe de Trump não faz parte do establisment farmacêutico? Yoram lass, não é professor de medicina da faculdade de jerusalém? E o que falar de Kurt Wittowski? Michael Levitt não é Nobel de química especialista, em escalas de sistemas complexos e esta revelando seus estudos sobre os isolamentos? Pesquisa aí me fala!
A humanidade sobreviveu a Peste Negra, sobreviveu as duas Grandes Guerras, sobreviveu à Gripe Espanhola, as epidemias que marcaram a chegada dos europeus à América (varíola e gripe). No caso brasileiro também iremos sobreviver, a pandemia, no meu ponto de vista, está desmascarando uma face muito perversa da nossa sociedade. Uma face que não se importa com o próximo, que não tem empatia e respeito, porque desigualdade e fome são crônicos em nossa sociedade e hoje uma parcela de pessoas que nunca se importou com esses problemas crônicos utilizam deles como justificativa para contestar o principal meio conhecido para frear essa pandemia. Acho que o negacionismo também está alimentando esta face perversa por que passaremos dos 20 mil mortos e ainda ouviremos e leremos que não existe pandemia. Estamos perdendo a luta e a oportunidade de aprendermos com nossos erros.
Um abraço.
abrs
Bolsonaro é a pessoa mais baixa, mediocre e desprezivel a nascer em solo brasileiro. Um excremento desse chegar à PRESIDENCIA DA REPUBLICA é a pagina mais suja da historia desse pais. A ditadura foi imposta por um golpe. Bolsonaro nao, ele chegou onde esta pelo voto popular. E eleito falando a verdade, sem mentir e em alto e bom som: "Eu sou uma merda".
Esse país fede.
Inundado, antes tarde do que nunca. É que milhões de pessoas vão se dando conta que houve GOLPE contra a corajosa, trabalhadora, destemida, idealista, valorosa e legítima Presidente Dilma. Foi destroçamento do pouco de instituições que temos e conduziu o tipo de gente que hoje nos governa ao poder.
A estocadora de ventos disse que o seu impeachment foi um golpe e que gostaria de ser julgada pelo povo através das urnas.
Então se candidatou a senadora por Minas Gerais e o povo mineiro
deu de imediato resposta prá esta pilantra comunista.
Vai negociar usina de Pasadena em outro lugar, vagabunda !!!
Olá Silva, observe que o julgamento através das urnas é contínuo (é, inclusive, manifestação da soberania popular inscrito na Constituição brasileira; voto secreto, direto, periódico, com valor universal) . Acontece a cada dois anos. Num deles o povo dá sinal verde, noutro também, ou sinal vermelho. É um mecanismo adotado pelo sistema democrático. Nós o respeitamos e queremos que ele seja efetivado, mas o golpe é justamente a negação desse sistema. Com algum esforço, no seu caso hercúleo, você pode atingir essa compreensão. Vá, tente, mas, antes deixe o sarcófago da ignorância, do preconceito e da má vontade.
Transcrevo, abaixo, duas frases de William Chakespeare. Reflita sobre elas, se for capaz. Elas descrevem bem seu perfil e conduta:
“Uns venceram por seus crimes, outros fracassaram por suas virtudes”.
"Sempre é tempo de peste, quando são os loucos que guiam os cegos".
Alguém, em algum lugar, também dizia:
“No começo de todo filme de desastre tem cientistas sendo ignorados”.
Silva, o Bardo numa hora dessas? Eu fico com a facécia. Preserve o fígado, essa glândula é hiper sensível.
Verdade. Muita gente vai passar fome. E todos preocupados com isso. Igual era antes da pandemia.
De repente, o centenário cloroquina passou a fazer mal para a saúde. Muito estranho isso.
Duvido que não tenha nenhum elemento químico da composição da cloroquina na maioria dos remédios e vacinas genéricas em estudo.
Para quê vender remédio a R$ 10,00 se os laboratórios podem cobrar R$ 80,00 com "acessórios"?
Rola muita grana nisso aí e tudo começa com a famosa "amostra grátis". Quem foi Ministro da Saúde sabe bem como é.
HIDROXICLOROQUINA, uso.
Até que surge a vacina mundial, sem a interferência da ___oms__ com um sujeito sinistro ali, como presidente.
SAI daí, tedros adhanom! FORA!
O tedros é comunista, assim como o resto da humanidade com neuronios
Por que Taiwan não compareceu na reunião da OMS?????
A OMS é um cabidão internacional de empregos que agora deu de organizar shows musicais, em vez de cobrar e divulgar soluções para a pandemia. A Cruz Vermelha tem meu respeito.
E como se não bastasse, o show do Tedros tem a presença do sugestivo The Killers. Além de incompetente, o chefão da OMS se mostra insensível.
Para combater a pandemia, Veneza ANTECIPOU o fim do carnaval para o dia 23 de fevereiro, enquanto aqui, INICIOU no dia 26 de fevereiro, que coincidiu com o primeiro caso em SP.
O Rei Pelé diria para o Doria: Você entende?
Olá Ernesto, por gentileza, ajude-me a entender. A antecipação do carnaval em Veneza influiu, contribuiu com o quê relacionado a covid-19? Grato.
Eu te ajudo Cidrac, já que está difícil mesmo para você entender. Primeira ajuda: preste mais atenção e leia direito o comentário do distinto colega Ernesto. Ele escreveu que Veneza antecipou o FIM, entendeu, o FIM, do carnaval de lá. Não se pode comprovar o efeito desta medida, mas tem alguma lógica racional como um dos milhares atos preventivos. Segunda ajuda: Tire a venda ideológica para ler, pensar e refletir sobre tudo.
O fim antecipado da festa em Veneza no dia 23 de fevereiro foi um alerta ao governador que por coincidência, descende de italianos e se chama João Agripino Doria.
No dia 26 de fevereiro, exame positivo no brasileiro vindo da Itália paralisou aulas na escola de elite do Morumbi frequentada por seu filho e início do carnaval em SP.
Olá Ernesto, (samba no Brás, braciolla rs) reitero o agradecimento, extensivo ao Gilney. Vamos deixar de lado essa mistura de italiano, Veneza, covid, Dória, Morumbi, carnaval; é de pirar o cabeção, se não for a "focotópia do procotolo".
A maioria dos governadores que hoje mostram-se desesperados com o avanço da epidemia, na época só estavam preocupados com os dólares que os gringos iriam trazer para seus cofres.
O problema é que junto com os dólares vieram também o vírus.
Com a palavra estes governadores demagogos, que sem dúvida, são os principais responsáveis pelo avanço desta terrível pandemia.
Ricardo, segue um texto, que eu espero que os adorafores do Jair leiam, para pensarem um pouco, se não for fazer mal, antes de apregoarem o uso da CLOROQUINA sem um minimo de embasamento ( particularmente, nada contra o medicamento)
Hidroxicloroquina ou cloroquina para COVID-19: Comunicação sobre segurança de medicamentos - A FDA adverte contra o uso fora do ambiente hospitalar ou em um ensaio clínico devido ao risco de problemas no ritmo cardíaco
PROBLEMA: A FDA está preocupada com o fato de a hidroxicloroquina e a cloroquina estarem sendo usadas de forma inadequada para tratar pacientes não hospitalizados por doença por coronavírus (COVID-19) ou para prevenir essa doença. Autorizamos seu uso temporário apenas em pacientes hospitalizados com COVID-19 quando os ensaios clínicos não estão disponíveis ou a participação não é viável por meio de uma Autorização de Uso de Emergência (EUA) . Estes medicamentos têm vários efeitos colaterais, incluindo problemas sérios de ritmo cardíaco que podem ser fatais.
Revisamos relatos de casos no banco de dados do Sistema de Notificação de Eventos Adversos da FDA , na literatura médica publicada e no Sistema Nacional de Dados de Envenenamento da Associação Americana de Centros de Controle de Envenenamentos sobre eventos adversos cardíacos graves e morte em pacientes com COVID-19 recebendo hidroxicloroquina e cloroquina , sozinho ou combinado com azitromicina ou outros medicamentos que prolongam o intervalo QT. Esses eventos adversos incluíram prolongamento do intervalo QT, taquicardia ventricular e fibrilação ventricular e, em alguns casos, morte. Continuamos a investigar esses riscos de segurança em pacientes com COVID-19 e nos comunicaremos publicamente quando houver mais informações disponíveis.
FUNDAMENTO: A hidroxicloroquina e a cloroquina são aprovadas pela FDA para tratar ou prevenir a malária. A hidroxicloroquina também é aprovada pela FDA para tratar condições auto-imunes, como lúpus eritematoso discóide crônico, lúpus eritematoso sistêmico em adultos e artrite reumatóide.
Hidroxicloroquina e cloroquina:
deve ser usado para o COVID-19 somente quando os pacientes puderem ser monitorados adequadamente no hospital, conforme exigido pelos EUA ou se estiverem inscritos em um ensaio clínico com triagem e monitoramento adequados. A FDA está revisando a segurança de seu uso quando usado fora do ambiente de pacientes hospitalizados para os quais o uso foi autorizado.
não demonstrou ser seguro e eficaz no tratamento ou prevenção de COVID-19.
estão sendo estudados em ensaios clínicos para o COVID-19, e o FDA autorizou seu uso temporário durante a pandemia do COVID-19 em circunstâncias limitadas nos EUA, e não mediante aprovação regular do FDA.
sendo usado nos EUA quando fornecido pelo Strategic National Stockpile, o repositório nacional de suprimentos médicos críticos para uso em emergências de saúde pública.
pode causar ritmos cardíacos anormais, como prolongamento do intervalo QT
pode causar batimentos cardíacos perigosamente rápidos, chamados taquicardia ventricular.
apresentam riscos que podem aumentar quando esses medicamentos são combinados com outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, incluindo o antibiótico azitromicina, que também está sendo usado em alguns pacientes com COVID-19 sem a aprovação do FDA para essa condição.
deve ser usado com cautela em pacientes que também têm outros problemas de saúde, como doenças cardíacas e renais, que provavelmente correm maior risco de problemas cardíacos ao receber esses medicamentos.
RECOMENDAÇÃO:
Pacientes:
Pacientes que tomam hidroxicloroquina ou cloroquina para indicações aprovadas pela FDA para tratar malária ou condições auto-imunes devem continuar tomando seus medicamentos conforme prescrito.
Os benefícios desses medicamentos superam os riscos nas doses recomendadas para essas condições.
Não pare de tomar seu medicamento sem antes falar com seu profissional de saúde e conversar com ele se tiver alguma dúvida ou preocupação.
Esteja ciente de que não há tratamentos comprovados para COVID-19 e nenhuma vacina. Se você estiver recebendo hidroxicloroquina ou cloroquina para COVID-19 e tiver batimentos cardíacos irregulares, tonturas ou desmaios, procure atendimento médico imediatamente ligando para o 911.
Consumidores:
Não compre esses medicamentos em farmácias on-line sem receita médica do seu profissional de saúde.
Não tome nenhuma forma de hidroxicloroquina ou cloroquina que não tenha sido prescrita para você por um médico. Envenenamentos graves e morte foram relatados após o uso incorreto de um produto de cloroquina que não se destina a ser tomado por seres humanos .
Se você tiver esses medicamentos em sua casa, mantenha-os em recipientes para crianças, fora do alcance de crianças para evitar intoxicação acidentalIsenção de responsabilidade de link externo.
Profissionais de saúde:
A FDA recomenda avaliação e monitoramento iniciais ao usar hidroxicloroquina ou cloroquina nos EUA ou em ensaios clínicos para tratar ou prevenir o COVID-19. O monitoramento pode incluir ECG basal, eletrólitos, função renal e testes hepáticos.
Esteja ciente de que a hidroxicloroquina ou a cloroquina podem:
causar prolongamento do intervalo QT
aumentar o risco de prolongamento do intervalo QT em pacientes com insuficiência ou insuficiência renal
aumentar os níveis de insulina e ação da insulina, causando maior risco de hipoglicemia grave
causar hemólise em pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD)
interagir com outros medicamentos que causam prolongamento do intervalo QT, mesmo após a interrupção dos medicamentos devido à meia-vida longa de aproximadamente 30 a 60 dias
Se um profissional de saúde estiver considerando o uso de hidroxicloroquina ou cloroquina para tratar ou prevenir o COVID-19, a FDA recomenda a consulta em http://www.clinicaltrials.gov para um ensaio clínico adequado e a possibilidade de incluir o paciente. Considere usar recursosIsenção de responsabilidade de link externo disponível para avaliar o risco de um paciente prolongar o QT e mortalidade.