Seja um voluntário.

Fazer o bem é como comer chocolate ou tomar a mais gelada das cervejas num dia escaldante. Um imensa onda de satisfação.

Não há quem não se sinta feliz, com vontade de sair pulando quando pratica uma boa ação. Uma sensação de “fiz bem feito” nos percorre o cérebro e nos inunda a certeza de estarmos no caminho correto. Esqueçam religião, temência à Deus ou medo do inferno; ser bom e do bem é algo que nos conecta não com o etéreo ou com a crença professada, mas, sim, com a essência daquilo que somos: Seres humanos. Somos dotados de algo único na natureza, que é a racionalidade. Sendo assim, espera-se — na maioria absoluta dos casos — que sejamos bons, pois tal prática chancela aquela velha máxima: “Trate os outros como gostaria de ser tratado”.

O trabalho voluntário é uma forma incomparável de praticarmos o bem, pois nos extrai aquilo que nos é mais caro: O Tempo. Trocamos o tempo do lazer, da cerveja com os amigos, do namoro, do esporte por fazer algo em prol do próximo necessitado. E não estou falando apenas no trabalho de caráter social, destinado aos menos favorecidos. Falo de dedicar tempo e atenção a todos que carecem de algum auxílio, sejam pobres ou ricos. Depressão, por exemplo, acomete a todos. Solidão, igualmente. Assim como doenças seríssimas, como Alzheimer ou Câncer. A quantidade de trabalho voluntário destinado a grupos assim é enorme, e é tão importante quanto a caridade que tanta gente pratica nas camadas mais pobres da população, sobretudo em orfanatos e lar de idosos.

Fica aqui o recado! Destine uma ou duas horas semanais para o exercício do voluntariado. Encare como uma espécie de “malhação da alma”, como uma aeróbica da mente. Fará tão bem para você quanto ingerir Ômega 3 regularmente, hehe.

Bom final de semana!

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