Este foi o nosso mantra naquela fatídica passagem pela série B. Depois, no nosso momento maior foi a vez do “eu acredito!”. Nas duas ocasiões, fomos felizes e chegamos ao nosso objetivo. Agora, eliminados das Copas do Brasil e da Libertadores e ainda sem chance de título no Brasileiro, só nos resta “acreditar” na recuperação e buscar “subir” na tabela. Primeiro para afastar o fantasma daquela ocasião e depois para buscar uma difícil vaga na próxima Libertadores. Difícil, sim, mas não impossível.
Para atingir essas metas, primeiro afastar o risco de desastre e depois sonhar com outra participação naquela competição, fundamental é unir forças e buscar entendimento entre gramado e arquibancada. Ontem, apesar do pequeno público para aquele que já foi o maior clássico brasileiro, o Torcedor fez a sua parte. Mesmo com o ingresso a preço proibitivo, mais de 11 mil Atleticanos ainda foram ao Independência.
Ou seja, apesar de tudo, o Atleticano de raiz tem feito a sua parte. Se o jogo é no Mineirão, onde colocamos 45 e 36 mil nas duas últimas partidas com preços acessíveis, ou no Horto com valor salgado, a Massa se fez presente, cantou e buscou incentivar o time que vem devendo muito neste 2017.
Se não podemos sonhar com títulos, vamos à busca dos objetivos e desafios. Sair da zona de desconforto para depois sonhar com possibilidade de classificação para a Libertadores. Afinal, este torneio faz parte do nosso calendário desde 2013.
Uma discussão que circula entre os Torcedores é o número de vagas para o Brasil na próxima edição. Este ano foram oito clubes nacionais. No próximo, pode ser no máximo os mesmos oito ou até menos. Vamos às projeções pessimistas. Corre a informação de que o México pretende retornar à competição na próxima temporada. Se isso confirmar, o G-6 será encolhido e o risco de ficar de fora aumenta consideravelmente.
Noutra avaliação, agora otimista, se os mexicanos não voltarem e – por exemplo – Grêmio e Botafogo que estão à nossa frente conquistarem Libertadores e Copa Brasil, respectivamente, abrem duas novas vagas e o “G” tão sonhado passa a ser G-8. Tudo isso são especulações, mas vale dizer, tanto pode aumentar quando diminuir. Que façamos a nossa parte. “Vencer, vencer, vencer, este é o nosso ideal!”.
Dois pitacos para fechar nossa resenha de hoje. O primeiro é que tento formar juízo sobre a arbitragem. São ruins ou mal intencionados? Só sei que sempre beneficiam aos times do eixo Rio – São Paulo. Temor da televisão ou da entidade que organiza a competição? O Galo venceu, mas foi muito prejudicado pela arbitragem. Pior sorte foi do outro mineiro, onde os erros foram determinantes para a derrota. Refiro-me ao jogo de domingo pela manhã, no vira e revira entre os mineiros e paulistas.
Já no outro pitaco, um breve comentário sobre aquelas conversas de gente que “sabe tudo” que vêm acontecendo. Confesso que nada sei, não frequento CT, não conheço jogadores, fui à sede poucas vezes, e por fim – como já disse –, este blog é para nossa resenha. Jamais vou procurar furo ou denúncias.
Mas, na conversa que tive com um dos três que me procuraram (os demais devo marcar pessoalmente para a semana, pois gosto de olhos nos olhos), uma coisa me deixou intrigado. Quais seriam, na verdade, os diretores remunerados e não remunerados no Galo? Segundo ele e isso começa a correr à boca miúda, alguns depois da saída do Kalil, passaram a ter um pró-labore.
Pensei em levar o assunto direto lá ao Galo antes de comentar aqui, mas como no caso do estádio fiquei sem resposta, indago se é realmente verdade. Alguns, que sempre mereceram meu respeito e admiração, estão ali como abnegados. Assim sempre foi dito e tido. Assim espero que continue sendo.
Vacinado e descrente da mídia do eixo, já disse e repeti – contestado por quem…
Diferente de muitos que sustentaram que seria uma prévia da decisão da Libertadores, encarava e…
Estamos por três semanas para a temporada encerrar. Para o Galo, se conseguir o milagre…
Invertendo a ordem do título, vou primeiro falar sobre a valentia que o Galo precisa…
Eu não vou! E o time vai? Não acredito! A derrota por um gol para…
View Comments
Oh meu caro Eduardo,
Você realmente acredita que possam erguer uma arena multi-uso para o nosso galo, com gastos de no mínimo R$400 milhões, sem que caia, ao menos, um gordo pró-labore, na conta de alguns "galos"-pingados?
Abraço
Boa tarde Eduardo. Muita Maria por aqui hoje, todas facilmente identificadas, pois não conseguem esconder o rabo. Marias, deixem o Galo em paz.
Boa tarde a todos! Neste ano de profundas desilusões, resta-nos aprender as lições. Aliás, isso também vale para os anos de conquistas. Mas, por vezes, a glória joga para debaixo do tapete os problemas. O Atlético subiu de patamar nos últimos anos, isso é fato! E não me parece que isso seja consequência exclusiva das ações acertadas de um Presidente - Kallil. Há várias evidências de que o Clube se estruturou administrativamente, econômico-financeiramente e, inclusive, na gestão do futebol. Todavia, há aspectos obscuros sobre os quais reside um silêncio profundo. Desde a época do Maluf, que muitos insistem em endeusar, há negócios suspeitos no Atlético, desde a base ao profissional. Ou vocês pensam que determinadas contratações em detrimento de outras, que geraram desequilíbrio no plantel, são decorrentes apenas de burrice ou falta de entendimento das necessidades do elenco? A contratação do Carlos Eduardo pelo Maluf é um exemplo disso. Portanto, há que se exigir transparência no Clube sobre o planejamento e a gestão do futebol. Na base, então, recorrentemente objeto de denúncias, faz-se necessário uma profunda abertura e, diria, se houve algum compromisso ético dessa Diretoria, reformulação. Ainda sem as provas das acusações, o principal indício, embora frágil para fins de condenação, é que os resultados não são em nada compatíveis com o investimento. São raríssimas as revelações e muitíssimos os negócios (ou negociatas) feitos. As denúncias contra o André Figueiredo requerem esclarecimentos urgentes! Se a base é o "pote de ouro" do Clube, não pode ela ficar sob a suspeita de apropriação indébita por alguns funcionários. Ela interessa e muito aos milhões de atleticanos que dela apenas esperam bons frutos para o nosso elenco. Por fim, reitero: uma legião de torcedores apaixonados com nós outros não pode ficar à mercê dos instrumentos de gestão hoje instituídos. É preciso criar canais de diálogo e participação dos torcedores para o planejamento e a gestão do Clube. Este precisa representar o anseio da maioria dos mais de oito milhões de torcedores espalhados pelo planeta, sobretudo daqueles que se comprometerem a ter uma participação mais efetiva, como sócio-torcedor e outros instrumentos mais existentes ou passíveis de serem criados. Não pode haver tamanha dissonância registrada nos últimos anos entre, por exemplo, o tipo de camisa e o gosto da torcida, para falar de algo mais simples. É claro que o Presidente e sua Diretoria deverão continuar com autonomia suficiente, e bem medida, para planejar e definir vários aspectos da condução do Clube. Mas a paixão da torcida, em que pese em determinadas decisões ser um fator indesejável, deve sim interferir na vida do Clube. Afinal, somos de fato torcedores que não se contentam em fazer o time transpirar em campo; discutirmos as coisas do Galo todos os santos dias, em casa, no trabalho, neste blog e muitos outros lugares. Por fim, para este ano, ainda há a esperança da classificação para a Libertadores de 2018, de um planejamento adequado, que inclua a clara definição dos objetivos, do perfil da comissão técnica, do plantel, e a reformulação da base e dos departamentos médico e físico. Afinal, nos últimos anos temos visto os mesmos problemas, sem que a Direção faça qualquer coisa para saná-los... pelo menos que seja de conhecimento da torcida. Grande abraço!
O Bandidão velho comprador de jogos já está dando as caras de novo cadê a Federal deste pais
boa tarde Eduardo e massa,vamos subir galo,esquece do g6,g4,precisamos sair da degola para sonharmos com g6 se ainda existir,g4,etc,vencemos mais temos que continuar cobrar,etc,não estou sastifeito com diretoria,dm,jogadores,etc,sobre este andre figueiredo deve ter trabalho garantido a muito tempo,um diretor que não faz nada,come queto,so no galo acontece isto,alias um clube sem presidente,diretor de futebol esperar ok,reage galo,vai galooooooooooooooooooo.
Caro e bom amigo blogueiro, não se esqueça, se o time azul ganhar a copa do Brasil, abrirá, da mesma forma, uma vaguinha para seu time, possibilitando a sua sexta participação consecutiva. Você diria que assim não serve, prefere perder a sequencia!?
Sim!!! Até porque essa gente, que se acha, tem um ponto a mais que o Galo em crise. Vale dizer, logo já vamos distanciar do time do vira e toma a revirada. Coisa estranha. Tinha de ser com o São Paulo.
AOSILVA é uma figura!
Gosto dele. Maria que não dissimula. Para mim o único infiltrado que merece livre curso por Aqui Onde É Só Galo!
Na minha opinião, André Figueiredo nunca deveria assumido o cargo. Já faz hora extra!
Falemos de futebol...
Vi o jogo do FLU ontem e espero que o Micale também tenha visto, já que é o próximo adversário. O FLU não tem grandes valores individuais, é fato, mas tem qualidades coletivas interessantes. Vejamos.
É um time que toma poucos gols. As linhas defensivas são bem postadas. A primeira com 4 e a segunda com 5 jogadores, congestionando o meio campo, com o Dourado sozinho na frente. Bem estilo Abel Braga. Ficam pouco com a bola e jogam por contra-ataques. Marcam demais, chega a irritar o adversário. O Scarpa é o único que pensa o jogo e o W Silva é quem puxa os contra-ataques. (Micale deve preparar bem a cobertura pelo lado direito)
Tentar jogadas pelo meio da zaga será COMPLICADO, a melhor solução será preparar o time para jogar pelos lados apostando na velocidade do Luan e do Marcos Rocha, que diga-se, fez grande partida contra o FLA. Melhor também apostar em chutes de média distância, pode decidir.
Aposto que se fizermos o primeiro gol, iremos vencer o jogo, pela dificuldade que eles tem em propor o jogo.
VAMOS GALO!!!
Boa tarde a todos.
Pessoal, tem um Sr Jornalista que atua aqui em Minas ( não sei porque viu, poderia voltar para Rio ) que no comentário falou que o Galo bateu o time reserva do Flamengo. Cara de brincadeira, ele poderia falar até mesmo um time misto porque estava faltando alguns jogadores mais tentar diminuir o mérito do Galo falando que era time reserva e brincadeira.
Como esse cara vende noticia meu Deus, como tem pessoas como eu que ainda perde tempo acessando esse Blog. Depois cara fala que torce para times de Minas, já tentou derrubar um monte de técnico, coloca defeito em nossos jogadores e tem cara de pau de falar que torce. Parei, prometo não me estressar mais com esse senhor. Desculpa Eduardo, sei que não tem nada a ver com seu blof, mais é um espaço que temos para demonstrar quem realmente quer o bem do nosso time e que fica com falsidade.
Galoooooooo
*Blog
Como também acho provinciano e redundante dizer que o GALO "é o maior de Minas". O GALO é a maior instituição do planeta, portanto o Presidente do Clube ocupa o cargo mais importante do mundo. SAN
Complementando o meu comentário: quando falo em Dirigentes remunerados, incluo também o Presidente. Não sei também se este modelo daria certo no futebol, onerando ainda mais a folha de pagamento.