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A sinergia começa a dar sinais

Tudo está sendo encaminhado da melhor maneira possível. O empate com a Ponte Preta, com um baita sabor de vitória, pode ter sido o marco decisivo às nossas pretensões na temporada. Não acho que tenha sido um resultado alcançado na raça, mas sim na superação. Afinal, foram mais de uma hora de um futebol longe, mas muito distante, daquilo que sabemos que esses jogadores podem apresentar. Entretanto, a meu juízo, aquele lance do primeiro gol foi determinante e pode virar a página da agonia que vínhamos vivendo.

Puxando na memória o lance. O desacreditado Hyuri toma a bola e encontra o extraordinário Cazares, que, num lançamento milimétrico, deixa Pratto em condições de avançar. O argentino – relembrando –, titular da Seleção Argentina, pacientemente invade a área e toca sutilmente, vencendo o goleiro Aranha. Até aqui, diria o leitor, e daí? O lance foi repetido diversas vezes na TV.

Acontece que tão logo a bola balançou a rede ponte-pretana e muitos de nós aqui na televisão comemoramos com um sorriso amarelo, o “centravantão” (como diz Mário Henrique Caixa) pegou a bola e correu – punho cerrado ao estilo Reinaldo – de volta para o meio de campo. Significava queremos mais e vamos fazer o outro gol. Como disse ontem, já estava eu, daqui, cornetando no meu texto, mas, quando vi essa atitude do Pratto, deixei o computador e mirei só na TV.

Fotos: UAI/EM

Estava desenhado que o gol e a classificação era questão de tempo. A atitude do Pratto me fez recordar uma situação até certo ponto similar de 2012. Naquela ocasião, como agora, precisávamos de mais um gol, mas o autor do gol – ao contrário do argentino – fez festa e queimou o tempo da prorrogação. Quem não se lembra do empate frente ao Atlético Goianiense, conquistado com um gol marcado na por Ronaldinho Gaúcho aos 45 minutos do segundo tempo.

Estávamos no segundo turno do Brasileirão e o Fluminense, graças a erros nossos e “equívocos” da arbitragem, tomou a liderança e avançava na competição. Enquanto o eterno ídolo R10 comemorava entusiasticamente o empate, o treinador Cuca quase invadiu o gramado para determinar ao jogador que voltasse ao campo de jogo e tentasse a virada. Lembro que o tempo passou e o jogo acabou. Pratto, ao contrário, faltando ainda mais de 15 minutos chamou os companheiros para buscar o resultado com essa atitude.

Baseado nisso, motivado por inúmeros comentários – tanto aqui no blog quanto em encontros com Atleticanos pela cidade –,  e pela imagem que testemunhei da chegada do time em Confins ontem à tarde, intuo que o comportamento do centroavante argentino será determinante para nosso crescimento no Campeonato Brasileiro e na Copa Brasil. Alguns, sei disso, irão contestar, como já o fizeram aqui no blog. Respeito às opiniões de todos, mas faço parte da turma do “eu acredito”. Ainda mais agora que a minha bipolaridade encaminhou para o lado do otimismo.

Reitero que a diretoria, ao baixar o valor do ingresso e permitindo que Atleticanos de toda e qualquer condição financeira tenham acesso ao Independência, fez uma convocação ao Torcedor. A venda antecipada, até o momento, comprova que o Atleticano entendeu, aceitou o desafio e vai lotar a nossa Catedral no domingo. Agora, depois daquela bela recepção de ontem, será a vez do treinador e seus comandados também reagirem. Uma vitória que convença no domingo, independentemente dos resultados dos nossos principais concorrentes da parte de cima, recoloca o Galo na briga pelo título.

Restam poucos ingressos, caro Torcedor Atleticano, portanto corra às bilheterias e até domingo poupemos nossas vozes. Vamos esgoelar e levar esse time ao lugar que sempre sonhamos. Lá dentro do campo caberá aos jogadores mostrar aquela característica histórica de quem veste essa camisa preta e branca. Raça! Raça! Raça!

Blogueiro

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  • Galo Itabira, obrigado pelas suas palavras. O seu comentário é a demonstração de que o verdadeiro espírito da massa atleticana, além de ser imortal, tal como o nosso clube, está sempre se renovando. Valeu, meu irmão!

  • Marcelo esse e um comentário que da gosto de ler nessa resenha. As vezes nos esquecemos que a gente faz parte do processo, e como digo, cabe a gente ser um pouco mais racional nas horas das criticas. o Galão esta no páreo nas duas frentes, e o que falta e sim o carinho da Massa, pra criticar e esculhambar temos os enseadas e o eixo, não precisa da gente cair nesta corrente e ficar so na cornetagem do tecnico e de atletas. Ao longo do tempo sempre nos cercearam as glorias, agora e hora de juntos empurrarmos o time para as conquistas. So um adendo: Sou Galo desde 1990, quando menino na escola os colegas me perguntaram se eu era Galo ou raposa. Desde então acompanho futebol, fui entender mesmo de como funcionava as disputas uns quatro anos apos esse fato, e desde então sempre torci, torci e, na maior parte das vezes não obtivemos exito, porem o que me mantinha firme e forte era e e a paixão que tenho por esse clube, não e por dirigentes , atletas e ou tecnicos, chorei no rebaixamento e não perdi um jogo da segunda divisão, e estou aqui, com a melhor fase do galo desde minha vida de torcedor, e, o que vejo e muito torcedor que se esqueceu de nossa essencia que e essa da raça, não somente do time, mas também da torcida, que fez o horto assustar nossos adversários e o mineirão expurgar nossos fantasmas. E isso, eu nunca perdi o Galo, mas no momento quero essa torcida maravilhosa de volta. Um abraço a todos.

  • Perfeito comentário Lugalo! Eu sou atleticano dos anos 70, sendo que entre 1965 e 1976, nós ganhamos apenas dois campeonatos mineiros (estou me referindo apenas ao âmbito das disputas estaduais). Mas era a massa atleticana que ocupava 3/4 três quartos do Mineirão contra o time da Enseada das Garças (cuja torcida era constantemente humilhada e espremida atrás do gol da cidade com o inesquecível grito de "empurra as...") , que fazia a festa e apoiava sem parar o timaço que tínhamos em campo (que só não ganhou os títulos nacionais e da Libertadores em 1977/1980/1981 por razões espúrias que todos conhecemos). Que saudade daquele grito inigualável de "Galô, Galô" (sim bastava isso para incendiar o time), comandada pela orquestra sinfônica de Vitor Bastos ou do Bororô! Naquela época, nossa torcida várias vezes levou mais de 100 mil pessoas ao estádio, batendo recorde atrás de recorde de público (na realidade, coisa que pouca gente sabe, a verdadeira razão da construção do Mineirão foi a necessidade de abrigar num estádio a enormidade da torcida atleticana, que não mais cabia no Independência). Na escola que eu estudava eram feitos 3 times do Galo (e ainda sobravam alguns meninos), contra um mísero time - montado com dificuldade - daqueles pobres diabos de azul. Hoje, vivendo a melhor fase de nossa história, conquistando uma Libertadores (que disputamos por quatro anos seguidos), uma Copa do Brasil, dois vice-campeonatos brasileiros, um crescimento inigualável em todos os setores do clube, o que vemos é o Independência vazio e vários chorões e pessimistas sistemáticos de mimimi na internet, reclamando de tudo e de todos, mesmo com o time podendo conquistar os títulos que disputa, ou, no mínimo, se classificar pela quinta vez seguida para disputar o torneio continental. A massa atleticana certa vez lotou - mas lotou de não caber ninguém mais - o Aeroporto da Pampulha, simplesmente por causa de uma excursão vitoriosa na Europa, em 1976. Que saudade da massa atleticana daqueles tempos, viu!

  • Opinião, cada um tem a sua. Diferenças entre elas não implicam em disputas, em conflitos. Uma determinada situação pode ser abordada de maneiras diferentes, com pontos de vistas diferentes, sem que haja qualquer alteração na situação. Talvez seja o caso do espírito atual da torcida do Galo. Essa dicotomia sobre o comportamento da torcida talvez deveria ser melhor analisada, embora esse seja um exercício um tanto quanto complexo e desinteressante. O que importa é que somos todos torcedores! Torcedores apaixonados! E, ao contrário do que muitos pensam, não existe um que seja mais ou menos apaixonado do que outro. Atleticano e Atleticano, e o termo se auto define. Simpatizantes são outros. E é sobre isso que escrevo. O fato de não compartilhar dessa euforia otimista não me torna menos torcedor que outros. Apenas indica que sou um torcedor mais racional. Não critico os otimistas, e para falar a verdade, não me importo com criticas nem rótulos de “pessimista”. Isso não é importante, pois importante é o Galo. E, por assim ser, o que critico é o exagero nos apupos à um grupo de excelentes jogadores, com um bom técnico, com ótima estrutura, que até aqui não desempenho boa parte do que dele se espera. Como disse o Lugalo, já apoiamos times fraquíssimos, formados por jogadores de nível muito abaixo da grandeza do Galo, mas que se esforçavam, lutavam e, verdadeiramente, buscavam no canto da torcida a motivação para superar todas as suas limitações. Estive no Mineirão na partida contra o Vasco em 2005, cantei o hino, com voz embragada após o término do jogo, e presenciei a expressão de muitos jogadores, sobretudo os formados na base, de extrema tristeza por participarem daquele momento crucial na história do Clube, pois perceberam o tamanho e a grandeza de sua torcida. Ali, o Atleticano demonstrou o que o diferencia do simples torcedor. Eu estive no Mineirão em 14 dos 19 jogos feitos no Mineirão na campanha de 2006, e posso afirmar, sem equívoco, que foi o comportamento da torcida em jogos adversos que fez com que aquela campanha se deslanchasse. Os mais emblemáticos formam os jogos contra o Gama (pouco mais de 10 mil presentes) e a Portuguesa (cerca de 30 mil), quando a torcida cobrou, com veemência, a mudança de postura do time frente ao placar adverso, exigindo “raça... raça... raça...” e jogadores puderam ver o que era uma verdadeira festa atleticana ao virarem os jogos, ambos vencidos. A torcida do Galo sempre foi assim, apoia, mas também cobra! Deve continuar assim. Essa onda de exagerado otimismo, de “bastar sermos”, de “apoio incondicional” já foi provocou efeito ao contrário. Não se lembram? Fim do campeonato de 2011, onde na véspera de um clássico a torcida fez churrasco para “comemorar permanecia na série A”. Baita demonstração de pequenez. Influenciou, sem dúvidas, no resultado do jogo no dia seguinte. Aí, restou cobrar no início de 2012, quando nos minutos iniciais da partida de estreia na temporada virou-se de costas ao jogo, demonstrando ao grupo de jogadores, o mesmo que jogaram o jogo da vergonha, que o apoio incondicional havia acabado. Mesmo comportamento de cobrança apresentado na final do Mineiro daquele ano, quando após a conquista invicta, o grupo de jogadores ouviram que não bastava o campeonato regional. E embora a conquista do certame nacional não tenha ocorrido, o vice campeonato foi bastante comemorado e festejado ao fim do clássico vencido por 3x2, quando o time ouviu um sonoro: “Ao time todo, muito obrigado!”. Ali, todos perceberam que a torcida reconhecia o empenho, a luta, a vontade. Não fomos vencedores porque a CBF não deixou. A vaga direta na libertadores foi importante na conquista daquele campeonato, marcado sobretudo pelo famoso e emblemático “eu acredito”. Que foi precedido por um momento que jamais deveria ser esquecido, para não mais ser repetido: a demonstração de soberba e prepotência das máscaras contra o Tihuana. São Vítor nos redimiu daquele comportamento “mascarado”, que foi repassado ao time. Comportamento diferente daquele demonstrado no saguão de Confins quando do embarque do time para Marrocos. Naquele dia, estive na porta da Cidade do Galo e acompanhei o time até o aeroporto, e posso afirmar que aquelas imagens ficarão para sempre na memoria dos jogadores, bem como estarão na minha. Aquilo sim foi um incentivo! Pena que eles não souberam aproveitar no mundial. Incentivo também não faltou na libertadores de 2015, quando novamente Confins foi palco de invasões atleticanas. Pois tanto no embarque à Porto Alegre, na esperança após o empate em casa, quando no desembarque, já desclassificado, a torcida mostrou à aqueles jogadores e ao treinador Levir Culpi que os apoiava e acreditava que poderiam vencer o brasileiro, embora o grupo fosse limitado. Viram como o apoio da torcida é o mesmo, quer seja para incentivar Mexerica quer seja para incentivar Lucas Pratto? Torcida essa que reclamou ao fim do ano, mesmo com o vice campeonato, por entender que faltou ousadia, vontade, gana ao time, e cobrou a saída do Levir. Perceberam a diferença de comportamento entre 2012 e 2015, embora o resultado fosse o mesmo? Conseguem entender o motivo de nós, os tachados como “chatos”, “pessimistas”, “modinhas”, não concordarmos com recepção no aeroporto para comemorar empate contra Ponte Preta, como se isso fosse um feito, tal qual os feitos das classificações contra Corinthians e Flamengo em 2014? Conseguem perceber que esse time é muito superior aos times da década passada, que possuem condições de trabalho muito superiores, e que por isso devem ser cobrados a apresentarem resultados melhor? Se o comportamento da torcida esta mudando é devido a essa necessidade, desnecessária, de apoio incondicional, que nem novidade é, pois o Atleticano sempre apoiou o Galo, e que já foi explorada negativamente por diretoria, vide Ziza Valadares , acarretando em tempo sombrios. Torcemos sim, mas cobramos resultados!
    Saudações alvinegras!

    • Eu concordo contigo no seu excelente texto, grande Souza .principalmente nos pontos em que disse que ninguém deve ser rotulado por sua maneira de torcer e que cobrança também é uma demonstração de torcedor que faz a diferença . Nesse caso, eu fazia menção a terrível elitização do futebol , que trouxe para os estádios ( arenas , em muitos casos ) gente que muito pouco tem a ver com ele e só quer tirar onda da projeção que o esporte tem. Claro que não estou rotulando ninguém por origem social , até porque o Galo ,embora muito orgulhosamente seja popular, e´forte em todos os segmentos sociais.Gente como você em absoluto se enquadra nas minhas críticas .
      E seguiremos juntos firmes pelo brasileirão deste ano .Saudações atleticanas !

    • Meu Deus respeito seu ponto de vista , mas são momentos totalmente diferentes, não acha. E justamente pra mantermos esse plantel de primeira e que temos que demonstrar apoio. Não que seja só aplaudir. Estou falando que nos, INCLUSIVE, estamos precisando de uma cornetada, pois estamos passando do ponto nas redes e na arquibancada. O MO está tentando acertar. Erra muito mas os desfalques estão atrapalhando muito. Aí que entramos, ou acreditamos ou não. Não adianta ficar no meio termo. Quem dera futebol fosse matemática. Era só contratar os melhores jogadores e pronto. Só que tem que ter liga, encaixe. E isso passa muitas vezes pelo ambiente em que se encontra o time . Inclusive como está a torcida. Sou Galo doido mas me desculpem, nossa torcida está muita chata. Digo impaciente e extremamente bipolar. Mas cada qual vai da sua maneira. .. somos todos Galo. Um abraço a todos.

  • Isso mesmo , grande De Ávila.Pra mim , preço dos ingressos não só devem continuar até o final do campeonato ,como todos os nossos próximos jogo s devem ser no Mineirão. Como eu já falei, o atleticano histórico ,de coração guerreiro e de alma apaixonada é o grande reforço do Atlético nessa reta final .
    Só esse torcedor pode e vai mudar a sorte do Galo nesse campeonato . É ele que vai mostrar a toda Belo Horizonte , da padaria , botecos, supermercados , no almoço da família ,como sempre fez , dese as primeiras horas dos dias de jogos , que quando o Atlético joga, não há evento que se possa se equiparar a nossa peleja .Vamos ver quem segura a gente !
    Eu também sou desses que acredito que agora o time vai brigar lá em cima . E ,quando essa comunhão entre time e torcida é feita ....
    E eu a minha esposa .apesar de vivermos no Rio , já aderimos a corrente . Fomos a Édson Passos e, no dia 16 de outubro , já temos programa definido : iremos assistir o Atlético jogar contra o Botafogo . Vamos apoiar o time desde achegada do ônibus no estádio. E ,se depois do campeonato, o título vier , vamos nos sentir legítimos campeões . Coisa que só atleticano tem autoridade para sentir !

  • É isso ai, Galera estava eu em um ótimo grupo de Watsap, quando de repente!!! Cansei não estava aguentando mais os cornetas como disse nosso amigo agora pouco em cima do GALO e comissão técnica e sai desse grupo espetacular com regras e tudo mais. Quando entra nesse grupo é postado as regras aceita quem que e são basicamente assim (Falar somente do galo e mal d............) e mais nada. Sou GALO e meus famílias todos são. Galo Campeão Brasileiro e Copa do Brasil 2016. Abraço a todos.

  • Vamos com tudo ganhar o Brasileiro... Parei de críticas, tudo que deveria ser dito foi dito, então é APOIAR e mostrar porque AQUI É GALO. Tudo que deveria dar errado já deu, espero do treinador apenas que faça o simples e não invente. O resto o time resolve em campo. Vamos GALOO!

  • Que os Deuses estejam a nosso favor!!!!!!!!!!! Que o M.O. seja outro "burro com sorte". Time nós temos, então, porque deixar a torcida com os nervos a flor da pele se tudo isso pode ser ajustado em um esquema de jogo que privilegie os dois lados(ATAQUE e DEFESA)!!!!!!!!!!!! Juventude não é e nunca foi páreo para o GALO. Portanto se jogarmos se deixar o "outro jogar" estaremos na final. Um abraço e saudações Alvinegras!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Boa tarde, Vamos assim nesse otimismo, (melhorou pra danar a cornetagem, rs), sem esquecer que contra o Juventude nada de já ganhou né torcida. Quanto aos comentários acima e o que eu digo, e esse o espírito, sabemos que o time tem que melhorar e o MO acertar a mão, mas de que adianta a gente ficar de pirracinha e tecendo comentários so de repulsa ao time ou técnico . Os jogadores e comissão tecnica leem esses blogs e os comentarios e esse clima so gera negativismo ao grupo. futebol e como diz o grande Eduardo Avila ,sinergia, e otimismo gera força ao grupo. Sem mais no momento e um abraço aos que veem o copo cheio.

  • Eduardo, faço apenas um observação ao seu comentário: se o Dátalo não colocasse "veneno" na cobrança do escanteio (acho que no desespero, tentou um "gol olímpico"), provavelmente, não estaríamos classificado. Sou Brasileiro, mais a reça dos Argentinos (Pratto, Dátalo e outros) é contagiante. Gostaria de ver um meio-campo com Donizete, Carioca, Dátalo (mais com 3 volante) e Cazares.

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