Há mais de sessenta anos atrás a atriz e cantora Doris Day e Frank De Vol compuseram a canção “Whatever Will Be, Will Be” (Que será será) que conta a história de uma menina que intrigada desde sempre com o futuro se lembrava inicialmente de ter perguntado à sua mãe “o que vou ser? Vou ser bonita? Será que vou ser rica?” E ouviu dela uma reposta que nunca mais esqueceu e sempre repetiu quando lhe faziam pergunta semelhante: “Que será, será! O que será, será! O futuro não é nosso para vermos. Que será será! O que será será!”
O que certamente a mãe daquela garotinha quis ensinar a ela é que não devemos nos perder em achismos ou em adivinhações sobre o futuro. Se não dá para vermos o futuro agora, nada nos impede, porém, de planejá-lo, de construí-lo. O que será será fruto daquilo que for feito agora, no presente.
No artigo “NEM SEMPRE QUERER É PODER”, publicado em 21 de setembro passado na minha coluna PRETO NO BRANCO no Fala Galo, escrevi que “dia sim, o outro também, o Atlético continua na mesma barafunda. Os dias passam, entra semana, sai semana e o panorama atleticano não muda para melhor. Ao contrário, as coisas pioram e o que era difícil e bastante ruim se torna mais e mais complicado, insustentável e extremamente mais preocupante”.
E, por isso, defendi que a única “saída está em um trabalho parcimonioso, planejado, harmônico, plural, que envolva todas as áreas da entidade, a partir de seu comando central que deve dar o norte, uniformizar o discurso, resgatar a palavra do clube, interna e externamente, devolvendo ao time, ao treinador, aos funcionários do futebol e à torcida a confiança, a autoestima, a alegria e o estímulo, hoje fortemente estremecidos, possibilitando a todos a voltarem a jogar juntos proativamente”.
Já no artigo “PERGUNTAR NÃO OFENDE, MAS…” (), publicado aqui neste espaço em 16 de setembro passado, perguntei e não custa repetir porque “não ir além de imaginar um futuro ideal, mas buscar se sustentar concretamente em esperanças para com ele”. E disse mais: “Afinal muitas coisas claramente impossíveis de existirem em um dado momento, foram possíveis algum tempo depois porque alguém acreditou e deu um primeiro passo em busca da realização do sonho”.
Por que, então, não buscar nos unir em torno da construção do Atlético dos nosso sonhos conjugando todos juntos o verbo esperançar, isto é, fazendo por onde, vigiando, agindo, cobrando o que e de quem deve ser cobrado?
Há meses tenho sido repetitivo e reconheço maçante ao escrever aqui e ali, onde posso, que o clube entrou em uma espiral perigosa e destrutiva e que só um choque de realidade que resulte em uma mudança radical de rumos e de condução poderá devolver o clube e, particularmente, o time aos trilhos.
Fala-se em SAF, em investidores estrangeiros majoritários que, após adquirirem o novo “clube” definiriam os seus rumos, estrutura, treinador, jogadores, etc.. O que era a cessão de 51% da SAF pode chegar a 80%, segundo algumas fontes ligadas ao clube. Fala-se em uma dívida crescente e mal gerida que a cada dia asfixia mais e mais o Glorioso, deixando-o refém de credores e, quem sabe, de interesses heterodoxos e nebulosos. E o que já se vê em função disso é o clube se desvalorizar, perder ativos e os seus atletas perderem valor de mercado.
Fala-se em uma Arena que nascerá deficitária e que, se tudo der certo, só se pagará em 2029. Até lá, o que será? Fala-se que uma vaga, ainda que na pré-Libertadores de 2023, tornou-se algo difícil e improvável. Fala –se isso e fala-se aquilo.
Fala-se, por exemplo, que o elenco está rachado e que existem problemas de relacionamento entre o treinador e vários atletas. As ultimas noticias dão conta de que os novos vilões falam espanhol e nasceram na Argentina. Zaracho, o “baladeiro” e Nacho que teria brigado com Cuca e com Hulk. Fala-se e repete-se aqui e ali que a única solução para os problemas do Atlético é uma limpa no elenco, sem levar em conta os prejuízos financeiros, técnicos e morais que essa medida, se implementada, fatalmente imporia ao clube agudizando ainda mais essa interminável crise que se abateu sobre esse Galo maluco e esquizofrênico.
Só não se fala em planejamento, trabalho e em um choque de gestão. Também não se fala que a torcida está vigilante e fazendo a sua parte para que o futuro do clube não seja decidido e nem construído simplesmente ao sabor de interesses alienígenas. O que será, será! Resta saber, quem vai adquirir a SAF e decidir o futuro do clube, não é mesmo? Ou será que a torcida, ao contrário de continuar perdendo o seu tempo e o do Atlético constrangendo jogadores, vai buscar exercer o seu direito de ser partícipe proativa da historia do clube? Quem viver, verá. E, para o bem ou pra o mal, o que será, será!
Enfim a cbf, pressionada pela sociedade e com o pedido formal de 75% dos clubes…
Nem a mim e tampouco a maioria dos Atleticanos. Evidentemente que, entre alguns poucos, não…
Único que venceu todas as partidas, entre os 32 concorrentes pela Libertadores, o Galo enfrenta…
Nada ou quase nada mudou na tabela, mesmo sem que nosso time tenha entrado em…
Na verdade essa expressão de sentimento e compreensão com o próximo, se mistura com a…
Recorro aos tempos em que acreditava nas cartas ao Papai Noel, enviando esse pedido ao…
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Quisera ter a sua convicção, caro Eduardo. Estou descrente, embora continue torcendo com denodo. Enquanto houver vida há esperança.
Assim penso e assim seja!
Agora o Cuca é ruim.....
Mas ele não era o salvador da pátria?
Melhorou muito hein blogueiro e turma da fofoca?
Sobre o nosso título da Comenbol de 92, foi realmente bela façanha.
Mas o Procópio que nos dirigia na época ,foi também o cara responsável pelo maior vexame que passamos em nossa história, em 95, quando ganhamos aqui de 4 a 0 e perdemos lá na Argentina pelo mesmo placar e ainda nos pênaltis.
Ele afirmou que não daria pra ganhar porque a pressão da torcida foi demais.
É pra chorar ou não?
Moral da história:
Não se deve confiar em torcedor do CSA-MG
Agora o Cuca é ruim.....
Mas ele não era o salvador da pátria?
Melhorou muito hein blogueiro e turma da fofoca?
Vamos tratar de fazer esses benditos cinco pontos logo.
Caros
Em 23 de setembro de 1992, NOSSO GALO foi buscar a TAÇA no Defensores del Chaco:
Sob o comando de um grande entregador de camisa da época, Procópio, NOSSO GALO de João Leite, Alfinete, Luis Eduardo, Ryuller e Paulo Roberto Prestes; Éder Lopes, Moacir e Negrini; Sérgio Araújo, Ailton e Claudinho bateu El Rei de Copas, o FAMOSO OLÍMPIA (Reconhecem?)
UM VERDADEIRO GRANDE CLUBE SÃO AS SUAS CONQUISTAS!!!
VIVA O GALO DE 1992!!!
https://ge.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2022/09/23/atletico-mg-comemora-30-anos-da-copa-conmebol-1992-primeiro-titulo-internacional-oficial-do-clube.ghtml
boa tarde Eduardo e massa e max Pereira. só sei que quando pensamos que o galo ias continuar disputando títulos aí vem esta pífia diretoria cega e muda que deixou o galo na mão deste peusudo diretor com contratações do EL turco. Godin. Fábio bosta. deixou jogadores fazerem ok querem ai esta o resultado medíocre diretoria cega e muda. repito reformulação urgente em 2023 no minimo 15 jogadores para demitir. doar.vender.negociar.etc.o problema maior que está diretoria cega e muda renovou o contrato com vários jogadores pipoqueiros e peladeiros. exemplo. Everson. mariano. rever.Vargas. Hulk. e para piorar renovou o contrato com este pseudo diretor de futebol um dos maiores culpados pelo vexame em 2022.no minimo sula americana ou para série B. vergonha. aff.a galo sempre nos ilundindo. vai galooo.
Acho que estamos discutindo sempre, quem veio primeiro o ovo ou a galinha>
Estava lembrando do tempo que participava de campeonato de futebol de salão na cidade de Sabará, quem de nós que nunca jogou um campeonato, não é?
Naquele tempo, montamos, por iniciativa dos meus irmãos mais velhos, Zezé e Claudio o Viking (notem o nome).
Sabíamos das nossas deficiências e a qualidade das equipes que iríamos enfrentar, como o Jeac 3; Senso, Apolo, Galícia, equipes cujos os jogadores eram de renome na cidade e tinham no elenco vários craques, Edmundo, Eduardo, Francisco, Baixinho, Cuica, Toninho Codorna, dentre outros..
Como adversários, fazia gosto ver estas equipes em aquecimento antes das partidas, exercitavam toques rápidos, movimentação e criatividade.
O Viking, naquele tempo, Claudio era o único craque, tinha como objetivo lutar, não havia jogo fácil e nem bola perdida.
Às vezes disputávamos dois campeonatos simultâneos, sempre aos domingos, já na segunda feira era para o trabalho, à noite aula.
Mesmo não sendo um time de craques renomados , para surpresa de todos sempre chegávamos as finais, pois havia foco, estudávamos as equipes adversárias, qual a jogada principal, quem era o cérebro, quem merecia maior atenção!
Posto isso em prática, na maioria das vezes fomos vice campeões; poucas vezes campeões, mas sempre estávamos nas decisões, fruto da humildade, competência, garra, luta, empenho, todo jogo era uma decisão! Todos nos respeitavam, sabiam que não teriam jogo fácil!
Vejo hoje o Atlético, tentando, com a equipe que tem, cheio de craques de renome internacional, buscando a todo custo uma vaga na Libertadores, ora o que é isso?
Parece que a equipe, atlético, não treina, fico observando as cobranças de faltas, escanteios, saída de bola, nenhuma jogada ensaiada, nada diferente! além disso o técnico, parece que não estuda a equipe que vai enfrentar, (ego?) será que não devemos nos preocupar com a equipe adversária?
Olhemos por exemplo, o Atletic Paranaense, qual o craque do time? O time está sempre nas finais de alguma competição, como dizem, time casca dura!
Mudar a cultura atleticana é fundamental, jogo se ganha não apenas nas quatro linhas, mas na humildade, garra, luta, respeito ao adversário, ousadia, planejamento e determinação!
Queria parabenizar ao GALO de 1992_ João Leite - Alfinete - Luis Eduardo - Ryuler - Paulo Roberto Prestes - Eder Lopes - Negrini e Moacir - Sérgio Araújo - Ailton e Claudinho _ pelos trinta anos da conquista da 1ª edição da Copa América de Clubes,tbm conhecida como Copa CONMEBOL . Tem vivente q desvaloriza/ou essa importante conquista,mas o Atleticano que estava presente no CAMpo de laser_ onde hj é o Diamond,vendido a preço de banana p pagar uma dívida q continuará a mesma_ acompanhando a final, outros q foram ao Paraguai e outros tantos espalhados por outras praças valorizam e muito esta conquista. Tempos bons em que o Atleticano torcia pelo Clube_o GALO_,e só pelo GALO. Saudações tbm aos Atleticanos/as que se mantêm firmes no amor sincero ao Alvinegro,que continuam sendo Torcedores/as do CAM e não de dirigentes/bilhardários repletos de boas intenções, as quais, o inferno anda cheio. Parabéns Clube Atlético Mineiro! Vamos por mais, muito mais
Por enquanto: Saudações Atleticanas
É, o GALO não é para amadores mesmo! Em 2021, o tal do RÉVER, ex_jogador em atividade, jogou menos partidas e teve menos utilidade que o RABELLO, mesmo assim ganhou mais um ano de contrato, e se o CUCA continuar, possivelmente, deve ganhar de presente um lugar na COMISSÃO FIXA. O tal do JAIR terminou o ano se arrastando, jogou apenas 26 partidas do BRASILEIRÃO, sabem quem jogou mais do que JAIR? O CHÊ CHÊ. Isso mesmo. Onde estava a COMISSÃO FIXA para ver que o JAIR tava em declínio físico? Esse ano, com ZARACHO machucado, ele teve que se virar e vimos a tragédia. E não temos mais o CHÊ CHÊ para substituir ele. RODRIGO CAETANO até tentou trazer o EDENILSON, mas não tinha grana. Na PONTA SAVARINO fez assistências e gols importantes e era nosso melhor e mais inteligente MEIA ATACANTE/PONTA TÁTICO, quem ficou famosinho, o KENO. Falo isso para concluir que nosso PLANEJAMENTO não existiu. Simplesmente os donos do GALO entregaram o futebol para o RODRIGO CAETANO, porém sem o poder da grana, isso foi visível, o GALO não fez uma contratação de peso, para chegar e ser titular. Quem veio, veio para jogar no futuro e quando entrou vimos a tragédia: desempenho ruim e contusoes. Isso é BRASIL, não tem tempo, é tudo pra ontem. Dentro do elenco, com a chegada do TURCO, que se ajoelhou e aceitou as imposições da diretoria, para vir trabalhar no GALO, um novo grupo se formou, forte e poderoso, seriam os donos do GALO dentro do ELENCO: HULK, ARANA, RÉVER, sempre ele, JAIR, RABELLO, KENO, etc... Para mim, um grande racha se formou sim: esse grupinho x estrangeiros. Primeira medida, HULK assume a faixa de CAPITÃO, sendo que na LIBERTADORES era ALONSO ou NACHO, por serem LÍDERES e pela facilidade da língua. E no mineiro, quando HULK saiu de um jogo quem pegou a faixa? ARANA. Outra coisa. O ARANA tava pleiteando ser batedor de pênaltis depois do HULK, deu entrevista e tudo. São apenas detalhes... para relembrar. Com a chegada do CUCA, com todo o elenco mal, cobranças, banco de reserva, perseguição na imprensa, tudo isso vem pra cima dos.. estrangeiros. É ALONSO, é VARGAS, é NACHO, é ZARACHO. Relembremos que o DYLAN já foi perseguido impiedosamente e SAVARINO que teve conflitos com CUCA. Sei não. Tem muito fogo amigo dentro do próprio GALO. Jogadores, comissão fixa, etc. E quem vai acabar com essa farra? CUCA???
Bom dia Massa e Guru
Como pode um projeto tão promissor e ousado fazer água de uno para o outro? E detalhe com participação de gente com cacife de administração e investimento?
Eu, por mais que no íntimo continue relutante, ainda acredito que tudo que tem acontecido de ruim passará e iremos voltar aos trilhos no próximo ano.
As coisas que deram errado com certeza tiveram o dedo da diretoria e dos 4R´s é fato, principalmente em relação ao comandante da equipe. Só espero que o erro não se repita.
Assim também não podemos repetir o erro de não renovar o elenco, que hoje está desgastado e cheio de gente acomodada.
Ao contrário de vários amigos de espaço, não acredito que os 4R´s têm interesses no clube a não ser a elevação do Galo ao mais alto patamar e ninguém neste momento tem mais o que reclamar do que eles por termos ficado de fora das competições e perdido um caminhão de dinheiro. Aliás, alguém já levantou este prejuízo?
Certo é que não adianta ficar aqui relembrando o passado longínquo, porque precisamos ficar de olho é no futuro. E futuro está logo ali.
Não sou de teses , hipóteses nem elucubrações no tocante ao futebol .
Para mim , é a mais simples das atividades que alguém possa administrar .
Reúne onze caras que saibam chutar uma bola , corre ali na Caetés e compra um uniforme completo - camisa , calção e meião - , uma bola G18 , combina quanto cada um vai receber por jogo , aluga uma Kombi pra pegar a rapaziada na pracinha , e vamos pro jogo , em um campo alugado no horário de 15 às 18hs (com iluminação é mais caro) .
Para as despesas , providencia-se uma rifa e percorre o comércio de bairro , pedindo colaboração no açougue e no armazém .
Pronto !
O time tá formado , uniformizado , transportado e pronto pra fazer a alegria da galera .
O resto é conversa pra boi dormir .