Conquistar um empate, consequentemente um ponto na classificação, e ainda segurar o Avaí que passaria na nossa frente, passou a ser comemorado. Difícil imaginar isso, mas é o que estamos festejando agora ao final da partida em Santa Catarina. Pensava diferente, exatamente em um final de semana em que o blog atingiu 20 mil seguidores na página do Facebook. É uma marca excepcional, uma vez que sequer patrocinadores temos para investir na busca de ampliar marcas mais ousadas.
Festejamos com o fiel leitor que tem neste espaço seu lugar, exclusivo e genuinamente Atleticano. De volta ao jogo. A escalação foi a previsível, pelo menos o treinador parou com aquela idiotice de esconder o time e fazer treinamentos secretos. É o que temos de melhor, em que pese à displicência do Cazares e o papelão do Elias, ambos na partida de agora cedo. O equatoriano matou contra-ataques promissores e o outro tomou dois cartões amarelos – consequentemente buscou a expulsão – em dois lances infantis. Reclamar do árbitro acintosamente e fazer falta em uma jogada que foi responsável pelo contra-ataque adversário.
A situação, cada vez mais complicada em termos de buscar melhor colocação no Brasileiro, talvez sugira uma reação dentro do elenco. Jogadores como Victor, Marcos Rocha, Leonardo Silva e Luan – remanescentes do nosso melhor momento – poderiam assumir a responsabilidade em convocar e provocar os demais a uma reação. O treinador, com todo respeito que merece, não vem demonstrando comando. Substituições e falta de poder de fogo da equipe são a maior prova. Na Copa do Mundo de 70, ao que se sabe, jogadores experientes chamaram o grupo à responsabilidade e deram o tri ao Brasil, colocando Zagalo na história do futebol brasileiro. Algo assim deveria acontecer para buscar sair dessa mesmice.
No início do jogo, o Galo parecia ligado e era efetivo, mas aos poucos cedeu e – apesar de ter mais posse de bola e conclusões – tomou o gol no final da primeira etapa. Culpa da falta de pontaria, que acabou fazendo prevalecer o ditado de “quem não faz, leva”. No segundo tempo, o time perdeu o ímpeto e conseguiu empatar, assegurando um pontinho insuficiente a reagir na tabela. Valeu mais por segurar o Avaí, que passaria à nossa frente.
Agora é esperar outra semana cheia e, quem sabe, o treinador mantendo a equipe (Elias não joga), reagir sobre o Vitória que no turno impôs uma vergonhosa derrota. Naquela partida, ainda sob a direção de Roger Machado, o Galo mostrava a senha do sofrimento de 2017. Contando os pontos para sair da zona do risco, só depois olho para a parte de cima. Se G-6, G-7, G-8 ou o que seja, por enquanto quero é fugir do Z-4.
Caros, amanhã será o dia da votação. Independente do momento, de quem são os diretores e tudo que envolver essa nossa paixão, só quero uma coisa. Que prevaleça o que for melhor para o Clube Atlético Mineiro. Postarei, bem cedinho, duas interessantes teses a respeito do assunto. Claro que uma de cada lado, para que possamos debater durante a votação.
Vacinado e descrente da mídia do eixo, já disse e repeti – contestado por quem…
Diferente de muitos que sustentaram que seria uma prévia da decisão da Libertadores, encarava e…
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Pois é, e aí entrou o Clayton.... Desliguei a TV. Isso é jogador para vestir a camisa do Galo?
Aos que mencionaram meu time, tenho a dizer: o América tem estádio e vai ser Bicampeão Brasileiro.
Kkkkkkkk
Pois vejam, quase não estou me contendo de tanta ansiedade, me dá uma vontade imensa de sair gritando despudoradamente a minha felicidade: O GALO FINALMENTE VAI TER SUA CASA! Viva Kalil, o grande idealizador da nossa redenção.
A personagem do jogo foi Otero, pelo gol do empate. O resto é mais do mesmo. Time desmotivado, descompromissado e sem nenhuma criatividade. Essa temporada de 2017 é para ficar o olvido em caráter definitivo. A cada jogo pergunto-me: o que estão fazendo com meu GALO, time de tanta grandeza e glória?
Assino embaixo ao que disse acima o caríssimo Dr. Edison Simão, advogado dos mais éticos e atleticano de primeira hora. E, resumindo tudo que fundamentadamente ele disse, volto a fazer uma indagação, até agora sem resposta: se o negócio fosse bom para o Galo, qual a razão de tanto interesse na aquisição pela compradora, "expert" no ramo Shopping? O velho ditado lá do interior de Minas está presente neste episódio, até que se prove o contrário: "tem linguiça embaixo do arroz"!
Este Galo sô faz o suficiente para nào ser derrotado!
Quando vejo alguem nesse blog comparando melequinha com GALO por causa de estadio, vejo que o desespero e total pelas bandas Das MARIAS. E viva o ESTADIO, e viva NEPOMUCENO e VIVA O GALO. Pra quem ja viu quase a insolvência desse Clube a situacao atual e cage pequeno. SAUDACOES ALVINEGRAS AO ATLETICANOS DE VERDADE DO BLOG.
Boa noite a todos! Parabéns Eduardo pelo alcance dos 20.000 seguidores! Frequento este blog há muito pouco tempo, mas o suficiente para perceber a sua postura ética e democrática, sempre oportunizando a manifestação do contraditório. E esse é um princípio fundamental, embora por vezes não compreendido por alguns que aqui frequentam e se manifestam em comentários de negação da opinião do Outro. Somos uma jovem democracia e o seu blog oportuniza a todos nós o exercício do diálogo e do contraditório. Felizmente, temos diferentes visões e perspectivas de análise. A expressão das mesmas e o diálogo que provocam é o que há de mais rico na esfera pública. Podemos concordar, divergir, discordar, sempre dialogando com respeito, sem necessariamente adjetivar negativamente o contraditório. Sobre o tema da Arena do Galo, as minhas dúvidas residem na questão da venda do Shopping. Mas os Conselheiros do Clube, por direito, terão a atribuição de avaliar a questão e decidir. Só me resta torcer para que decidam pelo melhor para o Galo e para todos nós! Sobre o time, penso que, com as expectativas redimensionadas, precisamos apoiar o treinador que aí está, bem como o elenco. A meta deve ser permanecer no Brasileirão e, depois, quem sabe, alcançar o G-6. E nesse aspecto, você tocou em um ponto crucial. Sinto muita falta do protagonismo de jogadores como Léo Silva, Vitor, Luan e Marcos Rocha no elenco, exigindo dos jogadores o que o precisa ser exigido (Compromisso? Profissionalismo? Respeito?) e promovendo a motivação de todos. Esses quatro jogadores, como parte da situação, tem mais condições do que nós de fazer um diagnóstico preciso e de interferir diretamente para que alcancemos os nossos objetivos na temporada (revistos, infelizmente). Mas até então, ao que parece, esses jogadores se mantem um tanto tímidos (acho que estou sendo generoso!). O Léo Silva, sobretudo, na condição de capitão, deveria nos dar mostras de um posicionamento de líder. Penso que se esses jogadores exercerem a liderança que tem autoridade para exercer as coisas tendem a melhorar num espaço de tempo mais curto. Torçamos para que isso ocorra! Abraços! Viva o Canto do Galo!!!
Olha nosso amigo aí, apesar de dois acertos óbvios; presidente e o volante, mas impressiona a birra e perseguição ao ex-treinador; tem algo obscuro aí! Rendimento treinador anterior 62%, o atual 39%; está feliz meu caro?
Minha mulher me perguntou: uai, é o galo que tá jogando? Com vc calado?
Respondi pra ela que foi isto que este time fez com a gente, torcedor. Tirou nossa emoção, nossa esperança. Não tenho mais nenhuma expectativa com este time para este ano. Pro ano que vem, quero meu Galo de volta.