Envolvido em três competições, o Atleticano não tem tempo para respirar, com jogos no meio e aos finais de cada semana. O campeonato Brasileiro, ao lado das Copas Libertadores e do Brasil, vem nos ocupando com contas e os olhos nos próximos adversários. Logo mais à noite, no emblemático estádio La Bombonera, temos a difícil missão de enfrentar o Boca Juniors. O time argentino, da capital Buenos Aires, acumula três títulos mundiais e seis vezes a Libertadores.
Historicamente, nos confrontos com esse adversário, estamos em desvantagem. Foram sete jogos, sendo que vencemos uma única vez (2000, pela Copa Mercosul), acumulando três derrotas e igual número de empates. Como serão duas partidas, o Galo tem a oportunidade de se igualar ao gigante sul-americano nesse ranqueamento entre os dois times mais populares de cada país. Brasil e Argentina, que disputaram o campeonato – no último fim de semana – da Copa América com o título ficando com Los Hermanos. O Galo é Forte e Vingador!
Disse aqui neste nosso espaço no domingo, que o Cuca deverá promover o retorno de lesionados e poupados na última partida. Vou até arriscar e repetir a provável formação que imagino para hoje. Éverson; Mariano, Rever, Alonso e Dodô; Allan, Tchê Tchê, Zaracho e Nacho; Savarino e Hulk. Assim como mencionei anteriormente, acho que é o time do treinador, eu prefiro o Jair no lugar de um dos dois volantes utilizados regularmente. Porém, com o Cuca da atualidade, tudo é possível. Até muito mais diferente que isso que imaginamos.
Fato é que, além desses nomes mencionados, o treinador ainda levou para a capital argentina os goleiros Matheus Mendes e Jean; lateral Guga; zagueiros Igor Rabelo e Nathan Silva; volante Neto; meio campistas Borrero, Calebe e Hyoran e ainda os atacantes Sávio, Sasha e Vargas. Não foram apenas os contundidos Keno e Marrony, mas também Nathan e Alan Franco com problemas médicos. Gabriel, ainda inscrito na competição, ao que se sabe está com a transferência praticamente acertada para o Japão.
Confio na vitória hoje, em que pese à tradição do adversário, uma vez que o Galo está bem preparado para enfrentar essas três frentes na temporada. Faria um registro curioso. Estamos vindo de quatro vitórias consecutivas, todas pelo Brasileiro, com uma interessante coincidência. Nas conquistas sobre o Atlético de Goiás (4 a 1), Cuiabá (1 a 0), Flamengo (2 a 1) e América (1 a 0) todos os gols foram assinalados por jogadores não brasileiros.
Na partida com o time goiano, os quatro gols foram dos argentinos Zaracho e Nacho – dois de cada –; lá no Mato Grosso novamente Nacho; frente ao rubro negro carioca foi a vez do venezuelano Savarino marcar duas vezes e no clássico mineiro o tento foi da “joia” colombiana Dylan Borrero. Ainda temos, além deles, Alonso (paraguaio), Franco (equatoriano) – que não viajou com a delegação – e Vargas (chileno), que na Copa América marcou gols pela seleção do seu país.
Quero acreditar na mística que esses gringos estão construindo no Galo, resgatando passagens de nomes que fazem parte da história Atleticana. Ricardo Díez, treinador; Mazurca e Cincunegui; Ortiz e Galvan; Oliveira, que atuou e dirigiu o time Atleticano. Ainda Dátolo, Otamendi, Pratto, Cáceres e outros menos mencionados. Esse sangue sul-americano, aliado a briosos jogadores brasileiros com a camisa preta e branca, sempre foi um bom casamento. Que hoje essa tese seja comprovada.
Recebi agora, enquanto postava, uma curiosa e precisa apuracão do amigo e primo Paulo Márcio Ferreira (Data Paulinho). Nas mesmas quatro partidas mencionadas acima, foram 90 recuos de bola para o goleiro. Uma a cada quatro minutos. Atlético GO (22), Cuiabá (15), Flamengo (22) e América (31). É demais! Bola pra frente!
*fotos: Pedro Souza/Atlético
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Boa noite!
O empate não foi de tudo ruim mas o time do Galo, de um modo geral não esteve bem.
Nacho, compreensívelmente esteve mal. Errou tudo. Foi sua pior partida pelo Galo.
Inadmissível Jair ficar na reserva de Allan e Tchê Tchê. Como é ruim esse tchê tchê!!
Alonso é fraco na zaga, pior ainda na lateral. O time melhorou demais no lado esquerdo com a entrada de Dodô, que na minha opinião tem jogado melhor que Arana. O lado esquerdo poderia ter ficado melhor se não fosse a ruindade de Vargas. O cara só joga na seleção dele.
Hulk lutou como sempre mas não esteve inspirado. Savarino completamente apagado.
No Mineirão o Galo vai ter que melhorar muito se quiser avançar na competição.
ESSE NATAN SILVA É UM WERLEY PIORADO.
PREFIRO IGOR RABELO.
O QUE FAZ TCHÊ TCHÊ EM CAMPO ??
Rodrigo Caetano merece um Galo de prata: conseguir 30 milhoes com as vendas de Gabriel, Terans, Leo Sena e Edinho foi um gol de placa. E nao jogou dinheiro Fora com contratacoes de Hernandes, Martinez , etc...Este ano vieram Nascho, Hulck, Tche tche e Dodo, alem do retorno do Natan. La no Juventude temos dois jogadores se destacando no time titular: o zagueiro Matheus Mendes e Leandro Castillo. Quanto o Galo reduziu na folha com a liberacao do Tardelli e extincao do time de transicao? Parece que finalmente as Coisas estao tomando rumo no Galo. E temos de reconhecer que a contratacao do Hulck foi um gol de letra, pois nao houve investimento na aquisicao de direitos económicos. O que o Galo vai gastar com Hulck em dois anos de contrato nao é a metade do que gastamos com Hernandes, Martinez e Bolt.
Boa tarde, os jogadores emprestados ao Juventude são o zagueiro Vítor Mendes e o volante/meia Guilherme Castilho. Ambos muito bons. SAN
Assim como é um erro privatizar empresas públicas (tese obsoleta em economia, infelizmente ainda com adeptos presos ao passado), porque não se imagina um país que vá viver apenas de tributos - já basta o desespero dos comerciantes online da Inglaterra com o aumento extorsivo do VAT em razão da saída da União Europeia - não se justifica que o Galo venda peças essenciais ao elenco sob justificativa de capitalização. Já deu provas disso a decisão ERRADA de não bancar o preço de Roger Guedes em 2017. O Galo perdeu todas as chances aquele ano lor conta dessa decisão. Não era Roger Machado nem Thiago Larghi o fator decisivo. Era Roger Guedes, que foi erroneamente substituído por Chará. Outra ilusão. Estou me referindo ao que pode ocorrer em futuro breve. Se o Galo decolar no Brasileiro, chegará proposta alta para Hulk e Nacho. ABRE O OLHO GALO! Vamos ver se dessa vez não tenhamos uma administração INGÊNUA.
Bom dia Massa e Guru,
Foco, esta é a palavra chave para a partida de hoje, principalmente no início e no fim da partida onde normalmente há um relaxamento por parte dos jogadores. O Boca pode não ser o mesmo bicho papão de tempos atrás, mas ainda tem camisa. Sugiro ao roedor de unhas na preleção passar o vídeo da torcida que foi ao aeroporto recepciona-lo e mostrar que hoje são 9 milhões de torcedores confiando no elenco.
Boa,kkkkķkk.
O Time do Boca Juniors:
Na Libertadores, na fase de grupos, o Boca ficou em 2' lugar com 10 pontos ganhos, na Chave C, que contou com o Barcelona - Equador (1' lugar e 12 pontos) e os desclassificados Santos (3') e Strongest - Bolívia (4').
O Boca venceu três partidas, empatou uma e perdeu duas, num aproveitamento de 55%.
Nos seis jogos que fez, marcou seis gols e sofreu dois, num saldo que terminou positivo de quatro gols.
Como visitante, o Boca perdeu duas (Santos 1 a 0; e Barcelona 1 a 0) e venceu uma contra o Strongest na altitude boliviana (0 a 1).
Como mandante, empatou uma (0 a 0 com o Barcelona) e venceu duas em casa (3 a 0 no Strongest e 2 a 0 no Santos).
Na partida que venceu o Santos de 2 a 0 em La Bombonera, o time santista foi até melhor no 1'T pela marcação alta que prendeu o Boca no seu campo de defesa. O Santos poderia até ter marcado gols, mas não o fez.
Já o Boca, na 1' etapa, ficou na armação do seu jogo em bolas longas alçadas em ligação direta aos atacantes pelos zagueiros, recurso muito utilizado quando é pressionado.
No 2'T o Boca fez o 1' gol com Tevez, em lance oriundo de escanteio aos dois minutos; depois disso, o Santos sentiu o golpe e ficou acuado o restante da partida no seu próprio campo defensivo.
Aí o Boca, pelo recuo santista, cresceu e mandou no jogo. Numa saída de contra-ataque, outra arma do time, Tevez serviu ao bom jogador Villa que fez o 2' gol e matou o jogo.
No jogo da volta, o Santos, na Vila Belmiro, conseguiu bater o Boca em placar magro de 1 a 0, mas em vão e babau Libertadores.
Os jogos contra o Santos servem de alerta ao Galo do potencial do Boca que, embora não esteja em momento de bom futebol, continua um time camisa pesada, copeiro e perigoso.
A imprensa argentina fala em um novo Boca. O setor defensivo foi renovado: o goleiro é novo e também a zaga cuja dupla é forte e formada por Izquierdoz (iria para a Olimpíadas de Tóquio) e Rojo, de passagem longa pelo Manchester United; os laterais são inexperientes. Diante disso, o setor defensivo é uma incógnita.
O meio campo também foi reformulado com um volante recém-chegado ao Clube.
O trio ofensivo pode ser decisivo e é o ponto forte da equipe; Briasco, atacante contratado recentemente junto ao Huracán, vai a jogo para completar o trio ofensivo que se completa com Villa e Pavon.
O Boca estava em pré-temporada e hoje será o primeiro jogo depois da partida (Racing) em que foi eliminado da Copa da Liga Argentina, ainda em maio.
O técnico Russo recebeu alguns reforços, mas teve nove baixas, entre elas o goleiro Andrada, o lateral Buffarini e os atacantes Tévez, Zárate e Ábila.
Dois desfalques de última hora são Cardona e Fabra, da seleção colombiana, que não atuarão. Também estarão fora Almendra (lesão) e Salvio (lesão).
Em suma, o Boca entra para o jogo contra o Galo muito reformulado, mexido, e a longa ausência de jogos oficiais, pela desclassificação da Copa Argentina e a pré-temporada, pode pesar em desfavor dos argentinos.
O treinador Miguel Ángel Russo costuma utilizar o tradicional 4-3-3 e a provável escalação deve ser: Rossi; Weigandt, Izquierdoz, Rojo e Sández; Rolón, Medina e González; Villa, Pavón e Briasco.
Os jornais argentinos sabem da dificuldade do jogo contra o Atlético pela melhor campanha do "Mineiro" na fase de grupos e pelas presenças no time sobretudo de Alonso, Nacho, Zaracho, Vargas e Hulk.
Por fim, um pitaco e um palpite: o pitaco é Cuca adiantar a marcação, desde o 1'T, e não encolher o time na 2' etapa para fazer jogo sofrido.
Em vez de entregar a bola para o Boca deveria o Cuca adiantar e manter a marcação mais no campo adversário para não deixar o Boca achar e gostar do jogo.
Se o Cuca acreditar que dá para ganhar e não instilar medo na equipe ao preferir jogo-sofrência, o Galo vence a partida.
O palpite é 1 a 2 Galo, se o Cuca "não medar".
Vamoooooo Cucaaaaaa!!!
O Galo é favorito!!!
Eu Acredito!!!
Boa tarde, Canto do Galo!
Cuca deve ir com três zagueiros ou até quatro, com Júnior Alonso na LE.
Everson, Mariano, Nathan, Réver, Igor R. ( ou Júnior A.), Dodo ( ou Júnior A.), Allan, Tchê Tchê, Zaracho, Savarino e Huck.
Vai jogar fechado e tentar o contra ataque.
Bom dia,
Creio que até a volta do Keno o Galo apenas jogará com dois atacantes a frente, Hulk e Savarino.
Para hoje o meu sentimento com relação as opções que o Cuca tem feito, deverá ser : Everson, Nathan Silva, Rever, Alonso, Mariano, Tchê Tchê, Alan, Jair, Zaracho, hulk e Savarino.
Com Dodô e Nacho sendo utilizados apenas para causar dúvidas ao treinador do Boca Jr ou durante por 20 minutos no segundo tempo para adquirir ritmo, o mesmo acontecendo contra o Corinthians.
Muito lindo o manto da massa, espero que o material seja igual ao da camisa de jogo, a gola e o punho tenha a qualidade que a marca e o torcedor merece, porque a estampa é linda.
Expectativa grande.
Bom terça a todos e uma quarta feira de comemoração.
Enfrentar o Boca em seu estádio é muito difícil pra qualquer time, então, pro nosso CAM não será diferente...
Quero acreditar que o nosso time vai entrar em campo literalmente pilhado e concentrado pra fazer um jogo especial que vale muito...
Que o Cuca saiba fazer a leitura desse jogo tão importante pra nossa caminhada na competição e que escale os jogadores com melhor condição...
Creio que ele vai entrar com 3 zagueiros pra começar o jogo!!!!!