Recheado de incertezas, o torcedor brasileiro aguarda os próximos capítulos de uma eventual retomada da temporada. Lá atrás, quando a doença sinalizava tempos de trevas, houve uma rodada sem público. Depois disso, a paralisação total e volta programada para 21 de abril.
Em meio a tanto medo e insegurança sobre a pandemia, adiou essa data para o dia 30 seguinte. Hoje, em tese, seria o último dia dessas férias forçadas. Na CBF, aquela casa de mãe Joana, fala-se na conclusão dos estaduais a partir de 17 de maio. Até ontem à noite, no Galo, nada de concreto sobre o retorno do elenco aos treinamentos e para uma mini pré-temporada.
Paralelo a isso, observamos que a doença avança em índices alarmantes, superando todos os países da América do Sul e até mesmo de outros continentes em recorte de tempo desde o seu início. Como ficaria nossa situação? Jogos sem público?
Mas, os atletas teriam contato uns com os outros e até com os profissionais de imprensa e da própria partida. Se um caso entre os presentes for diagnosticado, como determinará os protocolos da saúde e da própria competição? Para iniciar o Brasileiro, que já avançou no calendário pretendido, necessário se faz a conclusão dos estaduais.
Daí, a todo o momento, como no caso da doença, somos bombardeados com informações imprecisas sobre essa celeuma. São decisões delicadas e que não podem ser passíveis de qualquer erro. A saúde é prioridade, mesmo considerando a responsabilidade social da atividade e sua importância na economia dos clubes e outras decorrentes.
Qualquer que seja essa definição, será passível de críticas e, talvez, até mesmo de ações judiciais. Ao meu entendimento, considerando a imprevisibilidade do momento, admitir-se-ia mudança – excepcionalmente – no regulamento da competição da temporada 2020. Encurtando a competição. Nada, além disso, sem se valer da ação para golpismo de assanhados.
Da mesma maneira, os campeonatos das séries B, C e D, poderiam sofrer de pequenos ajustes. Já tivemos Brasileiro com 108 clubes, era uma farra e os regulamentos ajustados ao interesse da CBF, ano a ano, em alguns momentos até de uma fase para a outra, como já ocorreu nos anos 80.
Depois fomos rebaixando seis e subindo quatro, até chegar ao número ideal de vinte clubes. Assim são as séries A, B e C, já na D – um torneio mais amplo – abre-se oportunidade aos clubes menores para buscar vaga entre as 60 maiores equipes do futebol brasileiro.
Essa manobra de querer ampliar foras das quatro linhas, num retrocesso já ocorrido quando subiram de uma vez Fluminense, Grêmio, Bahia e América MG, é e será digna de repúdio do torcedor brasileiro. Prevejo que inúmeras ações judiciais irão ser interpostas contra a CBF, tanto pelos clubes quanto por torcedores.
Tentarão abrir um precedente perigoso, que irá – indubitavelmente – manchar ainda mais o futebol nacional. Não bastassem as manobras escusas dessa entidade, ao longo de décadas, sendo desde a arbitragem, competições, atos administrativos, tribunal, reconhecimento de títulos – via fax – no terceiro milênio e século XXI – o que torna isso tudo ainda mais inadmissível.
Caso contrário, Rogério Caboclo entrará no time de inescrupulosos como seus antecessores. Onde estão Ricardo Teixeira, José Maria Marin e Marco Paulo Del Nero?
*fotos: 1) UAI/EM; 2) montagem
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Quando mesmo a bola volta a rolar ?
Nesse assunto aí eu não meto , porque o que mais
se apresenta é conotação "partidária", se é que me
faço entender .
Mas que dá vontade de um alinhamento , ah! ,isso
dá .
Mas ao fim e ao cabo o que teremos é o Atlético já
a ponto de se tornar um clube/empresa pela ação
dos Três Mosqueteiros , que se cansaram de ser a
bengala de administradores boquirrotos .
Ou alguém aqui é ingênuo o suficiente para crer
que os caras vão botar os "seus dinheiros" para
deixarem populistas fazerem a festa ?
Tudo tem limite , não é mesmo ?
Poderia voltar os jogos com portões fechados.
Basta testar os jogadores antes dos jogos.
Atenção, Massa do Galão, em matéria exposta no site "globo.com" o glorioso coordenador das obras da ARENA MRV, na qual depositamos tanta esperança, já admite uma correção no orçamento da ordem de 30% (aumento de R$ 410 milhões para R$ 530 milhões). Considerando diversas variáveis, inclusive a correção monetária do valor auferido com a venda do Shopping, o déficit no orçamento beira R$ 70 milhões. Portanto, amigos, fiquemos de olhos beeeeeemmmmm abertos. Abraços!
Bom dia, Eduardo e Amigos!!!
Estimo que o futebol normal, com estádio aberto para o público, só será possível com segurança biológica lá pelo mês de agosto...
Quem sabe uma vacina ou um remédio salvador não cheguem antes?
Boas notícias dão conta disso...
A continuar do jeito que está talvez a bola role com portões fechados para o público talvez em junho.
Ao que tudo indica o mês de maio será o pico da epidemia no Brasil.
Neste passo, o Brasil, país continental que é (maior que a Europa), comporta várias realidades.
Vai que num estado ou cidade importante para o futebol a epidemia esteja em surto tão elevado (caos hospitalar e funerário) que não permita sequer jogos com portões fechados...
Pelas informações de hoje o Brasil está com tendência de alta no número de casos e o tal achatamento da curva ainda não apontou para o ponto de virada rumo a uma estabilização e reversão dos casos.
Das várias atividades a voltar a normalidade, vaticino que o futebol, decerto, estará entre as últimas...
Outra coisa: e esse alerta do Eduardo de cheirinho de virada de mesa?
Será possível ao time do outro lado da lagoa não jogar a "Segundona" pelo efeito virada de mesa espetacular?
Prefiro não acreditar!!!
Mas....
Não me surpreenderia com alguma virada de mesa da CBF. Essa casa, alinhada à TV, tem suas preferências, e o Galo não é uma delas. Precisaremos resistir, é claro. Nenhum aumento de clubes pode ser tolerado, numa autêntica (se fosse efetivada tal hipótese) virada de mesa. Além disso, rankings de clubes costumam, alguns deles, classificar os clubes por pontos obtidos. Ora, esse é o ano para tirarmos uns 75 pontos em relação aos azuis. Agora, estamos falando de futebol brasileiro. Então, nada me surpreenderia.
Bom dia,
Assunto muito espinhoso, mas vou dar a minha opinião.
O que hoje estamos vendo pela TV?
Equipes de programas esportivos trabalhando até além do normal em números de pessoas, porque os locutores, sem trabalho, viraram comentaristas.
Estúdios de programa de jornalismo com suas cargas totais de pessoas, com ressalva das que fazem parte do grupo de risco.
Vemos profissionais da imprensa na rua abordando pessoas para entrevistar, até mesmo pegando ônibus para demonstrar o acúmulo das pessoas, filas imensas sem o distanciamento e esses repórteres lá.
Então julgo muito exagero quando tratam o futebol com um redoma, gostam de endeusar aqueles que já fazem parte de uma categoria privilegiadíssima, o salário de muitos que não possuem nem educação direito é superior aos maiores gestores de corporações de milhares de pessoas.
Os atletas trabalham em academias e campo externo, então, julgo que seria normal que estes jogadores estivessem dentro de um programa de treinamento, estar se condicionando, até mesmo trabalhos técnicos a distância para melhora de alguns fundamentos que não incorreria em colocar em risco.
Tipo assim: correr, cruzar bolas, chutes a gol, treinamentos de goleiro e outros.
Tudo isto deixaria o jogador em forma para o retorno aos jogos imediato quando tivesse as condições necessárias.
Jogadores de futebol não fazem parte do grupo de risco.
Vejo que também os clubes não tentam está liberação para não perder a oportunidade dos descontos salariais.
É muito controverso, mas, qual o conhecimento tem uma caneta do governador quando na maioria das vezes é influenciado politicamente para suas tomadas de decisão, quer dizer que se ele resolver que pode vai acabar os riscos.
Quanto ao mineiro eu seria mais simples, apenas concluiria a fase de pontos, sem mata mata.
O futebol e suas tabelas para conclusão do mesmo em 2020 passa necessariamente para a decisão que a FIFA deve tomar nos próximos dias que se refere ao número de substituições em partidas, a proposta seria aumentar de 3 para 5, mantendo as 3 paradas no jogo.
Assim o intervalo dos jogos cairia para 48 horas, a perda técnica seria grande em função das viagens, mas, as 5 substituições poderia ser um ganho técnico que compensaria.
Boa Quinta aos Amigalos.
[...] Jogadores de futebol não fazem parte do grupo de risco.[...]
Perdão prezado! A letalidade deste vírus não escolhe o freguês,qq um pode ser acometido por ele.
https://globoesporte.globo.com/google/amp/futebol/futebol-internacional/futebol-italiano/noticia/assintomatico-dybala-testou-positivo-pela-quarta-vez-para-coronavirus-diz-tv.ghtml?__twitter_impression=true
Não é q o jogador citado tenha sido infectado pela 4ª vez, é q após um mês de ele ter testado positivo em quatro testes a carga viral testada ainda é alta mesmo não apresentando sintomas.
O próprio Sampaoli é contra a volta imediata do futebol brasileiro neste momento triste de perdas humanas e incertezas.
Respeito vossas colocações,um abraço Atleticano. SAN
Fiquem bem!
Caro Wellington Souza, saudações. Concordo com você quanto à excepcionalidade dos atletas de futebol em relação ao risco com o vírus. Estão completamente fora dessa questão, seja pela idade ou pela formação física. No dia em que foi anunciada a paralisação postei aqui um comentário aventando essa desnecessidade e disse que a continuação dos treinamentos importaria na movimentação de no máximo sessenta pessoas entre atletas, comissão técnica e funcionários que mediante avaliação e controle poderiam continuar tranquilamente os trabalhos. O alongamento da quarentena modificou um pouco esse entendimento mas, o certo é que o Galo poderia estar melhor preparado quando ocorrer a liberação.
Bom dia Eduardo, atleticanas e atleticanos pessimistas, otimistas, realistas e sonhadores. A atleticanidade comporta tudo isso e muito mais. Ser atleticana e atleticano é estar acima de qualquer sentimento que não seja simplesmente o Galo.
E o Galo a gente sente porque o Galo é vida, é sonho, é realidade.
Diz a LUCY 10, evidenciando o bom humor com que alegra essas páginas, que o sonho está na padaria. Para o JOSÉ ANTONIO o sonho é real. Deixe a mente vagar e o sonho emana de um mundo de ilusão e se transforma em realidade.
Como o sonho da padaria que era só imaginação e transformou-se em realidade. Doce realidade que atraiu nossa visão, tornou-se tátil, aromático, palatável e até audível ao estalar nos dentes e ocupar todos os sentidos.
Disse o gênio que a imaginação é maior que a realidade. E é mesmo. A realidade é fática e imutável. A imaginação não tem limites, é variável e alcança toda a amplitude do ser e é capaz de mudar quantas vezes forem necessárias até se tornar realidade.
Começamos esta semana falando de algo que é sonho atleticano desde a década de 1940. E agora começa a sair da órbita imaginária e a entrar no belo e estático mundo da realidade.
Como realidade tornou-se visível, despertou sentimentos e provocou discussões. Assustou pessimistas, alegrou otimistas, fez realistas se debruçarem sobre cálculos e preencheu o coração dos sonhadores.
Ah! Realidade. Você é tão bela. E toda a tua beleza é herdada de um sonho.
Agora não precisamos mais sonhar. Você existe e se completa a cada dia. Em breve poderemos tocá-la, sentir o seu perfume e o seu calor. Com você nós vamos vibrar, derramar nossas emoções e lágrimas de alegria, gritando aquele grito que é só nosso e sai direto do coração e não encontra barreiras. Com você poderemos estar juntos e unidos como família que somos e em nossa casa.
SEJA BENVINDA REALIDADE. O NOSSO SONHO TE ABRAÇA.
Bom dia Eduardo, Lucy, atleticanos e atleticanas,
li ontem do site do Globo esporte uma reportagem sobre a dívida do Galo com a Udinese referente à compra do Douglas Santos... Confesso que fiquei estarrecido e desanimado. Se aquilo for verdade, e deve ser, porque ninguém do Galo contestou a reportagem, é hora de parar tudo e se fazer uma auditoria independente em todas as transações feitas no Galo... Quem ainda não leu, se tiver um tempinho que leia:
https://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/depois-de-maicosuel-atletico-mg-batalha-para-sanar-ultima-divida-com-a-udinese-veja-detalhes.ghtml
uma quinta a todos e se cuidem...
Caro José Antonio, saudações. Essa reportagem serviu para demonstrar o altíssimo grau da canalhice e irresponsabilidade dos dirigentes do nosso CAM. São contumazes nesse expediente de contrair dívidas, enrolar os pagamentos e jogar no colo do próximo irresponsável que fará a mesma coisa até não ter mais jeito de lamear o nome do CAM. Só o que o miliciano atual já desperdiçou a título de austeridade daria para pagar todas as dívidas do CAM relativas a contratações de jogadores. Mas, para que pagar? Eles não ganham nada pagando. Só ganham com as contratações através das mutretas com empresários. Então, veremos isso até aparecer alguém decente e responsável para por fim nesses desmandos. Porém, cabe a pergunta: Existe esse tipo de pessoa no meio do futebol?
Caro paulo, você está coberto de razão... Penso que nós torcedores temos o direito de saber de como são feitas essas transações... Ma querer transparência dessa gente é ser muito ingênuo...
um abraço
Bom dia Massa e Guru
Vou pedir licença ao João Galo@sgalo1908 que na sua participação no canal EU ACREDITO (https://www.youtube.com/watch?v=adPODZMDnfc), fez uma síntese do futebol do clube na gestão 7C, que vale a pena escutar.
Kalil em seu primeiro mandato fez uma campanha tão ruim quanto, e na live do Fala Galo com Cuca ele disse que o time de 2012/213 começou justamente depois da vergonhosa derrota para o rival.
Há um ditado que diz “depois da tempestade sempre vem a bonança”. Talvez estejamos justamente numa virada de ciclo, e por isto acredito que nosso futebol irá melhorar.
Não gosto da administração do futebol do 7C, e principalmente sua falta de humildade e discernimento para tratar com a torcida, mas devo reconhecer que suas últimas contratações (Sampaoli e Mattos) aliadas à abertura de diálogo com a torcida podem ser indícios de dias melhores para o clube.
Para mim agora o que falta é a diretoria divulgar a real situação do clube em relação à suas dívidas, de modo a tranquilizar a torcida de que realmente não vamos cruzeirar e evitar este desgaste como o pagamento da dívida de Maicosuel.
Prezado JBHGALO, continuo firme, há quase 60 anos, esperando a tal bonança... nesse período vi, no máximo, pequenas estiagens... Abraços!