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E a sorte virou as costas para o burro

De tanto abusar da boa vontade com a casualidade, agora temos de conviver com a realidade dura e cruel. Semana passada, após a classificação melancólica em cima do Defensor, comentamos aqui que com esse futebol do time principal seria difícil sonhar alto. Ontem, num festival de horrores – do nosso time, do adversário e da arbitragem (horrível e sem influência no vexame) – voltamos pra casa em total desalento quanto ao futuro do Galo na Copa Libertadores de 2019.

O “cara legal”, alcunha dada ao treinador Levir Culpi – que se considera um burro com sorte – é o único responsável pelo desastre no Mineirão na estreia do Galo na fase de grupos. Um time covarde e sem alma, como nos jogos de mata mata, não merecia outro resultado que não fosse essa derrota vexatória dentro de Belo Horizonte. A começar pela falta de ousadia na escalação. Repetiu o esquema com três volantes, para pegar um adversário desqualificado e sem grandes pretensões.

Nenhum outro jogador dessa posição no banco, curiosamente todos eles foram substituídos no desespero de salvar a barca furada que nos meteu. Os quase 40 mil Atleticanos voltaram pra casa com a boca amarga e assim devemos permanecer hoje e nos próximos dias. O mais pessimista entre nós, não imaginava tanta falta de comprometimento do time. Se o primeiro tempo foi sofrível, a etapa final reservou o nocaute da equipe perante uma Torcida que jamais faltou em apoio ao time do Galo.

A presença do público confirma que o Atleticano quer voltar para o Mineirão. Entretanto é preciso mostrar a determinados jogadores que jogar pelo Galo, requer compromisso e qualidade. Se a zaga, sempre questionada, parece estar mostrando melhor qualidade (apesar do gol – impedido – no meio de duas torres), o mesmo não se pode dizer das laterais e dos volantes que deveriam proteger a defesa.

Adilson tem sido uma negação. Jair, depois de uma bela partida, sumiu. Elias continua devendo. Fábio Santos vem ladeira abaixo. Já Patric, nada se pode esperar dele mesmo. E ainda teve a “cara de pau” de gesticular para a Massa pedindo apoio. Ora, Patricão, ajuda ai dentro de campo. Do lado de cá nunca faltou incentivo. Pergunte ao Ronaldinho Gaúcho. Tá faltando é futebol no gramado.

Ao sacar os três volantes, ele colocou Chara, depois Nathan e por fim Vinicius, que quer ser chamado de “Vina”. Todos improdutivos na busca desesperada de evitar o inevitável. Nada mudou. Se enquanto os preferidos de Levir Culpi cometiam uma sequencia sem fim de erros (entre eles Victor, Rever, Luan e os mencionados acima), os que entraram em campo, absolutamente nada acrescentaram ao time. Nathan, ao que sei é um meia atacante, que começou bem e depois nunca mais foi o mesmo. Fica aqui até o meio da temporada e não mostrou a que veio. Também Vinicius joga adiantado e Chara é atacante.

De sorte que, estou embarcando sábado para Montevideo, sem aquele embalo que me motivou a fazer essa viagem para acompanhar o Galo. O que vimos ontem foi estarrecedor. Que o time mostre outra cara e qualidade no Uruguai, caso contrário, sem grandes ilusões. Perder para o medíocre Cerro Portenho, dentro de casa, é um desalentador.

E mais, enquanto a Conmebol permanecer no Paraguai, vamos ter muitos juizinhos como esse argentino de ontem aqui. Reitero, sua desgraçada atuação, não esconde a mediocridade do time do Galo. Mas, deixar o time paraguaio bater tanto como aconteceu sem advertir ninguém e dar dois cartões aos nossos jogadores, é – no mínimo – estranho.

*fotos: Bruno Cantini, Atlético

Blogueiro

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  • Galera, o negócio é o seguinte, com Patrick ou sem Patrick... com Fábio Santos e Elias ou sem eles.. Vamos atrás dessa vaga .. a diretoria e a comissão pode até deixar a torcida na mão... nós não... aqui e GALO, vamos classificar.... SAN

  • Boa tarde, amigalo Eduardo.
    Mais um ano perdido, embora ele mal tenha começado.
    Mais um ano em que o Atleticanos só vão torcer para duas coisas. Fazer os 46 pontos o quanto antes e torcer para o time das marias afundar também. Só isso.
    Fazer o quê, né? Só tem amadores na direção. Não sabem nem colocar um anúncio na camisa pelas regras da Comembol. Então, menos ainda entendem de futebol. Estão todos no ramo errado.
    Saudações alvinegras.

  • Eu não entendo de futebol, nem tenho a pretensão de entender, mas se me permito dar pitacos, trocar informações e compartilhar frustrações ou alegrias é porque tem algo que eu entendo muito: viver e respirar Preto e Branco.
    Mulheres SEMPRE gostaram de futebol, tanto que a origem da palavra torcedor vem do latim “torquere” que quer dizer torcer, mas a expressão popularizou-se no início do século XX com a crônica “Torcedoras” do jornalista Coelho Netto, sobre as elegantes damas que iam assistir aos jogos do Fluminense, “tiravam as luvas e ficavam nervosas com o jogo, elas torciam ansiosamente”. E o termo se espalhou.
    Eu era criança, de férias escolares em BH, quando meu pai me levou para conhecer o Mineirão. Vinda do interior, fiquei atônita com aquele mar de gente, com a euforia, com os cânticos, com o AMOR ao Time Alvinegro. Nesse dia o Galo perdeu o clássico, mas não me fez diferença, nada estragaria a alegria daquele momento. Sai com a certeza de que o estádio era o meu lugar, aquelas pessoas “minha gente” e Atleticana eu seria Uma Vez Até Morrer!
    Em que pese nos últimos tempos ter aumentado o número de mulheres engajadas no apoio ao Time, a presença feminina no Galo sempre foi grande e marcante. Cito algumas que – cada uma à sua maneira e tempo – me inspiraram em minha jornada de mãe, filha, irmã, amiga, torcedora do Glorioso Clube Atlético Mineiro:
    Dona Alice Neves - Tamanha a sua importância na fundação do CAM, desde o apoio ao Mário Neves e amigos à costura da primeira bandeira Atleticana e, claro, a criação da nossa primeira Torcida Organizada. Isso que é EMPODERAMENTO.
    Dulcinéia Paulino, com suas 45 tatuagens, 25 delas em alusão ao CAM, consegue sem precisar sair nua, passar a mensagem “meu corpo, minhas regras”.
    Cássia Eller – No auge da fama gostava de ostentar sua paixão Atleticana fazendo shows com uma de suas camisas de goleiro. Tal qual o CAM, Cássia também é imortal!
    Beth Carvalho – Botafoguense, interprete de nosso segundo hino. Não resistiu aos encantos da Massa e declarou amor ao CAM.
    Cecília – Um Anjo que virou estrelinha no incêndio da creche em Janaúba. Já se mostrava determinada aos seis aninhos, quando vestia o manto – sua roupa favorita - batia orgulhosa no peito e enfática dizia “Eu sou Galo Doido!”.
    Tia Célia – 30 anos de serviços prestados ao Clube, onde carinhosamente organizava os mascotes.
    Leni da sombrinha – Organizadora das caravanas ‘Balaio da Leni’, durante anos levou a Massa para jogos do Galo país a fora. Famosa pela “sombrinhada” que deu nos rins de um árbitro que havia assaltado o Time.
    Lésbicas da Galo Queer, feministas da Grupa Galo e sensuais das ‘AsAtleticanas’. Porque o Galo é de todas, é pra todas, é nosso.
    Sheilla do vôlei, Natália Guimarães e Daniela Cicarelli - Famosas por méritos próprios - não precisam usar o Galo pra ganhar “curtidas” -, sempre exaltaram nosso Time do coração.
    Adriana Preto e Branco – Única Mulher a participar do processo de reestruturação do CAM, competente e de pulso firme foi apelidada de Dama de Ferro. Espero um dia vê-la presidente do Clube.
    Vovó do Galo – Essa linda aos 96 anos (ou 100, ou 200? É eterna.) é, para mim, a verdadeira e única Musa do Galo!
    A elas o meu respeito.
    Parabéns pelo dia internacional da mulher a todas às Guerreiras da Massa. Em especial as que entendem que essa é uma data de reflexão, de busca por igualdade (não de privilégios) e de compartilhamos o orgulho, a dor e a delícia de sermos Mulheres Atleticanas!
    PS: Menção honrosa à ativista Dona Maria da Penha, sem vitimismo - nem “machofobia” - faz um importante trabalho de enfrentamento à violência doméstica. É uma honra ter o nome dessa Mulher associado ao do Galo na campanha #NãoSeCale.

    • Parabéns, Lucy!
      Que linda e bem estruturada mensagem!
      Pego carona no seu exuberante texto pra também prestar minha singela homenagem a essas mulheres atleticanas. E que honra pra nós, marmanjões, termos você como mulher do Galo. E cá pra nós, se você não entende de futebol, eu não sei quem entende. Cada postagem sua eu fico de queixo caído. E, na maioria das vezes, vejo meus argumentos indo pelo ralo e aí tenho que dar a mão à palmatória e reconhecer que eu estava errado. Ainda bem que você concorda comigo, ou melhor, eu concordo com você em relação a Patric, Fábio Santos e Elias...kkkkkk.
      Abraços!

    • Permita-me, cara Lucy, me associar à sua brilhante homenagem. Que seria do Galo não fossem às guerreiras como você e as que mencionou ao lado de milhões de outras anonimas.

  • Victor vem falhando, infelizmente não há um goleiro reserva pra assumir. O treinador de goleiros do galo não faz um bom trabalho, não corrigi as falhas. O Levir burro e teimoso voltou. Esquema errado, jogadores que não tem condição de serem titulares. Elenco fraco, diretoria incompetente. Tem que vaiar essa diretoria e quem "treina" e escala o time. Será que o Levir treina o time ou fica contando piada. Acorda massa, tem.que cobrar geral.

  • Difícil será escrever um texto curto. Resultado horroroso. Com ESSE time, não conseguiremos TÍTULO. Fatos. Porém, é FATO que o esse time do Galo é o mais forte de seu grupo, e que embora o resultado horroroso, o time ainda é favorito a se classificar, mesmo que em segundo. Não sei precisar o quanto esse fato ameniza ou aumenta a indignação de perdemos em casa para um time mais fraco, ainda que seja o mais forte do grupo depois do Galo. Libertadores é assim: competitividade, o que gera dose de imprevisibilidade. Analisando friamente, o resultado do Galo foi o pior dos brasileiros. Analisando friamente, o Galo foi o time brasileiro que mais criou chances e finalizou na rodada. E isso num esquema equivocado, com 3 volantes. Sistema esse que nos garantiu classificação na fase anterior, dita por muito como “conseguida no sufoco”. Sufoco? Só se for devido a expulsão, de um volante por sinal. O adversário chegou apenas uma vez ao gol do Vitor. Mas a melhor chance daquele segundo tempo foi do Elias, quando o time já estava com um jogador a menos. Mas, como não ganhou, a imprensa caiu de pau, destacando o “sufoco” da classificação. Já havia sido assim no jogo anterior, vencido por 2x0, sem grandes chances do adversário. Mas como o Galo também não criou grande número de chances, tome críticas. E assim foi também na classificação por 3x2. “Sofreu 2 gols e passou um sufocão”. Sufocão?? Vejam que nos 3 primeiros jogos, o time fez 6 gols, e perdeu uma enxurrada de outros. Mas a imprensa destaca os 4 gols sofridos nessa mesma sequência, sendo que os 2 no independência foram um de pênalti e ouro num chute “do meio da rua”. Mais nenhuma chance do adversário. É FATO: nesses jogos, tal qual no quarto, o Galo criou e finalizou mais que os adversários. Porém, Levir sucumbiu. Ele, que todos conhecemos, sempre preferiu a ofensividade, deixando seus times expostos, dessa feita resolveu ser mais “competitivo” na partida de volta, adotando uma postura mais conservadora. E recebeu uma enxurrada de críticas. E ele, como todos sabemos, encara as críticas com sua insuperável e insuportável teimosia. Manteve os 3 volantes para a estreia na fase de grupos. E, diante do resultado adverso, após seus inquestionáveis erros de esquema, escalação e substituições, nos esfrega na cara que o time perdeu devido a um gol irregular, que esteve mais próximo do gol do que o time adversário, e que se o time for “mais feliz nas finalizações” poderá vencer fora de casa. Sabem o que é pior: isso é FATO. Isso é eficiência e competitividade. O flamengo teve como melhor jogador o Diego Alves, com boas defesas. Venceu. O Palmeiras chegou 3 vezes ao gol do adversário e fez dois gols. Levou 3 pontos para casa. O técnico do time azul não teve vergonha, após conseguir 1x0, de colocar 3 zagueiros contra o último colocado no campeonato argentino. Ganhou, ao seu estilo, e é aclamado pela imprensa mineira como “estrategista”, “mago”. Aliás, essa imprensa já sonha com as semifinais desses 3 times e o grêmio. Sonhou ano passado com a final brasileira, mas acordou com os argentinos decidindo na Espanha. “São os elencos”, dirão. Desconsideram a imprevisibilidade. Pois é... e a final, em jogo único, só ocorrerá no fim do ano. Até lá, muita água para passar debaixo da ponte. Inclusive, poderá o Galo contratar jogadores, além de recuperar contundidos. Mas para tanto, terá que se virar, nesse momento, com o que tem, fazendo valer sua superioridade no grupo e classificando. Mesmo que sobre críticas. Levir está correto quando diz que no Galo tudo é com emoção. Mas precisa aprender também que no Galo é, SEMPRE, contra “tudo e todos”.
    Sem crise, pessoal. Isso é para a imprensa vender jornais e conseguir cliques. Tem nada perdido, não!
    Saudações alvinegras!

  • Sabem de verdade o que acontece com o Galo? É o que o diz o famoso ditado: Errar é humano, permanecer no erro é burrice! Perdemos um diretor que se errava tb, pelo menos era do meio e mais acertou do que errou. Foi reposto? NÃO! Já estamos no segundo aventureiro, segunda pessoa sem nenhuma experiência no cargo que assume. Treinador? É o nono (9º) desde a saída de Cuca, da inesquecível Libertadores de dois mil e Galo e do fiasco de Marrocos! O atual, que já tinha sido ex em 2015, conseguiu uma etapa vitoriosa em 2014, muito ainda pelos frutos colhidos do trabalho de Cuca! Em 2015, com a mesma teimosia de Patrick e Conceição, a maionese desandou e o teimoso já sem sorte foi mandado pra casa! De lá pra cá, não tivemos nenhum treinador de ponta, tendo sido Marcelo Oliveira o de melhor currículo, mas que após a passagem vitoriosa no rival, só fez trabalhos medíocres, incluindo o de 2016 aqui no Galo! Ou alguém em sã consciência considera e espera algo de títulos nas mãos de Aguirre, Roger Machado, Oswaldo de Oliveira, Micale e Tiago Larghi? Bom, se uma andorinha não faz verão e se não é o treinador que perde pênaltis e gols ridículos na mesma proporção que os toma, uma coisa é ter Ronaldinho Gaúcho, Tardelli, Bernard, Luan e Jô em ótima fase, a outra é ter Ricardo Oliveira já em fim de carreira e cuja sombra é o instável e inexperiente Alerrandro. Uma coisa é ter o melhor lateral direito por dois anos seguidos no time, a outra é ter Patrick. Uma coisa é ter um promissor e eficiente Douglas Santos na lateral esquerda, a outra é um desmotivado e bem decadente velho Fábio Santos. Uma coisa é ter um meio de campo mordedor e raçudo com Pierre e Donizete que não deixam passar nem sombra, a outra é Adilson, Elias e mais quem mesmo... Enfim, compreendem que o que foi perdido não foi reposto mais. Perdeu-se Jemerson e trouxemos quem? Maidana e agora Rabello! Perdemos Douglas Santos e trouxemos outro Santos, o Fábio. Perdemos Marcos Rocha e até trouxemos Emerson e Guga, mas o titular imexível é o craque da raça, Patrick. Perdemos Lucas Pratto e Tardelli, vieram o Maricone, Pedala Nada e o Pastor. Perdemos Cuca e vieram todos os outros e um piadista teimoso e com menos sorte! Perdemos Maluf e vieram Gallo e Marques. Perdemos Kalil e vieram Nepomusono e Sette Um Câmara. Tinha ou tem mesmo como melhorar? Digam vocês...

  • Bom dia massa.
    Enquanto continuarmos indo ao estádio,
    esta diretoria continuará a nos fazer raiva.
    "O melhor remédio para um ignorante é o desprezo"
    Diretoria e atlético estão nem ai pra torcedor e Nós,babacas continuamos
    indo ao campo.

  • Em 2014 viramos dois placares de maneira estonteante
    e o técnico de então disse que jamais tinha visto algo igual
    e que ele não havia feito nada para que tal feito pudesse ter
    acontecido . Ou seja ,não é um profissional confiável , não é
    verdade ?
    Outra : esse mesmo treinador jamais é contestado nas suas
    ridículas coletivas.Tem repórter que dá a impressão de estar
    entrevistando um ser superior , talvez um ET , vai-se saber .
    Mais uma : ouvi um "analista" comentar que o Atlético não
    tem opção de jogada , os jogadores jogam distantes uns dos
    outros , e que deveria ser observado o "modelo vencedor do
    Guardiola" , sempre com dois jogadores próximos do que
    está com a bola . O autor do comentário , por certo , jamais
    ouviu falar de Airton Moreira e do tripé azul . Em 1966 !!!!!
    Mas é isso que temos hoje em dia .
    Ah, sobre o jogo ?
    Réver sendo Réver (que posicionamento!) e a turma a culpar
    o Victor no lance ;
    Elias a escarnecer do torcedor ;
    Luan a correr feito um danado até cansar ;
    Cazares tentando o gol que vai lhe dar mais 05 anos com
    reajuste salarial (mas , sejamos justos , chutou três belas
    bolas) .
    Ou seja , mais do mesmo .

  • Bom dia a todos.
    Mais uma grande " contratação do Galo ", bola da vez GEUVANIO.
    Infelizmente o Galo virou um centro de recuperação. Jogadores tidos como promessas que não deu certo em lugar nenhum vem para o Galo. De 20 jogadores acertamos em um que foi embora no meio do ano e ficamos a ver navios. Tem que parar com essa politica, jogador igual esse temos aos monte. Esse cidadão em 2 anos fez um gol, não serviu para o Flamerda vai servir pra gente????
    MARQUES ta brincadeira cara, foi so ganhar elogios começou a fazer cacada. Tem que parar de pintar o SETE com nosso Galo, a torcida merece respeito!!!

  • O burro já indica o time pra sábado contra a Patrocinense. Guga na lateral direita. O que isso significa? Nem precisava dizer que o burro empacado nem cogita tirar Patric do time.

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