O anúncio, antecipado pelo diretor de futebol Gallo, em proibir o competente e atento setorista Léo Gomide em acompanhar os trabalhos no CT, sinaliza o quanto a direção – administrativa e técnica – está perdida neste início de temporada. Nem vou entrar na questão do rendimento pífio e apático dos comandados pelo treinador Oswaldo de Oliveira em todas as partidas de 2018, com exceção dos 19 primeiros minutos do jogo com o Democrata de Governador Valadares.
Tampouco questionar, como até já manifestei aqui no blog em relação aos reforços desta temporada, alguns sem qualquer condição de vestir a camisa do nosso time. Outros, que ainda são incógnitas, sequer mereceram oportunidade do treinador. Carecemos reforçar a lateral direita (melhor que o indicado pelo treinador temos no elenco e nunca mereceram a confiança do Torcedor). Zagueiros, vamos para o quarto ano seguido reclamando dessa necessidade. Volantes, sinalizaram com uma possível joia e estamos sofríveis no setor. Ligação e centroavante: saudade do Pratto e até – acreditem – do Dátolo.
Enfim, vamos ao que interessa neste post extra. Entendeu a diretoria, conforme anunciado pelo eventual diretor de futebol, que proibir um setorista – repito: dos mais qualificados e que vem demonstrando representar o que pensa o Atleticano – seria a solução para a infeliz reação do treinador após o empate vergonhoso no Acre. Oswaldo não gostou e, intempestivamente, chutou o pau da barraca. Tudo que o Léo Gomide perguntou é aquilo que ronda as cabeças dos Torcedores.
Ao invés de tentar apaziguar e até sugerir aparar arestas, entendeu o atual comando – administrativo e técnico – que proibir seria a solução. Ao contrário, isso agrava ainda mais a crise que estamos vivendo. Time frio e sem brio, com a exata cara de um treinador que fica no banco aceitando passivamente o péssimo futebol de seus comandados. Tivesse ele a mesma reação quando seus indicados não correspondem em campo ao que era esperado, seguramente teriam saído com boas vitórias sobre o Boa, Villa Nova, Patrocinense e o semiamador Atlético do Acre.
Fechado com o Galo e com o Léo Gomide. Oswaldo e Gallo são transitórios. Eles vão embora e ficamos nós, aqui, com cara de P da vida com o “legado” que um trabalho mal feito pode nos reservar. Não curto troca de técnicos, acho que é preciso dar tempo, mas insistir também com o que nunca deu resultado…
Gomide não é o primeiro e, ao que parece, não será o último jornalista execrado pelo grupo que comanda o Clube Atlético Mineiro. Outros, ano passado, foram igualmente atacados por suas opiniões, inclusive em rede nacional de televisão e em postagens nas redes sociais e jornais locais. Triste!
Faltando sete dias para a grande decisão e mais quatro jogos pelo campeonato nacional, hoje…
Vacinado e descrente da mídia do eixo, já disse e repeti – contestado por quem…
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Indispor-se com a imprensa não é um bom caminho. Começou mal essa diretoria. A aonde chegaremos? A lugar nenhum.
Quem quiser ler ou está pensando em pular fora : https://twitter.com/Amigos_do_Galo.
Boa noite a todos. Sou torcedor do Cruzeiro mas antes de tudo, apaixonado por um bom futebol. Leio diariamente o que está disponível na imprensa sobre os times de futebol e tento acompanhar o dia a dia dos clubes. Entro neste espaço quase sempre para ler a opinião deste excelente cronista. Na minha opinião, o OO criou esta polêmica, simplesmente por não ter o que dizer.... como explicar a atuação horrorosa do Galo frente a um time semi-profissional? Não há como explicar um time que não propõe um esquema tático capaz de “aniquilar”as forças do interior de MG e de um time muito fraco e sem história no cenário nacional... há algum tempo atrás, o campeonato mineiro era previsível pois a força do Galo era sentida pelos times menores, rapidamente. A diretoria trouxe os reforços pedidos pelo treinador e o que se vê em campo é um “monte”de jogadores, só isso. Não há um modelo de jogo nem coerência nas escalações. Alterações durante o jogo medrosas e tardias, impedem qualquer possibilidade de reação. Ou a diretoria se atenta a isso ou vocês discutirão o “fato com o repórter”, relegando a segundo plano o que é mais importante: o tar um time competitivo para as competições mais difíceis que se avizinham. Abraços
Acho que pelo adiantado da hora, este comentário não vai.
Mas valeu Eduardo pela postura a favor do Léo Gomide.
Acima do futebol, somos seres humanos.
Completamos 110 anos em março. Não vi nem 1/3 desses 110 anos, mas dos cerca de 25 anos que vi do Atlético, uma coisa acho que posso dizer: infelizmente, a Era Kalil foi apenas um oásis no nosso deserto de mediocridade administrativa. Quando Kalil pegou o clube, em 2009, se não me engano, estávamos numa decadência monstruosa. Ao longo de sua gestão, ele errou muito (Pra mim, o maior dos erros foi reduzir a torcida ao caixotinho do Horto), mas também acertou muito, tanto que, em sua gestão ganhamos 1 Libertadores e 1 Copa do Brasil. Mas Kalil passou... e, com ele, parece também ter ido embora a grandeza (Não digo da instituição, da torcida, etc) mas da postura e das atitudes. Impressionante, entre 2012 e 2016 vivemos a melhor fase da nossa história e não ficou legado nenhum!!! Grandes jogadores queriam jogar no Atlético (O Otamendi, zagueiraço, quis jogar aqui, por empréstimo, até poder se transferir pra Europa; o Pratto, badalado no mercado sul-americano, quis vir pra cá, etc). O clube era respeitado no continente inteiro. Lembro-me de uma postagem na internet de um grupo de corintianos elogiando a postura do clube por se classificar em segundo na primeira fase da Liberta, pra não correrem o risco de enfrentar o Galo nas oitavas. Não me recordo exatamente qual foi o ano, mas me lembro da situação. Fomos temidos, respeitados e, sobretudo, admirados. E hoje? O que temos? A volta de Hyuri, Carlos Cezar, Patric. Trocamos o maior lateral direito da história recente do Campeonato Brasileiro por um jogador encostado no Pameiras. Fingimos acreditar que o Cazares um dia será um craque. Contratamos um centroavante de 37 anos, que já FOI um grande jogador (E o mais curioso é que a intenção era "rejuvenescer" o elenco.). E não podemos fazer nada, além de torcer contra o vento.
O problema é que o plantel está velho,decadente e poucos querem reconhecer isso.Devemos nos preparar para uma etapa com dificuldades,pois não é só de vitórias e títulos que se vive no futebol.
Calma gente ! Mesmo ruim, esse time vai ser campeão da Copa Brasil; afinal Galo é Galo
Basta tirar o Samuel Xavier (HORRORÍVEL), Léo Silva (banana que já deu cacho),Gabriel (HORRORIVEL)
e Arouca (o Adilson é 1000000000000000000000000000000000000000 melhor que ele).
Boa noite a todos!
Esta briga desses dois não me interessa e já tá e enchendo o saco. Se a diretoria tivesse pulso firme, teria feito que nem a do Palmeiras, quando demitiu o Eduardo Baptista, por ter dado aquele piti numa entrevista, onde gritou e esmurrou a mesa, xingando a imprensa. Ou a diretoria acorda ou vamos amargar uma temporada que pode nos levar ao caos. Nenhum técnico pode continuar no comando, quando tem uma rejeição esmagadora. É questão de mais um tropeço e ele será demitido. Podem anotar isto ai e aguardarem!
Tem muita coisa estranha no CAM. Diretoria (gente estranha ao nosso Galo (diretor de futebol, Dp marketing, etc.) preparação física. Até na imprensa há um complô contra o clube.
Vejam as datas e horários de jogos, tabelas, muito estranho. Este ano está difícil.
Sobre o repórter: se faltou com respeito, tem que ter punição sim. Acredito na diretoria e acredito no Alexandre Gallo, pois lembro que ele honrou nossa camisa , tem meu respeito, mais do que o do jornalista. Se ele quiser ser torcedor, e xingar, pague o ingresso e vá para a arquibancada. Se quiser ser profissional, tem que agir como tal.
Sobre o time, jogou muito mal. Mas está em começo de temporada, time recém montado, algumas peças estão sendo testadas, e ainda não há entrosamento entre os jogadores. Sobre a lateral direita, ainda temos o Junior Cesar e o Patric, jogador tão acionado pelo Levir, que parte da torcida pede. Acho que devemos apoiar mais. Acredito no potencial do Cazares, Otero, Roger Guedes, Elias, Ricardo Oliveira, entre outros. O momento é de apoiar.