Ainda sem muita prosa sobre futebol, jogos e o próprio time, em meio a essa depressão pela paralisação, nós Atleticanos temos uma situação que justifica ser comemorada.
Mesmo com queda brusca nas receitas – situação que todos os clubes do planeta estão convivendo – o Galo se manteve conectado com seus clientes e colaboradores. Quero dizer, Torcedores e patrocinadores.
O aferimento disso pode ser observado pelas redes sociais, que apuradas, mostram o belo trabalho deste setor – em home office – durante esses mais de dois meses sem futebol. Vejamos. Foram 40 lives com convidados entre jogadores, ex-jogadores, jornalistas, diretores e Atleticanos da gema que nos mantiveram conectados com essa nossa paixão alvinegra.
Em termos regionais, seguimos absolutos e sendo o único mineiro – na série A – entre os primeiros no instagram, Twitter e Facebook. Março estivemos entre os líderes do país e do continente; e em abril TOP 2 do Brasil e TOP 4 da América do Sul. As lives alcançaram mais de três milhões de visualizações entre as plataformas de YouTube, Twitter e Facebook.
Esse desempenho assegura ao Atlético uma confortável condição de ser um interessante atrativo aos seus parceiros patrocinadores. Empresas que divulgarem suas marcas no espaço Atleticano têm a garantia de grande visibilidade. Foi assim, neste longo período de inatividade que atravessamos. Duas delas, nem sei detalhes disso, ameaçaram cortar pagamento nessa fase. Fato é que todos os patrocinadores gozaram de ampla visibilidade.
Para se ter uma noção, no Twitter, comparando Minas Gerais, o Galo teve 4,3 milhões inteirações nos últimos seis meses; 3,1 milhões em 2020; e 390 mil em abril, contra 3mi, 2mi e 285mil do segundo colocado no estado. Nessas interações e engajamento no geral, sempre o primeiro mineiro e entre os primeiros nacionais.
Esses números são graças a um trabalho de excelência do setor, como ocorre – por exemplo, e como já trouxe aqui – no Jurídico. Nosso cliente, que somos nós, os Torcedores, querem se inteirar sistematicamente da vida e das ações em andamento. Reconheço esse esforço, que está de fácil acesso nas redes sociais do Galo.
Em meio a isso, atento aos últimos movimentos internos, não posso deixar de reconhecer ainda que medidas duras estão sendo tomadas pela diretoria. Cortes visando a economia de até 70 milhões de reais na própria carne. Atletas com salários fora da realidade nacional, profissionais da comissão técnica com vencimentos acima da média para a função, gestores, diretores e executivos recebendo salários incompatíveis com o mercado.
Tudo isso, ao que estamos acompanhando, sendo corrigidos em função de recomendações do diagnóstico apresentado pela auditoria da Ernst & Yong. Visam dar o equilíbrio financeiro que o Torcedor sempre reclamou. Quero crer e confiar na boa intenção e gestão, pois do contrário, ali do lado estamos acompanhado o destino cruel de administrações seguidas que levam ao caos.
Só espero, e essa é uma manifestação pessoal, que esses cortes aconteçam com lisura e sensatez, preservando pessoas e setores que têm sido fundamentais na relação Torcedor/Time. Transparência sempre foi cobrada pelo blog e nos comentários dos leitores. Justiça nas decisões a serem tomadas e equilíbrio nas contas é o que o Atleticano pede, quer e espera!
Ah! E claro, também, a exemplo do que foi objeto da nossa resenha de ontem. Quem são esses “marajás”, quanto recebiam e quando foram contratados? Quem foi o presidente responsável pelas aberrações salariais? Foi preciso a pandemia para cair na real? Prefiro crer diferente!
*imagens: divulgação
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Sigo de fora dessas démarches de bastidores .
Eu quero é time em campo e para ele existir o
que se precisa fazer tem que ser feito , e bem
feito .
Exemplo de irresponsabilidade está logo aqui ,
bem do lado .
Nos últimos anos a sanha de aproveitadores e
populistas à frente dos clubes levou o futebol
brasileiro à bancarrota .
Alguns desses irresponsáveis se aproveitaram
de um bom momento para irem praticar suas
sandices no mundo político .
As sobras de uma terra arrasada trazem à luz
o quanto esses desequilibrados fizeram mal a
todo o esporte no país
Os tais mecenas, investidores, viram que seus
dinheiros estavam a servir a projetos pessoais
e resolveram dar um basta .
A realdade , agora , é outra .
No caso do Atlético está mais que claro que a
banda vai tocar noutro ritmo .
Vai deixar de ser reduto de boquirrotos e se
transformar , efetivamente , em empresa que
vai gerir a marca CAM .
E que venham grandes times de futebol , que
é o que interessa ao torcedor , pelo menos a
meu ver e querer .
Lucro , estádio , shoppping , clube de lazer ,
isso fica lá com os Três Mosqueteiros .
Bom dia MASSA!
Saindo do foco de hoje, gostaria de lembrar que a propagação que p 7C faz de ter pago até o momento cerca de 60 milhões de dívidas do 9ALO, não provenientes de sua gestão, são muito menores do que as que serão deixadas pela sua gestão para os próximos presidentes. Veja quantas ações estão aparecendo e qto foi perdido de dinheiro durante seu mandato. Só com as esnobações feitas com a sulamericana, já representa esses 60 milhões.
Até meados do 1o semestre de 2020, seu prejuízo, salvo me engano, está passando dos 100 milhões. Contabilizando: competições jogadas no ralo; vendas e contratações mal sucedidas; bilheterias; sócio torcedor sem nenhum marketing para agregar torcedores, pior até, qto tempo sem arrecadar por que esse plano ficou suspenso só por suspender? Só com a não venda do Cachazares no início do ano, são cerca de 10 mi, segundo imprensa; Bolt, foram 5 mi e está vindo aí uma conta de 5 mi. Os dois estrangeiros, mais 22 mi. Só aqui são 42 mi.
Então 7C, menos, por favor, menos. Não pensa que com essa conversa vc vai enganar a torcida. Cuidado, somos apaixonados, o que muito nos deixa cegos, mas daí achar que somos burros, vc está errado, p q AQUI É 9ALO, P@$$@!!!!!!!
VAMÚUUUUUU 9999AAAALLLÔOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Bom dia,
Em épocas de pandemia temos que estar por todos os meios procurando notícias sobre o Galo, e estes números poderiam ser melhores se quando acessarem as mídias os participantes deixarem um like.
Não consigo entender como as curtidas são tão inferiores aos acessos, gostam de ouvir mais não gostam de deixar um like.
O pessoal trabalha sério e merece nossos parabéns.
O mencionado pelo "JBHGALO" é a pura realidade, além de virar moda na imprensa brasileira o terrorismo e o sensacionalismo, ainda vemos na mídia tradicional tantos casos de pessoas dando pitaco em assuntos que não possuem o conhecimento que deixa as vezes os leitores desacreditando nestas mídias.
Exemplificando hoje ao acessar a UOL me deparei com um tal de "Andrei Kampff " falando muita abobrinha sobre o nosso galo, inclusive distorcendo fatos e números para poder justificar sua chamada, "Atlético pode Cruzeirar? Não só ele...." e daí derrama asneira.
Já na mídia alternativa que diga-se de passagem, só por serem atleticanos já merecem nosso respeito, vemos blogueiros e jornalistas atrás de notícias sobre nosso Galo, estão trazendo ao Galo um poder de disseminação da marca, e nosso presidente está declaradamente demonstrando apoio a eles.
Tenho que confessar que nesta fase procuro tudo e em todos os lugares sobre o Galo, então, esse pessoal me tem como um ouvinte e participante atento.
Assistir uma resenha bacana como foi a do Eduardo no "Galo na Bagagem" foi muito legal.
Assistir diariamente o andamento das obras do nosso estádio, também já faz parte da minha agenda, e por falar nisto as obras estão de vento em popa.
Boa segunda a todos e boa semana também.
Bom dia Eduardo, Lucy, atleticanos e atleticanas,
quando o trabalho é bem feito tem que ser elogiado, do mesmo jeito quando é o contrário, tem que ser criticado...
Não participo de nenhuma rede social, mas sei de sua importãncia (na minha opinião exagerada) no mundo atual... Acredito do Eduardo, portanto parabenizo esse setor do Galo...
Parabenizo também a diretoria pelas adequações feitas na estrutura... Só me pergunto porque esperaram a pandemia pra fazê-la... No time de futebol essas adequações foram em funções de contratações erradas e renovações precipitadas e que geraram e gerarão muitos prejuízos financeiros ao Galo, além do prejuízo técnico.. então nada a parabenizar....
uma ótima semana a todos e se cuidem...
Para começar bem a semana vai ai uma música do Tom Zé:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=7&v=gXJ1gPhcaRw
Os números trazem antes e durante a pandemia.
Bom dia Massa e Guru
Caro escriba os números alcançados pelas redes sociais, só corroboram com a demonstração de força de nossa torcida, que infelizmente ainda é pouco explorada por nosso setor de marketing, que provisoriamente está sob o comando do excelente Domênico. 7C já evoluiu em quase tudo no clube, mas neste quesito ainda necessitamos de um depto que possa transformar esta força em renda para o clube.
Hoje por exemplo, torcedores têm migrado da mídia convencional para a alternativa, já que na mídia convencional, infelizmente há pessoas que plantam crise no clube só para ter o que comentar. E sobre isto, é bom ficar de olho aberto, pois estas pessoas que normalmente são torcedores do time falido querem justamente desviar o foco das más notícias do lado de lá, ao mesmo tempo em que, criar um clima de desconfiança e terror do lado de cá.
Esta questão das demissões por exemplo. Sei que olhando para o lado social e humano, é triste ver mais um profissional desempregado, mas o clube tem de ser gerido como uma empresa e se for necessário o corte de gastos para sua sobrevivência que sejam feitos, porque outros profissionais que continuaram trabalhando no clube precisam do clube sadio para continuar sobrevivendo.
Prezado blogueiro, notícias boas. Você se referiu "a um trabalho de excelência do setor". Pode, por favor, me dizer a qual setor você se refere? Seria o setor de Marketing? Como não está explícito, me pairou essa dúvida.
TV Galo e mídias eletrônicas. Já quanto ao marketing, caro, não incluo nessa classificação. Ao contrário.
Ah, sim. Obrigado por esclarecer. De fato, o responsável pelo Marketing do Galo nem ao menos deveria estar no Galo. Uma coisa é um jogador de futebol profissional, um treinador ou um diretor executivo terem trabalhado no rival, ou em qualquer outro clube, e depois jogar aqui. Nada de mais. Bons exemplos não faltam. Outra coisa bem diferente é alguém que tem por função difundir uma marca, defender uma cultura, valorizar uma missão... e fazer isso com entusiasmo e entrega, e depois, sem mais, nem menos, mudar de ares para então comandar o oposto. Um diretor que defende a VAIDADE como valor maior de uma marca, e de repente vai defender outra marca que REJEITA a vaidade como valor, e que proclama a HONRA como virtude maior... isso é absolutamente incompatível. Como os antigos sempre diziam: para tudo há um limite.