Inicialmente, seu ex-clube o Banfield da Argentina, tentou melar nossa contratação. Superada essa dificuldade, teve no uruguaio Diego Aguirre um algoz, que evitava colocar o jogador em campo. Fez muita falta na partida de ida com o São Paulo pela Libertadores e acabamos pagando o preço da teimosia do treinador.
Posteriormente, já com o treinador Marcelo Oliveira, pôde finalmente Cazares mostrar o seu valor. Se com o uruguaio atuou n primeira rodada do Brasileirão, quando marcou o gol da vitória sobre o Santos com um time alternativo, na mudança de treinador foi mantido na equipe e vinha marcando gols em todas as partidas, dando assistências e ainda tendo participação ativa e decisiva.
O equatoriano desfalcou o Galo naquela maldita Copa América, ao lado de seu conterrâneo Erazo e ainda de Douglas Santos, na Seleção Brasileira. Quando retornou, retomou o protagonismo até que numa dessas estranhas lesões, foi retirado da equipe contra o Flamengo, ainda no aquecimento para a partida. Para aumentar a nossa depressão Atleticana, os médicos anunciaram uma paralisação entre 60 e 90 dias para o jogador se recuperar.
Muito se especulou durante este período. Como uma contusão no aquecimento poderia justificar um afastamento tão extenso como foi previsto. Os profetas do caos insistiram no comportamento extracampo, levantando uma série de “deduções”, como se fossem verdadeiras. Enfim, como diria Cecília Meireles, “ou isto ou aquilo” o fato é que Cazares está de volta. Pode e deve causar frisson na massa e, principalmente, nos adversários.
Atuando hoje, frente ao Sport, vai ganhar ritmo de jogo e esquentar o clássico de domingo. Afinal, agora é vencer ou vencer, e com Cazares em campo temos a garantia de um Galo buscando o gol adversário constantemente. Seu retorno, com absoluta convicção, alivia para todos nós a ausência do Maicosuel. O Mago vinha se constituindo num dos mais importantes jogadores na boa campanha da equipe.
Creio que, para as próximas partidas, o departamento médico vai presentear os torcedores liberando outras peças importantes que estão sob seus cuidados. A Torcida, ao que sinto pelas ruas da cidade, vai fazer a sua parte. Cabe agora aos jogadores honrarem a tradição da nossa camisa e dentro de campo fazerem a sua parte. Até o final da temporada, sejam os jogos em Belo Horizonte – Catedral do Horto ou no salão de festas – ou em um lugar qualquer do Brasil.
Fechado com o Galo!
Vacinado e descrente da mídia do eixo, já disse e repeti – contestado por quem…
Diferente de muitos que sustentaram que seria uma prévia da decisão da Libertadores, encarava e…
Estamos por três semanas para a temporada encerrar. Para o Galo, se conseguir o milagre…
Invertendo a ordem do título, vou primeiro falar sobre a valentia que o Galo precisa…
Eu não vou! E o time vai? Não acredito! A derrota por um gol para…
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Boa tarde Eduardo!
Sou leitor do seu blog a vários meses. Concordo com seus comentários e acho que a ........lagoa azul deveriam preocupar com seu timeco. Aqui é Galo P!
Devemos apoiar o time a todo momento, mas o jogadores também precisam dar um sanguinho nos jogos fora de casa. Se não perdêssemos tantos pontos para esse times que não brigam por nada, já éramos líder isolados. Acho que a diretoria poderia passar a retrospectiva de 2009, 2012 e 2015 para os jogadores não repetirem o passado.
Agora só falta mandar algumas peças embora (Patric,Carlos,Dátolo), começar a ganhar jogos fora de casa e recuperar o Maicosuel que teremos chances.
O Mo tem que explicar pro Rafael Carioca e pro Lucas Cândido, que volante tem que marcar bem e saber sair jogando, nessa ordem. Sem o General, a marcação fica muito frouxa. Não acredito em Fred e Lucas Pratto jogando juntos. O time fica muito lento.
Precisamos de marcação forte e transições em velocidade e com qualidade.
Pra cima deles Galo!
Mesmo o time disputando título, o ingresso deveria ser mais acessível ao torcedor atleticano de baixa renda. Pra levar filhos e esposa a um estádio hoje não se gasta menos que 250 reais. Se o time precisa da torcida que abaixe o valor dos ingressos! Estamos em crise econômica financeira! Acorda diretoria...
Caro Eduardo, peço desculpas por postar novamente uma mensagem “off topic”, mas penso ser preciso uma reflexão sobre a situação da presença do torcedor atleticano no Horto. O texto deve ser um pouco mais longo e, adianto, não pretendo causar polêmica sobre o assunto, mas lançar luz sobre uma situação que, ao meu ver, está sendo interpretada equivocadamente. O objetivo, logo aviso, é chamar a atenção sobre os resultados do plano de fidelização dos torcedores, no caso específico, o programa Galo na Veia. Caso haja estudante de marketing lendo este texto, me atrevo a propor um estudo de caso sobre os pontos nele abordados. Comecemos. Indiscutivelmente, os programas de fidelização de torcedores passaram a integrar o planejamento financeiro do futebol. São importantes ao orçamento dos clubes. E possuem parcela significativa, dentre outros fatores, pela chamada elitização do futebol, pois provocaram, como efeito, o encarecimento do preço dos ingressos, com o objetivo de tornar perceptíveis os benefícios da fidelização ao torcedor. E também é fato incontestável que o futebol sofre os efeitos da crise econômica vivida pelo país, que contribuiu para a queda da ocupação dos estádios em dia de jogos. Mas como tudo na vida, é necessário entender a situação e buscar soluções que possam, se não revolver, minimizar esses problemas, e não apenas apontar culpados e lamentar resultados frustrantes. E aí vem o que chamo de equivoco na análise da presença de público no horto. Óbvio que o preço do ingresso influencia na procura, mas penso que o modelo de benefícios aos sócios acaba interferindo, e nesse caso negativamente, na presença dos não-sócios. A análise seguinte aborda somente a situação referente a aquisição de ingresso, não abordando os demais benefícios dos programas de sócio-torcedor. O Galo aumentou, e muito, o número de associados depois que criou a categoria GNV Prata. Quando criada, os sócios GNV Prata, diferentemente dos sócios da categoria Black, não possuíam acesso garantido aos jogos, mas podiam adquirir ingressos antecipadamente e com descontos. Com a criação GNV Branco, o torcedor que optou por essa categoria, cujo valor da fidelização (mensalidade) é quase simbólico, também poderá adquirir ingresso antecipado pela internet mas ao preço normal. Considerando a capacidade do estádio Independência e o número de sócios do programa GNV em todas as categorias, era presumível que somente os torcedores fidelizados esgotassem a carga de ingressos, não restando aos torcedores comuns disponibilidade para a compra. Contudo, ao contrário, em grande parte dos jogos, há sobra de ingressos. E não somente dos ingressos destinados aos “demasiadamente abastados” dispostos a desembolsar 300 pilas para assistir o Galão, mas ingressos cujos preços são “medianos”. E o motivo para essa sobre de ingressos, ao meu entender, passa pelo sistema de venda, que acaba por “excluir” o não-sócio. E isso, pra mim, é um erro de avaliação. Um clube de futebol com o tamanho da torcida que possui não pode desenvolver um programa que “exclui” o torcedor não sócio tendo como objetivo fazer com que esse se torne sócio. Não mesmo, é o contrário. Trazer benefícios aos clientes fidelizados é que fará com que outros clientes se interessem em aderir ao programa. Mas o cliente que não quer se fidelizar ainda é um cliente em potencial. Com a criação do GNV Branco, a diretoria passou a estabelecer maior prazo para os sócios-torcedores adquirem os ingressos, provocando encurtamento aos não sócios. No caso específico do jogo contra o Sport, as vendas se iniciaram na sexta-feira, pela internet, e somente na quarta seguinte, véspera do jogo, os torcedores comuns puderam ir aos postos de venda para a aquisição. Convenhamos, a estratégia desanima o torcedor comum, pois só poderá comprar os ingressos que sobrarem. É o famoso “se sobrar”. Como efeito, o contrário: não há número significativo de procura por ingressos no dia do jogo. Nesse jogo, em específico, poderá aumento da procurar por ingressos hoje, motivado sobretudo pelo resultado do concorrentes ontem. Mas não se pode contar com essa motivação externa sempre. Alias, a política de venda leva em consideração a grande procura que ocorre em jogos mais atraentes, como libertadores, finais, confrontos diretos importantes, quando deveria levar em consideração a maioria dos jogos, que não se enquadram nesses padrões. Mas como fazer? Na minha opinião, uma alteração simples poderia causar efeito significante. Basta voltar ao sistema antigo, onde os sócios torcedores tinham somente um dia para adquirir antecipadamente os ingressos. Continuaria existindo diferenciação de benefícios de acordo com a categoria do programa: Prata teria descontos e o Branco apenas a possibilidade de compra pela internet (o que já é, ao meu ver, um bom benefício, pois evitaria filas e tempo gasto na compra presencial). Os sócios que não aproveitaram a compra antecipada ainda poderiam contar com o benefício da internet, mas ficaria limitado a disponibilidade de ingresso, que já estaria disponível para aquisição de todos.
Novamente, peço desculpas pelo email longo e desvirtuado do tema, mas creio que a reflexão é necessária para evitar o entendimento errado de que a “torcida não está motivada”, “decepcionante a procura de ingressos”, ou “ torcida precisa apoiar”. Pra mim, a necessidade é do entendimento de que a torcida não se limita a sócios.
Caro rabino! Como o jogo desta noite é em casa e diante da massa, acredito que o time deverá correr um pouco mais. Mas a preocupação é a constante instabilidade e entrega de ouro fora de casa. Um time que quer ser camppeão tem que ter regularidade, não pode se assustar e se deixar ser massacrado quan do joga no campo do adversário. Aí é que entra o treinadoor. Qual a estratégia do Marcelo quando joga fora de casa? Nenhuma. A não ser somente naquele jogo com o Palmeiras. Nos demais, tem sido uma lástima. Vamos ver domingo, se deixaremos as GARÇAS deitarem e rolarem. Hoje, precisamos vencer e convencer, senão.........
O que vimos ontem na "final" antecipada pela GLOBO foram dois times aplicados tanto no ataque e principalmente na defesa, ou seja, a marcação começava no meio de campo dos dois times e não como o GALO tem feito que é começar a marcar na sua própria grande área. Que esta tática de ontem sirva de exemplo e acordem jogadores que andam dormindo em campo como Rafael Carioca e Lucas Pratto, por exemplo. Que os jogadores tenham raça e brio no jogo mais a noite!!!!!!!!!!!! Saudações e vamos em frente!!!!!!!!!!!!! Abraços Alvinegros....
Realmente a volta do PELEZARES nos traz um alívio muito grande. PRA CIMAS DELES GALO!!!!
E domingão é comer raposa no almoço....o time deles é muuuuito ruim!!!
Eu odeio outros clubes e meu Coração cacareja
Grande Eduardo!! Aqui é GALO P... fechado é coisa de mariazinha chorona!
Abraço!!