“Bom dia, Dr. Douglas Amorim. Tenho lembranças de quando era criança, que me marcaram muito. Estou com 59 anos. Durante minha infância um irmão me currava com frequência. Eu tinha uns 10 anos e ele uns 14. Era comum no interior, pela quantidade filhos, colocar dois para dormirem na mesma cama. É justamente aí que morava o perigo. Um cutucava o outro e, na medida em que um aceitava, o outro continuava. Foi exatamente o que aconteceu comigo. Um primo, que percebia a minha fragilidade física, começou a me currar também. Eu não me esquivava; não conseguia fugir da situação. Tentei justificar e aceitar por ser mais franzino que ele, mas, confesso que, depois disso, comecei a sentir atração por meninos. Primeiro foi o irmão, depois um primo e, na sequência, comecei a me relacionar com outros meninos. Por um deles eu me vi perdido no sentimento de que eu realmente gostava do mesmo sexo. Fui embora da minha cidade e qual não foi a que o destino me aprontou: fui morar numa república de rapazes. Essa foi a minha perdição. Constatei que gostava, realmente, de outros rapazes. Mas, não gostava para transar. Eu adorava fazer sexo oral. Fazia com muito, muito prazer. Infelizmente, passados tantos anos, fui me “especializando” no assunto e hoje não consigo ficar somente com um. Alguns rapazes já estão me servindo há mais de 15 anos e os recompenso com dinheiro e outros favores. Acredito que seja uma parceria boa, tanto, que já dura um bom tempo. Pergunto a você, Dr. Douglas Amorim: há algum mal neste meu proceder”?
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Queridos leitores, estou fazendo um teste e gostaria da ajuda de todos vocês. Vou começar a responder as dúvidas enviadas em formato de vídeo. Penso que isso nos tornará mais próximos, além, é claro, de me propiciar responder um número maior de perguntas. Por gentileza, peço que enviem comentários sobre esta nova forma de comunicação que estou implementando. Sugestões, críticas e elogios são muito bem vindos. Espero que gostem!
Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade
Consultório: (31)3234-3244
www.douglasamorim.com.br
Instagram:@douglasamorimpsicologo
Basta clicar para visualizar a resposta!
Eu acredito que a comunicação de vídeo é muito melhor. Estamos criando uma sociedade onde a leitura de mais de três linhas é insuportável.
E sobre o conteúdo do vídeo – artigo, eu olho reflexões muito precisas.
Parabéns
O cara começou o sexo oral com 10 e agora tem 59. Então são 49 anos de experiência. Não acha meio tarde perguntar se há algum problema em continuar fazendo? Afinal teve 49 anos para saber se havia algum problema em fazer. Digamos, é uma troca.. enquanto os garotos de programa ficam com o bolso cheio de dinheiro, você fica com outra coisa cheia e assim segue a vida.
Muito bom vídeo Dr. Douglas Amorim concordo com tudo que o senhor disse, a propósito a respeito de responder as perguntas no formato vídeo eu particularmente acho melhor e até prefiro, pois não gosto muito de ler rs