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Odeio a filha do meu namorado. O que fazer?

“Boa noite, Dr. Douglas! Acabei de descobrir o seu blog e adorei os assuntos e suas respostas! Tenho 24 anos e, meu namorado, 35. Estamos fazendo planos para nosso casamento, porém, existe um pequeno grande problema, que é a filha dele. Ela tem 04 anos e mora com a mãe. Fica com o pai de 15 em 15 dias e é bastante carinhosa. Por outro lado, também é muito danada e teimosa, só obedecendo ao pai, na base do grito. Quando a vejo, minha expressão muda, me fecho e me sinto muito mal com isso. Eu sei que é apenas uma criança, mas, é uma criança que me incomoda demais! Não tenho convivência com crianças. Às vezes penso que isso tem a ver com essa minha falta de paciência! Fico muito assustada com isso, afinal de contas, se quero me casar com o pai dela, como vou conviver com isso? Ele já percebeu minhas atitudes em relação a ela e fica um clima super chato, isso, quando não discutimos! O que faço? Estou desesperada com essa situação!Obrigada. Abraços”.

 

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Resposta:

Querida leitora, muito obrigado pelos elogios. Todas as vezes que penso sobre relacionamentos afetivos, tento analisá-los por vários ângulos. Isso porque, dizer que basta se ter amor para que tudo dê certo, é conversa fiada pra boi dormir. Já conheci dezenas de pessoas que verdadeiramente se amavam, mas que, por uma série de motivos distintos, não conseguiram levar a relação adiante e acabaram rompendo. Isso vale tanto para o namoro quanto para o casamento. Quando escolhemos alguém, obviamente, precisamos observar o que ele tem de bom, para que queiramos nos relacionar. Isso varia de pessoa pra pessoa e pode abordar os mais diferentes aspectos, que passam pelo estético, intelectual, cultural, econômico, espiritual, psicológico etc. Cada um elege para si quais são os valores fundamentais que um parceiro ou parceira tenha.

Por outro lado, seria uma ilusão acharmos que a pessoa perfeita existe e que ela, além de não possuir defeitos, não teria nada que achássemos ruim. Portanto, não vou discutir aqui quais seriam as qualidades do seu namorado porque, provavelmente, elas são muito boas e te levaram a se encantar por ele. O problema aqui, é a parte que você considera ruim. Ou seja, te incomoda o fato dele ter uma filha gerada em um outro relacionamento, ou mesmo, de forma acidental. Acontece que, pra se casar com alguém, é preciso não só se contemplar as qualidades, mas, também, refletir se você dá conta de conviver com a parte daquela pessoa que você não gosta. Pode ser algo que você considere um defeito (por ex. ele ser bagunceiro), ou uma circunstância de vida, como a existência de um filho, um trabalho em que ele precisa viajar, pais muito adoentados que requeiram muita assistência por parte dele, entre outros.

Você disse que a filha dele é amorosa, mas que, por outro lado, é bastante teimosa e só obedece se o pai berrar com ela. Particularmente, consi dero isso uma tristeza, porque, as crianças de hoje, estão sem limite por uma total irresponsabilidade dos pais. Este últimos tem sido excessivamente permissivos e o resultado está aí: os pequenos não introjetam a noção de limite de forma adequada – ou seja, por meio do respeito – e tornam-se uma espécie de mini-tiranos, aos quais, os pais obedecem. Chega a impressionar. Voltemos ao seu caso. Você disse que fica chateada com a presença dela e que acha que seu incômodo possa ser devido a sua falta de paciência. Não sei se você quis dizer que é uma pessoa impaciente no dia a dia ou se, isso se daria exclusivamente com crianças. Realmente, elas quererem muito esforço por parte dos pais e adultos em geral. Dentro deste esforço, sem dúvida, a paciência é uma delas.

Dicas pra você: querida leitora, o que eu concluo frequentemente com meus pacientes é que, gostar e optar por ficar com alguém, envolve uma dose de força e sacrifício. Volto a dizer: é um erro achar que, se houver amor, tudo está resolvido. Pensar desta forma é ser demasiadamente romântico e fantasioso. Você namora com um sujeito com o qual deseja se casar, mas que, utilizando a sua expressão, tem um “pequeno grande problema”, que é uma filha de 04 anos. Já atendi muitas pessoas que apresentaram condições semelhantes, que se casaram e foram muito felizes. Por outro lado, já lidei com pessoas que não conseguiram conviver com tal situação e acabaram se separando. Se você não acha muito legal ficar com a filha dele, pelo menos enquanto ela ainda  é criança, tente reorganizar o tempo de vocês. Quem sabe, nos dias em que ele estiver com a filha vocês, provisoriamente,, não se encontram?

Você não é obrigada a gostar da filha dele. Penso que essa medida possa ser um pouco extrema mas, no mínimo, você não fecha a cara, não a trata mal e, consequentemente, não deixa seu namorado chateado. Lembra que eu te disse que, pra ficarmos com alguém, temos de fazer algum esforço? Neste caso, o esforço necessário será conviver com a criança ou diminuir um pouco o tempo de vocês estarem juntos. Qual deles é mais administrável pra você? Pense nisso e lembre-se que as crianças crescem e, gradativamente, vão desenvolvendo autonomia. Ou seja, ninguém fica criança a vida toda. Pense nisso e, tente se reorganizar pra não perder um bom namorado, ok? Boa sorte!

Um abraço do

Douglas Amorim

Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade

Consultório: (31)3234-3244

www.douglasamorim.com.br

Instagram:@douglasamorimpsicologo

Canal no youtube: https://www.youtube.com/user/douglasdanielamorim

Douglas Amorim

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  • Vindo aqui pra tentar encontrar uma saída. O filho do meu namorado tem 3 meses e eu nem conheço pq eu odeio ele. Simplesmente eu quero que essa praga morra, detesto esse demônio. Daí meu namorado terminou comigo pq eu exigi que ele se afastasse, não postasse foto e tudo mais. Ele não aceitou e terminou. Por amar ele demais, decidi tentar conhecer o pirralho e talvez construir um carinho ou respeito. Acho que não consigo, sinceramente, mas tenho uma dependência emocional e financeira do meu namorado, agora não estamos mais morando juntos justamente por causa o pirralho. Enfim, a vontade que tenho é de matar a criança, Deus que me perdoe por ser tão perturbada e ciumenta.

  • Eu passei por uma situação no meu casamento e acabou por causa da peste da filha dele , um casamento de 19 anos eu odiava ela , hoje pra mim nem existe a 5 anos me separei, tenho uma vida até legal, mais a 2 anos encontrei um rapaz e começamos a nos relacionar e por azar uma mulher q ele saiu quando nos conhecemos engravidou dele falou quando tava de 8 meses ela o avisou, estávamos em um relacionamento sério, hoje o cão tem 1 ano e 5 meses, fizeram dna agora ela tá atrás e ele com este BO um fruto de uma noite apenas, realmente Jesus está cina me persegue. Vou ficar louca

  • Namoro a dois anos, meu namorado tem uma filha de 7… eu sempre gostei muito de criança, jamais destrataria ou faria algum mal, até porque ela não pediu pra vir ao mundo e toda criança, é pura e moldada pela mãe e o pai. Ele a vê a cada 15 dias, mas antes disso já teve muita tempestade, até levar ao fórum para que, o direito de estar com ela, fosse cumprido pela mãe. A mãe da criança, diversas vezes tentou atingir e estragar momentos, como sem me conhecer, se referir a mim como “não quero minha filha misturada com seus comes”, alguma lembrança que eu dê a menina, se ela leva pra casa a mãe joga fora, a menina por inocência me conta (isso dói minha alma) porque se, eu tivesse tido uma filha, com toda certeza eu ia torcer pro pai achar uma boa pessoa que tratasse bem meu filho e que não gerasse transtornos. Quando ele ainda tinha o contato dela (o que eu acho normal para uma troca em que, se a criança está doente, se precisa de roupa, se a criança precisa de algum auxílio, ela passe a ele e ele cumpra o papel) mas o que acontecia eram sempre xingamentos, vindos do nada, apenas pra ofender e machucar (entendam que a moça é o pior tipo de laia, nao trabalha nem nunca trabalhou, faz amizades por interesse, teve a criança com 1 mês, saia com Deus e o mundo, até desconverter menino da igreja já fez, hoje ela tem mais uma criança com outro rapaz, mas antes de saber quem era o pai, muito homem da cidade passou apurado), nunca o assunto era a criança, era sempre xingar e ofender, se ofende a ele, consequentemente me ofende. A meses atrás conversamos sobre essa questão (que se não fosse comigo, com nenhuma outra daria certo, ninguém aceita ver alguém sendo bombardeado de palavras de baixo calão e modo e achar normal) e ele passou a nunca mais falar diretamente com ela e sim minha sogra… e isso eu tenho plena convicção que se não tivesse acontecido, já não estaria com ele a muito tempo. (Em relação a mãe da menina, me dói pensar que, eu que cheguei depois, não tenho nada ver com isso, tenha que sofrer sem tempo pra saber quando vai acabar)
    Voltando em relação diretamente com a criança, nos fins de semana dela estar com ele, eu me sinto na obrigação de deixar ela aproveitar o momento com ele, de não passar o dia TODINHO ali junto, até porque, ele quem tem o papel de dar atenção necessária naquele momento (e por muitas vezes eu me sentia mal, porque ele fica dividido entre me agradar e agradar a menina e eu penso que, meu momento é nosso a 2 - e ele e com ela, momento dos 2, podemos sim viver momentos entre nós 3…. Mas não a todo momento de um fim de semana que ela está, precisamos ter nosso espaço, tanto eu e ele, como também ela e ele. Exemplos do porque estou escrevendo tudo isso
    Esse fim de semana ela está com ele
    Sábado, tardezinha numa casa com música ao vivo e cerveja, ela foi com a gente e só foi embora, super tarde com a gente também (lá tinham crianças e ela ficou brincando) e nós conseguimos curtir numa boa.
    No domingo tivemos um chá de bebê de uma amiga MINHA, eu poderia querer não levar, mas ali tinham famílias, outras crianças, brinquedos e distrações, então, tá tudo bem!
    Já no feriado, eu e meus primos, todos CASAIS, nenhum primo solteiro ou amigos, nossos pais, avós, nenhum outro tipo de vínculo familiar….. ninguém com algum vínculo dispersos foram chamados, SOMENTE OS PRIMOS alugamos uma chácara, cada um pagou sua parte e vamos nos reunir, curtir a piscina, tomar drinks, cerveja, churrasco… tudo isso apenas entre casais de uma faixa de idade de 20-30 anos, ou seja, um “rolê” pra curtir sem preocupação, sem distração e o CASAL curtir junto. Ou seja, NÃO é um momento pra levar nenhuma criança.
    Pra isso entrar na cabeça dele (que eu não quero levar porque não tem cabimento) soa egoista. Isso me deixa tão mal que quando eu soltei que “tomara que seus pais estejam em casa, pra ela ter com quem ficar já que no rolê dos primos, são só casais” (detalhe que eu ensaiei o que ia falar no meu pensamento, pra que não falasse algo que parecesse ruim e tremia tanto que parecia que tava levando choque)
    Aí ele disse “ acha que não dá pra levar a ….?”
    E eu disse que não, que ali era uma coisa de jovem e tal, logo já percebi que fechou a cara.
    Mas porra, isso me dói tanto, sendo uma coisa que planejamos a dias, já está mais do que claro que serão só jovens e diversão. Porque tudo tem que ser um transtorno ?!
    Penso diversas vezes que não tenho psicológico pra enfrentar essas e muitas outras situações que ainda estão por vir e me dói.
    Porque sei que existem momentos em que ela vai estar e podemos saber dividir, nao da pra escolher fazer as coisas só quando ela nao estiver…. Mas, já que passamos 1 dia todos juntos, 1 dia nosso nao é nada. ( essa não é a primeira vez que uma situação assim acontece)

  • Namoro a dois anos, meu namorado tem uma filha de 7… eu sempre gostei muito de criança, jamais destrataria ou faria algum mal, até porque ela não pediu pra vir ao mundo e toda criança, é pura e moldada pela mãe e o pai. Ele a vê a cada 15 dias, mas antes disso já teve muita tempestade, até levar ao fórum para que, o direito de estar com ela, fosse cumprido pela mãe. A mãe da criança, diversas vezes tentou atingir e estragar momentos, como sem me conhecer, se referir a mim como “não quero minha filha misturada com seus comes”, alguma lembrança que eu dê a menina, se ela leva pra casa a mãe joga fora, a menina por inocência me conta (isso dói minha alma) porque se, eu tivesse tido uma filha, com toda certeza eu ia torcer pro pai achar uma boa pessoa que tratasse bem meu filho e que não gerasse transtornos. Quando ele ainda tinha o contato dela (o que eu acho normal para uma troca em que, se a criança está doente, se precisa de roupa, se a criança precisa de algum auxílio, ela passe a ele e ele cumpra o papel) mas o que acontecia eram sempre xingamentos, vindos do nada, apenas pra ofender e machucar (entendam que a moça é o pior tipo de laia, nao trabalha nem nunca trabalhou, faz amizades por interesse, teve a criança com 1 mês, saia com Deus e o mundo, até desconverter menino da igreja já fez, hoje ela tem mais uma criança com outro rapaz, mas antes de saber quem era o pai, muito homem da cidade passou apurado), nunca o assunto era a criança, era sempre xingar e ofender, se ofende a ele, consequentemente me ofende. A meses atrás conversamos sobre essa questão (que se não fosse comigo, com nenhuma outra daria certo, ninguém aceita ver alguém sendo bombardeado de palavras de baixo calão e modo e achar normal) e ele passou a nunca mais falar diretamente com ela e sim minha sogra… e isso eu tenho plena convicção que se não tivesse acontecido, já não estaria com ele a muito tempo. (Em relação a mãe da menina, me dói pensar que, eu que cheguei depois, não tenho nada ver com isso, tenha que sofrer sem tempo pra saber quando vai acabar)
    Voltando em relação diretamente com a criança, nos fins de semana dela estar com ele, eu me sinto na obrigação de deixar ela aproveitar o momento com ele, de não passar o dia TODINHO ali junto, até porque, ele quem tem o papel de dar atenção necessária naquele momento (e por muitas vezes eu me sentia mal, porque ele fica dividido entre me agradar e agradar a menina e eu penso que, meu momento é nosso a 2 - e ele e com ela, momento dos 2, podemos sim viver momentos entre nós 3…. Mas não a todo momento de um fim de semana que ela está, precisamos ter nosso espaço…. Exemplos do porque estou escrevendo tudo isso
    Esse fim de semana ela está com ele
    No domingo tivemos um chá de bebê de uma amiga MINHA, eu poderia querer não levar, mas ali tinham famílias, outras crianças, brinquedos e distrações, então, tá tudo bem!
    Já no feriado, eu e meus primos, todos CASAIS, nenhum primo solteiro ou amigos, nossos pais, avós, nenhum outro tipo de vínculo familiar….. ninguém com algum vínculo dispersos foram chamados, SOMENTE OS PRIMOS alugamos uma chácara, cada um pagou sua parte e vamos nos reunir, curtir a piscina, tomar drinks, cerveja, churrasco… tudo isso apenas entre casais de uma faixa de idade de 20-30 anos, ou seja, um “rolê” pra curtir sem preocupação, sem distração e o CASAL curtir junto. Ou seja, NÃO é um momento pra levar nenhuma criança.
    Pra isso entrar na cabeça dele (que eu não quero levar porque não tem cabimento) soa egoista. Isso me deixa tão mal que quando eu soltei que “tomara que seus pais estejam em casa, pra ela ter com quem ficar já que no rolê dos primos, são só casais”
    Aí ele disse “ acha que não dá pra levar a ….?”
    E eu disse que não, que ali era uma coisa de jovem e tal, logo já percebi que fechou a cara.
    Mas porra, isso me dói tanto, sendo uma coisa que planejamos a dias, já está mais do que claro que serão só jovens e diversão. Porque tudo tem que ser um transtorno ?!
    Penso diversas vezes que não tenho psicológico pra enfrentar essas e muitas outras situações que ainda estão por vir e me dói.
    Porque sei que existem momentos em que ela vai estar e podemos saber dividir, nao da pra escolher fazer as coisas só quando ela nao estiver…. Mas, já que passamos 1 dia todos juntos, 1 dia nosso nao é nada. ( essa não é a primeira vez que uma situação assim acontece)

  • Olá!tenho 24 anos e sou casada com um homem de 48.Eu tenho 3 filhos porém a menorzinha é dele.Ele tem outros três filhos de outro casamento,dois rapazes e uma moça. Nao sinto nada em relação aos rapazes,mas da moça não consigo gostar,na verdade não a suporto. Nunca tivemos nenhum atrito,e nem temos alguma amizade.Nao sei por que não consigo gostar dela.Tenho raiva e queria que ela arrumasse um namorado e deixasse o pai dela viver a nossa vida.Ela é muito grudada no pai,e o mesmo a trata ainda como uma criança.

  • Caramba ques comentários loco eu tenho enteapda eu gosto dela ela muito querida as vezes sinto ciúmes mais não pra odiar a garota nesse ponto infelizmente não há oq fazer vcs tem procurar outro marido q não tenha filhos.

  • Fico aliviada com os comentários que li no meu caso nao é namorado mas sim na casa que eu divido com minha melhor amiga e agora a irmã dela que tem uma menina de 2 anos e meio segunda filha pq a primeira foi adotada pq ela nao queria, entao moral da historia nao posso nem ver essa demoninha passando so chora por tudo e por nada toda hora nos encomodando gritando pela tia porque? Pq a mae nao ta nem ai para ela fica deitada no sofa mexendo no celular ou dormindo o dia todo pq passa a noite acordada fazendo sei la o que . Fica esperando fazermos a janta para a menina ficar perturbando a gente chorando que quer papar a minha amiga dá comida para ela quem come mais de metade da comida é a mae olha eu nao consigo nem ver mais as duas à minha frente... mae sem vergonha e folgada filha sem limites mal educada e má pq manda todo o mundo calar a boca quando ralha com ela minha amiga tambem tou pegando ranço dela pq ela nao faz nada ainda ajuda demais por isso que está tomando essas proporções mesmo essa irmã no passado ja ter roubado tudo dela enfim sera que sou eu a bruxa má? Tou ficando louca...

  • E terrível admitir que me identifiquei muito com alguns do comentários dados aqui , mas é muito difícil gostar de criança mimada, chata, sem educação e que não sabe seu lugar de criança, o pior é que já trabalhei com crianças e sei que a culpa é dos adultos por não educarem e ensinar como viver em sociedade , eu tento me manter neutra mas a educadora em mim se revolta, é muito difícil, pra mim quem ama mesmo seus filhos educa. Não sei se vou conseguir u.u

  • E terrível admitir que me identifiquei muito com alguns do comentários dados aqui , mas é muito difícil gostar de criança mimada e chata sem Educação e que não sabe seu lugar de criança ,o pior é que já trabalhei com crianças e sei que a culpa é dos pais por não educar e ensinar como viver em sociedade , eu tento me manter neutra mas a educadora em mim se revolta é muito difícil não sei se vou conseguir u.u

  • Minha enteada tem 4 anos e eu a odeio de toda minha alma, ela nunca me fez nada e sei que também não pediu pra nascer, e mesmo assim não consigo gostar dela, a voz dela me irrita ouvir alguém falando o nome dela me irrita.. eu to enlouquecendo, tomando calmantes e indo constantemente ao psiquiatra pois minha saúde mental está destruída por conta desse demônio de menina.. Minha sorte é que meu marido me dá apoio, ele entende o meu sentimento de ódio pela filha dele, então ele resolveu se afastar dela pra não arrumar problema comigo mas a praga da mãe dele busca a menina todo domingo e como eu infelizmente moro no fundo da casa dela, ela simplesmente chega com a peste e fala pra ela vir em casa ficar com o pai dela.. Então ela desce em casa e eu surto, arrumo briga, chingo, choro, passo mal, me da crise de vômitos e enxaqueca, não consigo olhar pra ela, ouvir ela chamando meu marido de pai o tempo todo, se ele vai no banheiro ela vai atrás, se ele vai na cozinha ele tropeça nela pq ela ta atrás.. eu realmente odeio ela, ja pensei diversas vezes em como matar ela e fazer parecer que foi um acidente pra poder me livrar dela e ter paz no meu coração

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