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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade, Doutor em Psicologia Cognitiva
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Eu traria a questão Antropológica: a formação profissional dele, a realização ou não dele nessa área. A questão social de vocês: a nível pessoal possui mesmo poder aquisitivo ou de origem familiar? E como energia, muitas vezes, esteja deixando de ser canalizada em outras áreas, razão das reflexões que fiz anteriormente! E como a atitude dele não seja um conjugal “com início, meio e fim” mas focado no genital, é como se houvesse um conflito de masculinidade, do tipo ouvir comentários: se não beber, a ainda está na fase da laranjinha? Ou se demonstrar emoção, a é sensível? Ai em situações como essas vem a lembrança do pênis via masturbacao ou sexo oral! Se essas hipóteses forem descartadas e o diagnóstico for vicio ai pode vir a evoluir para estupro, quando ele poderá ultrapassar a barreira de “reclamar” de você não querer!!!