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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade, Doutor em Psicologia Cognitiva
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Sempre quando é dito: “como conto aos meus pais”, há uma certa “indecisão” de quem diz! São Luiz até uns 10 anos atrás foi uma das capitais mais empobrecidas do Brasil e, ainda há muitos nativos de lá que chegam a SC em busca de oportunidades melhores de trabalho! Uma coisa é turistar e outra coisa é o dia a dia! Presumo que a preocupação da sua família seja esta: você ir e quando é coabitarem pode a família “aumentar” vir a prole e, na situação econômica difícil em todo País, bater aquela saudade do relativo conforto que tinha na casa dos pais, só que seria justo voltares ainda que seja “apenas” com ele, mas ficarem como casal com tua família ou a dele? Uma coisa é alongar namoro, outra coisa é voltar a essa “condição” depois de terem tido união estável (mesmo não casando, “viver junto”, gera obrigações recíprocas de casamento e, se for o caso, posterior separação)!