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Um abraço do
Douglas Amorim
Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade, Doutor em Psicologia Cognitiva
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Ser assexual ou, também, no dito popular: “Não ser chegado a sexo” não é em si o problema, mas entender que havendo amizade, para estar implicito a permissão de aproximação e, para alcançar o “prazer” na outra pessoa, a iniciativa, digamos assim é do parceiro! Exemplificando: Não fosse o sensor, os corredores de prédios não iriam se iluminar, já que a tomada depende do dedo ou sensor para ter a sua função iniciada! Mesmo quando namorei e, presumida a transa, meu namorado é que começava as preliminares, até ouvi a pergunta se seria assim, por saber que seria penetrado! Antropológicamente poderia ser entendido que o acasalado fica nessa espera “passiva”, mas eu por mim, diria que o ato sexual tem essa “nuance”, equilibrio: já pensou se os dois quisessem concorrer em ser o primeiro, nas etapas, até chegar ao orgasmo? Cuide dela com carinho, converse o que seria melhor para ela, no ato sexual!