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Psicólogo graduado pela Universidade FUMEC, Pós-graduado em Psicologia Médica pelo departamento de Psiquiatria e Neurologia da Faculdade de Medicina da UFMG e Mestre em Educação, Cultura e Sociedade pela UEMG, tendo desenvolvido dissertação na área de Violência Contra a Mulher.

Sou mulher e ando muito insatisfeita com minha namorada. O que fazer?

 

“Olá, Dr. Douglas Amorim! Terminei um relacionamento de 4 anos para voltar com a ex,e estamos há mais ou menos uns 5 meses juntas. Tenho 28 anos e ela, 45. Está sempre preocupada com dinheiro, e isto me incomoda muito, pois eu sou menos preocupada com situações financeiras. Porém, eu a entendo. Ela tem filha e os gastos são muitos. E ela também investe demais na família. Eu acabo sendo a sua última opção. Até com os amigos, por telefone, parece dar mais risada do que comigo. E sim, eu fico enciumada. Mas não sei se o problema está comigo ou com ela. Ah ! Ela também não vem ver a minha família. Ela nem gosta da minha casa porque diz que não tenho televisão pra ela ver séries. Não quero por coisas porque gostaria que ela viesse em casa por mim e não pelo que eu tenho. Assim como quando é nos momentos em que eu vou à casa dela. Sempre estou indo lá. Mas ela nunca vem me ver em casa. Quando vem é só pra transar e rapidamente quer ir embora. Fica impaciente. E olha que a minha mãe, que é minha vizinha, a trata muito bem. Ela já era uma pessoa difícil lá no passado quando namorávamos. Ela tinha 34 e eu 19. Agora, depois que a mãe dela faleceu, há uns 10 meses, tudo piorou. Constantemente ameaça terminar. Saiu de uma relação de 5 anos e eu fiquei com ela. Ela diz que nem era para estar namorando. Tenho me sentido culpada. Ela é inteligente, madura, sabe o que quer, mas agora tenho dúvidas se sabe mesmo. É manhosa, grossa, odeia dar colo, mas curte receber colo. Isso me machuca porque eu sou mulher, e também quero colo, mas ela diz que não. É tudo muito estranho! Eu a amo muito, mas ela ama muito a si mesma. E, ao mesmo tempo, acho que me ama! Confuso, não? Pode me ajudar?”

 

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Um abraço do

Douglas Amorim

Psicólogo clínico, pós-graduado em Psicologia Médica, mestre em Educação, Cultura e Sociedade

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