Quando La Llorona começa, conhecemos Enrique Monteverde (Julio Diaz), ex-ditador da Guatemala acusado de comandar um genocídio de nativos no início da década de 80. O veredicto de culpado foi contestado e ele saiu livre do tribunal para casa. Indignada, parte da população vai para a porta em protesto e os muitos empregados da mansão ficam com medo da multidão e saem. Só a fiel Valeriana (María Telón) fica e recruta uma novata (María Mercedes Coroy, as duas abaixo) para ajudá-la.
Se, por um lado, a fotografia do filme fica restrita à casa, por outro, o diretor Jayro Bustamante aproveita para explorar bem o imóvel e criar suspense dali. Bustamante ainda acumula os papéis de corroteirista, produtor e montador, sendo o responsável direto pelo sucesso do longa. O clima de tensão é palpável, as situações são críveis e não há nenhum personagem burro fazendo coisa errada – tipo correr sozinho pela floresta. Temos a questão política se misturando à lenda local, Bustamante trabalha o papel do “cidadão de bem” e traz elementos da cultura local, inclusive a língua kaqchikel, muito falada na região central do país.
Expoente da literatura de terror nacional, Raphael Montes já vendeu estimados 500 mil livros e…
Com apresentação de Jimmy Kimmel (abaixo), que exerce a função pela quarta vez, a 96ª…
por Alexandre Marini Marcelo Seabra me convidou para escrever um pouco sobre minha percepção a…
A partir do final da década de 70 e por todos os anos 80, houve…
Depois das 2h35min da primeira parte, chega aos cinemas essa semana Duna: Parte Dois (Dune:…
Conheça melhor alguns dos indicados ao Oscar 2024: Maestro (indicado a sete Oscars) Esforço gigantesco…