por Marcelo Seabra
Caros leitores,
Aproveito a marca dos mil posts, atingida com a crítica de Bacurau, para agradecer a todos que têm visitado O Pipoqueiro, lido os textos, comentado, elogiado e descido a lenha. Comecei o blog em 2011 sem nenhuma pretensão de trazer A verdade e sigo assim, com textos claros, diretos e sem spoilers. Fico muito feliz com os retornos de leitores e estou sempre de olho nos comentários.
Para mim, o trabalho do crítico é alimentar discussões e trazer elementos para essas conversas. Se ele passa a servir como referência ou norte, é uma opção do leitor. Mas a crítica publicada não pretende ser a palavra final sobre a obra. É apenas uma visão, compartilhada por alguém que estudou, pesquisou e tenta embasar ao máximo suas opiniões.
Felizmente, o time de colaboradores ocasionais tem crescido, com alguns nomes novos aparecendo no blog. O meio da crítica cinematográfica também traz amizades e posso me orgulhar de ter feito algumas. Não é sempre que sobra tempo para assistir a filmes ou para escrever e a frequência dos textos não necessariamente é a que eu gostaria. Além de movimentarem as coisas, os colegas trazem pontos de vistas diferentes, sempre agregando mais valor.
Além dessa marca simbólica dos mil posts, é exatamente agora que o Programa do Pipoqueiro comemora dois anos de existência, com 43 edições – e contando. Sou também grato a quem acompanha meus palpites em áudio, e curte as músicas que seleciono com muito carinho. Para quem não sabe, gosto de Cinema e de Música na mesma medida e o programa me permite misturar essas duas paixões. Várias participações enriqueceram algumas edições do programa e me levam a expandir meus horizontes, trazendo uma mais que bem-vinda diversidade.
O blog tem atingido um público cada vez maior – no que a parceria com o Portal UAI ajuda muito. Agradeço também a quem o divulga aos amigos. Volta e meia, tenho retornos nesse sentido, de uma pessoa que indicou a outra e assim foi. A palavra do momento é, de fato, agradecimento. Sigo na luta, tentando trazer produções variadas e relevantes, além das bobagens divertidas e até de qualidade duvidosa. No Pipoqueiro, não temos um nicho. A ideia é celebrar a sétima arte. Que bom que você celebra junto comigo.