por Marcelo Seabra
No início, conhecemos Chan como um pacato empresário chinês vivendo há anos em Londres. Após passar por uma tragédia, ele começa a cobrar respostas de um político irlandês (Brosnan) que a mídia aponta como referência no assunto e aí as coisas tomam o rumo esperado. Qualquer pessoa que tenha ouvido falar o nome de Chan na vida sabe o que esperar. E o que acontece não é nada muito fora da realidade, o que facilita ao público acreditar que tudo poderia estar acontecendo.
Baseado no livro The Chinaman, de Stephen Leather, o roteiro foi escrito por David Marconi, que tem ao menos uma experiência bem sucedida mesclando ação e política: O Inimigo do Estado (1998). Isso, porque a outra é Duro de Matar 4.0 (2007), o que mostra uma carreira meio irregular. E o texto é realmente bobinho, se apoiando no carisma dos atores, veteranos que sabem segurar um filme. É o que comumente chamamos de uma boa sessão da tarde.
Expoente da literatura de terror nacional, Raphael Montes já vendeu estimados 500 mil livros e…
Com apresentação de Jimmy Kimmel (abaixo), que exerce a função pela quarta vez, a 96ª…
por Alexandre Marini Marcelo Seabra me convidou para escrever um pouco sobre minha percepção a…
A partir do final da década de 70 e por todos os anos 80, houve…
Depois das 2h35min da primeira parte, chega aos cinemas essa semana Duna: Parte Dois (Dune:…
Conheça melhor alguns dos indicados ao Oscar 2024: Maestro (indicado a sete Oscars) Esforço gigantesco…