por Rodrigo Seabra
Como previsto, de semelhança física o personagem não padecerá. Insistimos em que era necessário chamar um bom ator. Vejamos: Cavill, que é inglês, chegou muito perto de ser James Bond e só foi preterido pela idade; também foi para as finais como o Batman de Nolan e também quase foi um vampiro teen. (Em tempo: lembrem-se os críticos de que Christian “Batman” Bale é, também, britânico, e Andrew “Homem Aranha” Garfield cresceu lá por aquelas bandas). Sua carreira é bem curta, mas ele não é exatamente um completo desconhecido, tendo atuado em papéis sérios em projetos idem, incluindo muitos “de época”, como The Tudors, série do canal Showtime pela qual Cavill é muito elogiado.
Não é lá muito fácil formar um conceito redondo sobre o ator, mas não estamos falando de um tipinho dono de inúmeras pontas em comédias adolescentes ou daquele papel marcante numa série-família da Disney. A princípio, trata-se um ator profissional (e não um lutador, modelo de cuecas ou participante de reality show) que encara oportunidades que exijam comprometimento verdadeiro. Se o casal Snyder, o roteirista David Goyer e o produtor Christopher Nolan fizeram os testes e concluíram que Cavill é o homem, acredito que Superman: The Man of Steel continua nos dando segurança de um reerguimento digno do Super-Homem nos cinemas.
Obs: Matthew Goode, que já era uma escolha péssima como Ozymandias em Watchmen (2009), ainda conseguiu – pasmem! – ficar na lista de finalistas para viver o Homem de Aço. Ainda bem que Snyder decidiu não errar duas vezes!
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