Mateus Simões e Gabriel Azevedo: os dois únicos que votam contra criação de datas comemorativas
São tão poucos e raros os políticos que nos orgulham, que não há como não “rasgar seda” para estes dois
Tenho alguns bons amigos na política que me orgulham como eleitor e cidadão. João Leite, João Vítor Xavier e Laura Serrano, deputados estaduais em Minas Gerais; Walmir Braga, secretário da fazenda de Nova Lima; Rodrigo Mascarenhas, candidato a pré-candidato pelo Partido Novo à prefeitura (também) de Nova Lima, dentre outros.
Mas, hoje, eu gostaria de falar destes dois grandes amigos da foto acima. Destes dois grandes vereadores de BH. Destes dois gigantes que, sozinhos, entrincheirados entre Catataus e Magalhães, combatem a velharia e velhacaria políticas da nossa cidade.
Gabriel Azevedo e Mateus Simões. Mateus Simões e Gabriel Azevedo. A ordem dos fatores não altera o resultado do excelente produto.
Jovens, advogados, professores, liberais (Mateus mais; Gabriel menos), íntegros, modernos, leais, justos, fieis ao eleitorado que os elegeu, dignos, combativos… altivos!
Juntos, já economizaram uma pequena fortuna do nosso dinheiro. Ambos não aceitam verbas para correio, carros, motoristas, salgadinhos, celulares etc.
Ambos não desperdiçam tempo e recursos públicos votando o que não presta e o que, via de regra, será ou vetado pelo Poder Executivo ou declarado inconstitucional mais a frente.
Não propõem projetos para retirar o sal da mesa, para nomear ruas e bairros, para proibir canudinhos de plástico ou para criar datas em homenagem a quem quer que seja.
Seus gabinetes contam com poucos e produtivos servidores, sempre nomeados após rigorosos processos públicos de seleção. Ah! Por lá também não há “rachid” de salário.
Mateus e Gabriel representam o sonho de consumo dos brasileiros de bem, antenados com um mundo moderno, justo e sustentável, como representantes políticos.
Particularmente, meu sonho é ainda maior. Meu sonho é vê-los juntos, lado a lado, formando uma chapa imbatível para a prefeitura de Belo Horizonte.
Alô, Gabriel! Alô, Mateus! Eu sonho com tão poucas coisas…
Me ajudem aí, vai!!
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