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Brasil e Estados Unidos em rota de aproximação. Que maravilha! Em frente

Livre das amarras ideológicas e corruptas do lulopetismo, o Brasil de Bolsonaro procura alianças que nos engrandeçam e tragam bons frutos

Foto: Brendan Smialowski / AFP

Esqueçam que é Bolsonaro. Esqueçam que é Trump. E digo “esqueçam”, não em sinal de demérito aos dois — ainda que eu não morra de amores nem por um nem por outro.

Esqueçam as batatadas de Bolsonaro. Esqueçam as batatadas de Trump. Tentem focar no que realmente importa neste encontro: Brasil e Estados Unidos próximos como nunca.

Esqueçam as baboseiras que aprenderam na escola. Esqueçam as idiotices que leem na Folha de São Paulo. Esqueçam as besteiras que ouvem na Globo News.

Acreditem nos dados. Acreditem na vida real. Quem já foi aos Estados Unidos, nem que tenha sido de férias, na Disney, sabe do que se trata aquele país.

Maior potência militar; maior potência econômica; maior influenciador mundial; maior democracia do planeta! É perfeito? Ninguém é perfeito.

Não há nada que possamos ensinar aos americanos. Há tudo que possamos — e devemos! — aprender. Não há nada que possamos perder; só temos a ganhar.

O Brasil é um país pobre, atrasado e violento. Os EUA são o oposto. O Brasil é corrupto, fechado e injusto. Os EUA são o oposto. Diga-me com quem andas…

O maldito lulopetismo nos legou Cuba, Venezuela, Equador, ditaduras africanas, Irã, Líbia e outras porcarias mundiais como “parceiros” no mundo.

Não ganhamos nada, senão calotes. Não ganhamos nada, senão pobreza. Não ganhamos nada, senão corrupção em escala mundial. Perdemos muito. Perdemos em tudo.

Em pouco mais de três meses, Jair Bolsonaro estreitou laços com Israel e Estados Unidos. Simplesmente duas das mais promissoras e prósperas nações do mundo.

Ao mesmo tempo, o Brasil tenta cavar sua entrada na OCDE. Que maravilha, meu Deus! E lembrar que o meliante Lula gostava era do Eixo Sul-Sul (Irã, Iraque, Bolívia e outras maravilhas).

Donald Trump já se mostrou favorável — à entrada do Brasil na OCDE — e prometeu apoio. Se isso se concretizar, faremos parte do “clube” mais poderoso do mundo. Bye, bye Mercosul.

Parabéns, Presidente Bolsonaro! Estamos no caminho certo. Aliás, mais que certo.

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Ricardo Kertzman

View Comments

  • Os esquerdistas de plantão estão soltando rojões anais de tanta fúria com a possibilidade do Brasil caminhar rumo ao sucesso, rumo à modernidade, em direção às nações de verdade.

    Outrora éramos amiguins de dedim de Ditaduras infames e meros admiradores de Chaves, Castro, dentre outras porcarias, minguadas e quase inexistentes no mundo atualmente.

    O gigante do norte se une ao gigante do sul. Duas belas nações, que juntas, trarão prosperidade aos seus povos. Aos carniceiros de antes, Venezuela, Cuba e Ditaduras Africanas, que só vinham aqui receber a mesada costumeira do Papai Vagagundo Presidiário, que coisa triste né, a fonte onde vocês sugavam e mamavam, secou!!!!

  • Olá Inundado, num é bem assim não. O limite do capacho é o chão. Espia bem; o Ministro das Relações Exteriores nem participou do encontro dos dois Presidentes, ficou na anti sala. Rasteiragem nunca vista, quem entrou foi um dos filhos. Claro sem o apoio dele o pai nem consegue ficar em pé. Na semana da visita o Embaixador nos EUA é substituído no cargo. Deve ter sido por obra do astrólogo mor. E para completar a jequice a camiseta que o Bolso Nabo recebeu é fora do padrão. Os caracteres foi costurado improvisadamente de modo que nem a estética foi obedecida. Deu de bandeja muito do bom que Pindorama tinha, nem obrigado recebeu na despedida.

    • Vejam todos a pequenez desse Mãe Diná D'Arac, aliás, esse nome Arac parece aqueles espirros que damos em sequência... cidrac, cidrac, cidrac... ou então também pode ser nome de cachorro.
      - Passa cidrac, vem pra dentro, passa cachorro, entra logo, senão o carro te pega!
      Mas é muito mi mi mi de um homem velho como esse. Vejam bem o que o cara tem pra falar de um encontro entre Presidentes de verdade, o mi mi mi de sempre:
      - "a camisa tava feia, o filho não podia ir, o ministro não ganhou importância, mi mi mi...". Não tem nada de importante pra falar, parece aquela lavadeira tagarela que perdeu o sabão ou aquelas fofoqueiras que ficam em cima do muro observando a vida dos outros.
      Oh sujeito que tem nome de espirro (ou cachorro), você tá parecendo mulherzinha, vira homi sujeito, já és um ancião para fazer tanto papel de bobo!

    • Se o "Ministro ficou na anti (sic) sala" , pode ser porque ele odeia salas, ao ponto de ser um fanático anti-salas?
      Se dependesse de mim, esse ministro não ficaria nem na ANTE sala do poder: receberia logo um poderoso pé na bunda. Considero-o tão analfabeto como uma Dilma Pasadena ou um Lulinha Propina, capaz de escrever coisas do tipo: "os caracteres foi costurado" (sic).
      Já o filho do Bolsonaro, apesar de falar inglês e português fluentemente, por não ser um filho do Pulha não tem a fenomenal habilidade de um lulinha-fenômeno para receber um milionárias propinas das OIs da vida.

      • Vamos analisar os fatos. Deixa Lula e o filho de lado: o destino deles está traçado. Vamos para a frente, desencrava, como se diz no interior. Esta relação do presidente com o filho é irracional, não consigo compreender...e nem se justifica a questão da língua, porque o que não falta é translater. Estes garotos/presidentes são a casca de banana do mandatário brasileiro e, acho, ele gosta de pisar nela! Quem viver, verá!

  • Parabéns Ricardo!
    CLAP! CLAP! CLAP!
    Um dos melhores artigos seus que já li e sem chances para contraposições Cidraquianas.
    O timeco de várzea composto por Cuba, Venezuela, Equador, ditaduras africanas, Irã, Líbia, Iraque, Bolívia e outras porcarias mundiais, criado pela equipe que tem na defesa, o maior goleiro de porta de cadeia do mundo só serviu para dar calotes e estimular o comodismo do otariado nacional.
    Abs

  • Só idiotas querem ser comandados por burros analfabetos. Se é para ser subordinado, que seja subordinado a alguém que tenha, pelo menos, competência comprovada e possa nos elevar e não nos jogar no buraco sem fundo como tem sido feito nos últimos anos. Chega de burros analfabetos no comando, chega de ladrões bandidos ditando ordens, só fazem merda e roubam compulsivamente.

  • Não sabe de nada inocente....Os EUA pra chegar aonde chegou, teve que matar muita gente inocente por causa de territorio, mexico é o que o diga, porto rico é o que diga, os nativos é o que o digam. Bolsonaro fez otimo negocio, irá abrir mão da omc que é garantido, sem ter a certeza que irá entrar no grupo dos ricos aonde a maioria dos votos são da europa. Argentina, peru, bulgaria e croacia que o digam, tem mais de 2 anos na fila e até agora nada.... A unica coisa que nós ganhamos foi uma camisa do seleção de futebol norte americana...Grande negocio.

  • Como você é repugnante em seus comentários. Espero que estes laços tão comemorados por você não estejam no pescoço do Brasil e só caberá ao Trump, apertá-lo. Vocês são uns idiotas que acreditam que os EUA querem alguma parceria saudável com alguém. Eu disse parceria, via de mão-dupla.

  • A MALDIÇÃO DO 13
    Não só não ganhamos absolutamente nada em nos associar ao Eixo do Mal, composto por essas porcarias comuno-fascistas de Cuba, Venezuela, Bolívia, Irã etc., como levamos enormes prejuízos( vide caso da Petrobras na Bolívia, Porto de Mariel em Cuba, obras financiadas na Venezuela etc).
    Os 13 (não por coincidência um número amaldiçoado) nefastos anos dos dos piores governos de nossa história (Lulinha Propina e Dilminha Pasadena) não foram só danosos em função da gigantesca roubalheira e do retrocesso, incompetência administrativa e irresponsabilidade populista que quebrou o País: foram também um desastre no campo das relações exteriores!

  • Olha, não dá para menospresar os EUA pelo que são e muito menos não deixar de ter boas relações com eles, sejam elas diplomáticas, comerciais... Contudo, do jeito que o Presidente Bolsonaro está fazendo, parece que quer o Brasil seja o 51º estado americano... A atual gestão na Casa Branca não inspira tanta confiança e certamente o presidente americano fará tudo para favorecer seu país, mesmo com os acenos dados ao Brasil, ou já esqueceu o lema do Trump?? Se nesse estreitamento das relações Brasil-EUA conseguirmos acordos comerciais, tecnológicos e militares que efetivamente tiverem uma troca de conhecimentos, experiências e investimentos que nos ajudem a melhorar nossas indústrias e comércio e que faça o país começar a sair dessa inércia econômica miserável será mais que merecida e valorizada a postura do Presidente Bolsonaro nesse reposicionamento das relações externas do Brasil, mas ainda espero para ver o que de fato os americanos farão que realmente nos trarão dividendos que se refletirão em nossa economia, pois o presidente americano só balbuciou coisas inócuas. E ao turno do Brasil, antes de ter alguma contraparte concreta, além de ceder para uso americano a base de lançamento de foguetes lá no Maranhão, liberou a exigência de visto de entrada em terras tupiniquins para os norteamericanos... Isso sem falar nas besteiras (que tentou se retratar depois) acerca de nossos conterrâneos que emigram ilegalmente para os EUA tentando uma vida melhor...
    Ainda está cedo, cedo demais, para dar parabéns ao Presidente...

    • Anônimo, é preciso entender que ainda que Bolsonaro e Trump tenham seus defeitos, eles dois não podem mentir na negociação de seus países. Principalmente os EUA. Se isso ocorresse, a repercussão seria mundial e a imagem dos EUA poderia ser prejudicada com provas incontettáveis. Negociar com um país inteiro não é brinquedo, pode gerar uma guerra e tanto e até hesitação em novas alianças, hesitação esta que pode durar décadas ou séculos. O Brasil é uma das maiores democracias do mundo, imagine a reputação dos EUA e a vergonha de ter quebrado seu trato com alguém do próprio continente, após ter deixadoo público suas promessas. Poderia atrair a atenção de inimigos econômicos, como a China, para "socorrer" o Brasil e ser sua "heroina". Nisso, outros se aliariam ao grupo Brasil e China. Depois outros e outros... Portanto, é possível sim acreditar no avanço da união dos dois países: EUA e Brasil, pois é uma oportunidade dos EUA para mostrarem ao mundo, em especial seus antagonistas econômicos, que contar com eles realmente vale a pena.

  • Realmente uma maravilha: Nós entramos com a bunda e os americanos com o pé (ou a P.I.C.A.)
    Nunca fomos tão envergonhados lá fora. Um presidente colocando a nação para rastejar aos pés dos americanos.
    E viva o nosso complexo de VIRA-LATAS!!!!!

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