É um post longo sim, mas o assunto é muito delicado e merece uma explicação detalhada
Futebol, religião e política não se discute, é o dito popular. Não é para menos. Poços de paixões, estes temas costumam abrigar personagens e modos nada recomendáveis. Eu conheço muito de perto o mundo do futebol. Igualmente o da política. Posso afirmar, com absoluta certeza, que não são lugares para amadores. Nem para menores de idade.
Ocorre que, vez por outra, eles se misturam. E costuma ser explosivo! Exemplos não faltam: Eurico Miranda (Vasco), Andrés Sanchez (Corinthians), Zezé Perrella (Cruzeiro). E para manter a rivalidade em dia, parece que Alexandre Kalil resolveu incluir o Galo na parada. Eleito prefeito de BH, por sua tremenda identidade com o Atlético, jurou jamais misturar as coisas. Só que…
É notória a mão de ferro que o prefeito tenta impor na CMBH. O sedizente não-político aprendeu rápido. Ou sempre soube. As promessas de campanha acerca do jeito Kalil de administrar — teria ojeriza ao “toma lá, dá cá” — foram descumpridas mais rápidas que os compromissos financeiros do Galo. Alexandre escalou uma tropa de choque na Câmara de fazer inveja à de Michel Temer no Congresso. Mas a que custo?
O vereador Gabriel Azevedo (independente, abrigado no PHS) foi um dos coordenadores da campanha do prefeito do mesmo partido. Antes mesmo que Kalil assumisse, romperam com a “amizade”. O motivo: a distribuição política de cargos. Alexandre quebrara um dos principais pilares da parceria com o então publicitário e candidato a vereador. Gabriel está na política — e tem provado isso! — para fazer diferença; para fazer diferente.
Muito bem. Eis que o vereador vem cumprindo à risca as suas promessas de campanha. Dentre elas, abrir a (como o próprio Kalil chamava) caixa preta da BHtrans. Porém, o prefeito parece ter mudado de ideia, já que o órgão não mudou. Capitaneando uma CPI, Gabriel só precisa de mais uma assinatura (de um vereador) para começar a desvendar o maior segredo de Belo Horizonte.
Mas parece que a prefeitura não está gostando nada do assunto. Para piorar, ao lado de outros dois vereadores (Mateus Simões e Doorgal Andrada), Gabriel tem submetido o prefeito a duras derrotas políticas e judiciais. O troco veio sob a forma de ataques pesados, por parte da tropa de choque, ao ex-parceiro político.
Em um debate mais acalorado, segundo o vereador, seu colega Jair di Gregório (PP) assumiu “estar a serviço” de Kalil em retribuição ao próprio filho, que foi incluído nas categorias de base do Atlético durante a gestão de Daniel Nepomuceno, atual secretário municipal. Isso mesmo, meus caros! Segundo Gabriel Azevedo, Alexandre Kalil está usando seu poder no Galo para cooptar vereadores. Pode isso, Arnaldo?
E mais: ao melhor estilo “mata a cobra e mostra o pau”, o vereador divulgou um áudio — como diria dona Dilma Doida Rousseff — estarrecedor. Nele (vocês podem ouvir aqui), Daniel “confirma o negócio” entre o prefeito Kalil e o vereador Gregório. O consolo, para quem não é atleticano, é saber que não é dinheiro público que está sendo usado. Já para quem torce para o Galo, tudo isso explica muita coisa.
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Puro factoide para promoção do vereador coxinha.
Provavelmente preparando sua candidatura.
Quem vive de factóide é esse dirigente de futebol fantasiado de prefeito e ainda por cima aliado dos mortadelas.
Murilo, perfeita definição: Dirigente fantasiado de prefeito!
Só burro para acreditar nesse farsante!
Mas,é o mesmo grupo de "colaboradores" e "investidores".Clube,Prefeitura,Estádio.
Nada sai de graça.Não tem amadores.
Até as baratas vendidas já tem Dono.
O Público já está comprometido em função do Privado.
Sabe de nada blogueirinho, sabe de nada. Para de babar ovo de fedelho. Vai trabalhar ou estudar
trabalhar? preciso mais não; estudar? tô velho
Você sabe que precisa
João, ele nunca trabalhou, por que começaria agora?
o kalil ja pulou fora do barco, mas ja pegou mal pra ele e sabe disto mas para evitar dele dar respostas tipo a dilma, disse que o cara é um principiante.
Olá Ricardo.
O áudio do Gabriel parece uma piada. Ele cortou vários trechos... rsrsrs
Nepomuceno vai denunciá-lo por isso.
Você não disse nada do que tem que ser dito, ou melhor.
O seu vereador anda desorientado demais. sabe por que?
Gabriel estaria apenas querendo desviar o foco de matéria do jornal Folha de S. Paulo, que o acusou de prestar consultoria de campanha a candidatos recrutados por movimentos sociais por meio da RenovaBR. Segundo a publicação, o pacote, de R$ 261 mil, oferece estratégia política, assessoria jurídica, de comunicação, capacitação de equipes e serviços audiovisuais, entre outros.
Quando for opinar sobre algo, você deveria contar as duas partes e não o que lhe interessa.
Sucesso na sua caminhada.
Opa, me explica isso:
O jornal "acusou" de prestar consultoria, etc... Mas acusou de quê? De trabalhar? De ter um instituto político? É proibido ganhar dinheiro trabalhando honestamente?
Sei não, Glanderson, mas acho que sua penúltima frase tá servindo mais para você, meu caro.
Abrs
Aki, nada pessoal, mais vc deve ser dono ou filho do dono do site kkkkk pqp, eu vou te dar uma sugestão pra resumir, bota teu blog assim... Opinião sem medo de ser chacota, pqp né possível um cara q tem o teclado na mão falar tanta besteira a tempos em vários assuntos e não ser banido pqp, mais a culpa né tua é minha de perder meu tempo de falar uma coisa q todo mundo sabe e achar q vai mudar algo, parabéns pelo teu site ou do teu pai num sei, tirando vc o resto até q é bom, vou continuar vendo
anote aí, só pra começar belê?
Mais com "i" significa soma (+). Tente "mas" que ficará melhor
Há tempos é diferente de "a tempos".
No mais... abrs!!
Esse blogueiro sempre querendo desmerecer o argumento dos outros,corrigindo os erros gramaticais...como se estes textos toscos que ele escreve,não há ajuda de correotr de textos...muito canalhice!
Gabriel logo entra no esquema e tudo se faz normal. Afinal são políticos.
Sem saber se era possível, Kalil prometeu, durante a campanha, trocar todos os 2.600 ônibus de BH. Depois de ocupar a cadeira nunca mais voltou ao assunto. Quando um ônibus perdeu o freio e matou 5 pessoas durante o Carnaval não houve nem um "tuíte" do prefeito. Quando outro perdeu o eixo traseiro, também não. Tanto ele quanto Gabriel Azevedo fazem parte do PHS, partido do deputado federal Marcelo Aro, amigo do Eduardo Cunha, a quem deu o título de cidadão honorário de BH, e figura constante do noticiário policial. Apesar da PBH dizer que governa para quem precisa, quase R$ 50 milhões já foram para os bolsos dos publicitários e dos órgãos de imprensa durante o ano de 2017, conforme se pode ver no Diário Oficial do Município. É só digitar "despesa publicidade", escolher o intervalo de tempo e chega-se às informações disponíveis nos links a seguir: http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.do?method=DetalheArtigo&pk=1178961 , http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.do?method=DetalheArtigo&pk=1183233 E http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.do?method=DetalheArtigo&pk=1188281 . Tá danado!
Sem saber se era possível, Kalil prometeu, durante a campanha, trocar todos os 2.600 ônibus de BH. Depois de ocupar a cadeira nunca mais voltou ao assunto. Quando um ônibus perdeu o freio e matou 5 pessoas durante o Carnaval não houve nem um "tuíte" do prefeito. Quando outro perdeu o eixo traseiro, também não. Tanto ele quanto Gabriel Azevedo fazem parte do PHS, partido do deputado federal Marcelo Aro, amigo do Eduardo Cunha, a quem deu o título de cidadão honorário de BH, e figura constante do noticiário policial. Apesar da PBH dizer que governa para quem precisa, quase R$ 50 milhões já foram para os bolsos dos publicitários e dos órgãos de imprensa durante o ano de 2017, conforme se pode ver no Diário Oficial do Município. É só digitar "despesa publicidade", escolher o intervalo de tempo e chega-se às informações disponíveis nos links a seguir: http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.do?method=DetalheArtigo&pk=1178961 , http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.do?method=DetalheArtigo&pk=1183233 E http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.do?method=DetalheArtigo&pk=1188281 . Tá danado!
Precisa passar por pericia independente essa gravação (para ver se foi editado), e o vereador Gabriel fornecer o restante da gravação (pois parece que está realmente faltando um pedaço pelo menos) . E o Kalil abrir a Caixa Preta da BHTrans, se ele não abrir no mandato atual dele, o Kalil perde muito a credibilidade dele junto a aqueles que votaram nele. Principalmente com essa suspeita que cai nas costas dele. Agradeço por bloqueiro tocar nesse assunto municipio de BH, apesar de eu ser de outro município de Grande BH.