Eternos demonizados pelas Esquerdas, os empresários desnudam os líderes vagabundos da fantasia que vendem aos fiéis
As Esquerdas são formadas por dois tipos de gente: os líderes messiânicos e os bovinos fiéis. Pesquisem e verão que, ao longo da história mundial, essa sempre foi a regra. Aliás, sempre será. Quando aproveitadores possuem o dom da oratória e disposição infinita para o embuste, já era. Basta dar-lhes um palanque e pronto! Logo formarão uma seita qualquer.
Mao, Lênin, Stálin, Chávez, Fidel… Hitler! Sim, Hitler. O Nazismo jamais encampou bandeiras de Direita, muito ao contrário. Estado grande, nacionalismo, controles sobre o cidadão, a produção e o lucro jamais poderão ser adjetivados como Direita. Muito menos perseguição a judeus, negros e homossexuais. O fato de usar a Força Militar o aproxima ainda mais dos assassinos históricos de Esquerda.
Mas um líder de Esquerda acredita mesmo no que prega? Uma ova! Afora aquele senhor maconheiro do Uruguai, que me esqueci o nome agora, ex-presidente que sempre viveu e levou uma vida realmente modesta — ah, me lembrei: Mujica — não me recordo de outro líder socialista que vivesse como reles mortal. Fidel? Chávez? Casal Kirchner?
Emílio Odebrecht assim resumiu o corrupto Lula: “Lula jamais foi de esquerda. Lula gosta de coisas boas, é um bon-vivant”. Aliás, frise-se que não é a primeira personagem da “alta elite” brasileira a dizer o mesmo. O penta-réu criminal rumo à prisão sempre foi retratado pelos donos do poder como um chupim, um gigolô de sindicato, que fingia greve pela frente e bebia uísque importado com os patrões por trás.
Luciana Genro usa um Macbook de última geração. Jandira Feghali, aquela que Lula diz ter o grelo duro e nenhuma feminazi se ofendeu, só voa de Business Class. Manuela D’ávila, Maria do Rosário e companhia estão todas na Lista do Fachin. Assim como a impoluta Marina Silva, outra dentre as que demonizam o Capital nos discursos, mas correm atrás dele nas doações de campanha. Aliás, por falar em Capital, a “revista” Carta Capital foi denunciada pelos Odebrecht.
Vejam agora como estão assanhados os verborrágicos vermelhos. Acusam os empreiteiros gananciosos de destruírem o país. Ora, vão para o devido quinto dos infernos! Empreiteiros gananciosos, justamente por serem gananciosos, não distribuem dinheiro à toa. Ninguém chega oferecendo. É justamente o oposto. São achacados pelos políticos e governantes, os quais os bovinos acreditam ser os salvadores. Daí, num abraço de vagabundos, ambos acertam suas vantagens e espetam a conta na patuleia.
Mas vá explicar isso a um ruminante de boné vermelho. Vá explicar que seu ídolo Lula lhe tirava o dinheiro e transferia para o irmão, os filhos, o sítio, o tríplex, o jatinho, o vinho de U$ 5 mil a garrafa. O quadrúpede trava, olha pro alto, rodopia, dá dois coices no ar e zurra: “e o Aécio?”
E assim seguem com a miserável vida, acreditando que empresários são inimigos e seus líderes messiânicos os amigos. Tolinhos, né? Fico aqui a me perguntar: de onde essa gente pensa que vem a comida que comem, a TV que assistem, o celular que usam ou mesmo o vaso sanitário onde esvaziam o cérebro? Vá entender…
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É tudo verdade. É inacreditável que essas pessoas confiem nesse bandido.
Ricardo, canalha é canalha, e Lulla é canalha desde o dia em que perdeu o dedo mindinho quando era aprendiz de torneiro mecânico na Laminação Nacional de Metais em Utinga, Santo André-SP e tornou-se sindicalista.