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Um Galo incomoda muita gente, milhões de Atleticanos incomodam muito mais

Crédito: FARKASVÖLGYI – Arquitetura

Chega a ser impressionante o quanto o momento Atleticano incomoda a alguns adversários. Como é sabido, se preocupam muito mais com o Galo, que com o próprio umbigo – vale dizer o seu time – pois, a cada manifestação, o nome do nosso time sai da boca dessa gente. Chico Pinheiro, um dos grandes ícones entre os Atleticanos, manifestou: “antigamente, era bom discutir futebol. A gente falava do Galo e eles do time deles… Agora, ficou chato. A gente fala do Galo e eles também”.

Pois bem, com o nosso time envolvido em diversas competições, o secador de marca e qualidade duvidosas – que anualmente passa por avariações – insiste em tentar funcionar. Já provocou até queda de energia em certa ocasião, e acabou beneficiando ao Galo. Mesmo assim, não se emendam. Tento evitar essa celeuma, mas, em homenagem aos que insistem em me chamar de velho, gagá, barbudo e até de feio (ainda bem que não me acham bonito), não deu para segurar.

Depois da final do Campeonato Mineiro, por um bom tempo, essa gente sumiu. Tanto aqui, apesar de haver uma meia dúzia de aficionados com o nosso espaço, quanto nas redes sociais, sobretudo dois amigos de WhatsApp, que, agora, voltaram reabastecidos. Sem entender de onde buscaram tanta energia, passei a pesquisar e a ouvir pessoas da área comportamental para buscar uma explicação para o fenômeno. Cheguei a imaginar ter sido aquela passagem transitória do Galo pelo Z4 o motivo de toda a histeria.

Que nada! O que tem incomodado aos adversários é que o nome do Galo, reconhecido e respeitado mundialmente, está em todo noticiário. Refiro ao noticiário esportivo e não relacionado a assuntos da ordem do dia, como escândalos de corrupção e até mesmo nas páginas policiais.

Vejamos. Copa Libertadores, líder geral da fase de grupos. Brasileiro, começou tropeçando e bastou uma vitória para encostar-se às primeiras colocações. Copa do Brasil, depois de um escorregão, voltou a impor sua condição de favorito. Primeira Liga, idem. Mineiro, como já disse, campeão e tendo feito a décima primeira final consecutiva. Nos últimos três anos, decidimos com adversários diferentes a cada temporada.

Como se não bastasse, ainda vamos disputar outro Campeonato Mineiro, agora, com o sub-23 no módulo III da competição. Foi a maneira inteligente que a diretoria encontrou para dar ritmo de jogo aos atletas que saem da base e a outros que estão sem oportunidade no time principal. Ao invés de emprestar, ficariam por aqui mesmo, podendo ser aproveitados sempre que necessário.

Por falar em base, o sub-20 está envolvido na decisão da Copa do Brasil da categoria. Enquanto isso, a mesma categoria mesclada com jogadores do sub-17, conquistando a Europa. Realmente, não é fácil digerir tantos feitos e glórias como os que o Clube Atlético Mineiro proporciona aos seus Torcedores. Ontem, ouvi um torcedor não Atleticano em conversa com um amiGalo. O segundo dizia que ia ver o jogo do Galo. Seu amigo perguntou; “em qual campeonato?”. São tantos, que essa gente nem consegue acompanhar.

Como se não bastasse tudo isso, o episódio que mais tem incomodado, na verdade, não é dentro de campo. Sem brigas internas – como é comum em ambiente mafioso –, o Galo segue consolidando sua condição de um dos melhores times do Brasil e do mundo na atualidade, e construindo para o futuro. E é isso que incomoda tanto.

Crédito: FARKASVÖLGYI – Arquitetura.

O anúncio definitivo da construção de uma nova arena, sem depender do poder público para a obra e tampouco para realizar nossas partidas, tem tirado o sono de todos os mineiros. A maioria é formada por Atleticanos sonhando e fazendo planos para este futuro que deverá ser realidade em quatro anos. Ouço muitos fazendo planos para adquirir cadeira cativa e participar desse novo momento do Galo em nossas vidas.

Uns já separando recursos para esta finalidade, outros projetando o financiamento para a aquisição da sua cadeira na nova casa, enfim, são vários projetos que ouço de cada um destes amiGalos. Peço permissão ao amigo e colega jornalista Marcelo Moreno para dividir com os leitores seu forte e consistente argumento.

Segundo ele, é comum entre nós – cidadãos de classe média – presentear os filhos com um carro quando passam no vestibular. Nada mais justo que agora usar deste gesto para ajudar o nosso amor maior de toda a vida. O Galo é para nós todos como um irmão querido, o pai, o filho e tudo que vivemos por toda nossa passagem por aqui na Terra. Nada mais justo que um carro 1.0 de presente para a construção do futuro definitivo do time e para selar definitivamente essa nossa união.

Em tempo: fui ver o jogo do Galo sub 20 ontem à noite. Empate injusto. Além de perder muitos gols, o Galo teve os Costa segurando o jogo e garantindo as intenções  do Flamengo. Um corria no centro do campo e o outro numa das laterais. Impossível vencer assim. A atuação de ambos garantiu os cariocas. Sem mais! Público: 10.327. Muito mais que jogos pelo Brasileiro de times mineiros das séries A e B, exceto do próprio Galo.

Confira mais sobre o estádio do Galo:

Blogueiro

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  • Tenho lido aqui no blog muitas opiniões sobre a possibilidade de o Galo jogar com dois times, um titular e outro reserva. Embora não tenha nenhum time da série A utilizando essa estratégia sistematicamente, não deixa de ser uma opinião razoável, passível de discussão. Porém, afirmar que o clube “não tem planejamento” porque optou por seguir um direcionamento diferente daquele que acreditamos ser o melhor, isso parece ser um exagero.

    O melhor argumento para justificar a opinião dos dois times parece ser que o titular jogaria a Copa do Brasil e a Libertadores, tida como “mais fáceis” por serem menos jogos, e o time reserva iria jogar no Campeonato Brasileiro, sobretudo nos jogos fora de casa. Considerando que mesmo com o time titular o Galo tem tido dificuldades históricas jogando como visitante, essa estratégia equivale “desistir” precocemente do Campeonato Brasileiro o que, a meu ver, é despropositado.

    O argumento que a Copa do Brasil e a Libertadores, por serem menos jogos, seria ‘mais fácil’ é equivocada. Ou pelo menos enxerga a questão apenas por um ângulo. Se são “mais fáceis de ganhar” por serem poucos jogos, são também “mais fáceis de perder”, justamente por isso. O Galo começou o Campeonato Brasileiro tendo duas boas atuações nos jogos contra flamengo e fluminense. Apesar disso, empatou um e perdeu outro. Na CB ou Libertadores estaria eliminado. Depois empatou em 2 x 2 com a Ponte Preta em casa e empatou em 0 x 0 com o Palmeiras fora. Outra eliminação se fosse CB ou Libertadores. No entanto, está vivíssimo no Campeonato Brasileiro que se é mais “difícil de ganhar” também é “mais fácil de se recuperar”.

    As quartas de final da Copa do Brasil terminam em 27 de julho. As oitavas de final da Libertadores terminam em 10 de agosto. Descartar as chances de ganhar o Campeonato Brasileiro jogando partidas com time alternativo (para não dizer reserva), jogando todas as fichas em duas competições mata-mata é uma estratégia temerária que pode levar ao fim precoce da temporada já no começo do mês de agosto!

    O fato é que todo torcedor tem seu palpite e, em geral, é contrário àquilo que o clube decide fazer. O Internacional após eliminar o Galo na Libertadores de 2015 decidiu poupar seus jogadores no campeonato brasileiro para se preparar para o mata-mata. Apesar disso, morreu na Libertadores e se perdeu no brasileiro. Sabe o que a torcida falou disso? “Faltou planejamento”...

    Não temos nenhuma garantia de que poupando o time titular iremos avançar até a final na CB e/ou Libertadores. Então abrir mão do brasileiro inteiro por conta disso é algo que não faz sentido.

    Na minha opinião, a decisão correta é muito próxima daquela que está sendo praticada atualmente pela comissão técnica do Galo. Manter uma espinha dorsal titular e mesclar com jogadores reservas na medida da necessidade. Essa necessidade é óbvia quando há jogadores lesionados. Porém, seria interessante poupar jogadores visivelmente desgastados, mesmo que os resultados da fisiologia não apontem este desgaste. Robinho e Fred são dois exemplos. Agora sem Cazares e Otero fica mais difícil. Mas um Rafael Moura inteiro poderia ter sido mais útil que um Fred em alguns jogos passados, e assim, ele voltaria melhor e mais descansado em seguida. O mesmo teria acontecido com o Maicossuel (antes) ou Valdívia (agora) no lugar do Robinho.

    Enfim, acho que a comissão técnica deveria ter mais confiança no elenco e rodá-lo mais, preventivamente às lesões. Mas não concordo com a ideia de abandonar um campeonato de regularidade como é o brasileiro para jogar todas as fichas em torneios mata-mata que dependendo de um dia infeliz podemos colocar tudo a perder. Próximo das decisões desses mata-mata, aí sim, uma estratégia diferenciada, escalando até mesmo um time apenas com reservas, já que num campeonato longo como o brasileiro há tempo de recuperação. Mas no decorrer da temporada o time titular deve ser aproveitado ao máximo pois é ele o que temos de melhor.

    • É exatamente isso, caro Jorge. Impossível jogar com o time inteiro de reservas. Com o nível de cornetas que temos (a cruzeirização da Massa), com os primeiros resultados negativos, pediriam a cabeça do treinador (alguns infelizmente já o fazem, atrapalhando e muito nosso Galo). Equilíbrio é o ideal, poupar jogadores qdo necessário, jamais o time inteiro (a não ser na Primeira Liga). SAN

    • Bom dia Jorge!
      Minha sugestão não é abandonar o Brasileiro e sim buscar uma maneira para os jogadores jogarem "somente" uma vez por semana.
      A maioria de nossos titulares tem mais de 30 anos e estão sentindo muito essa maratona de jogos e as consequências é queda de rendimento técnico, time morrendo no segundo tempo, jogadores machucando, falta de treinamento e falta de entrosamento.
      Tá virando uma bola de neve e se nada for feito como você mesmo disse corremos o risco de ser eliminados nos mata mata.
      Eu apoio o trabalho do Roger, acho ele teimoso as vezes mas é um bom treinador.
      Quando digo que faltou planejamento me refiro as partidas contra Fluminense, Ponte Preta, e Palmeiras.
      Principalmente no jogo contra o Fluminense não tinha necessidade de entrar com o time titular, o time vinha de uma maratona de jogos e dois jogos pesados Flamengo no domingo e Godoy na quarta tinha que ter polpado os jogadores.
      Enfim minha opinião é que do jeito que está não tá legal e se nada for feito podemos deixar escapar a Copa do Brasil e a Libertadores isso que não queremos não é mesmo.
      Que o Roger encontre a solução, estou confiante e na torcida, afinal 2017 é Galo.
      Grande abraço!

  • Sobre o público no jogo do galinho até meu irmão de 9 anos vibrou , e disse que o pessoal do outro lado não consegue colocar isso no mineirão. Faz o q né ?! AQUI É GALO !!!

  • Hermano Galo, Pinduka e demais AmiGalos!
    Verdade: Diego Alves... Quando eu pensei em escrever aquilo me lembrei do Diego Alves... e no calor da conversa, eu falando muito como sempre acabei me esquecendo dele e também do Bruno. Esquecer do Bruno talvez seja ato falho consciente, mas o fato é que foi sim um grande goleiro, produzido por nós, ele e o Diego, ambos homens de Seleção...Boa lembrança, Meninos! Talvez nem tudo esteja perdido em termos de gol como eu estou pensando cá comigo... Não digo estava: ainda estou. Muito medo destes dois rapazes de agora, Uilson e Cleiton...
    Saudações Atleticanas!

  • Oi Eduardo e Amigos, boa tarde!
    Parabéns pelo texto de hoje. Resumindo: "É CHATO SER GOSTOSO".
    AmiGalo Pablo... você já vem defendendo há muito tempo a necessidade do Roger montar dois Times, um considerado Titular e o outro Reserva. Concordo em parte, pois não vejo no momento o Roger conseguir montar uma Equipe Reserva competitiva que possa conquistar títulos, ou pelo menos, fazer um bom papel nessas competições. Tenho receio que este Time Reserva venha nos fazer passar vergonha pelo que estão jogando atualmente. Para isso, deveria já ter sido planejado no início do ano, inclusive quantificando e qualificando mais o Elenco.
    A situação atual é bastante preocupante pois não se consegue treinar, fazer um coletivo, ensaiar jogadas e etc. Porém, alguma coisa tem que ser planejada para não "morremos na praia". Espero que o alto comando do Galo esteja refletindo sobre isso no momento. Um abraço.

    • Jandir,
      É o que venho alertando a muito tempo aqui no blog "faltou planejamento" mas não dá para chorar o leite derramado o que passou passou e tem tempo para mudar.
      Pensa comigo a situação de hoje é muito mais complicada do que formar um time reserva e treina-lo para jogar em alguns jogos.
      Hoje no momento não temos nem um nem outro temos é um "junta junta" que virou uma bola neve, o jogador entra cansado, sem entrosamento pois não treina, cada jogo é um time diferente e sai pior do que entrou pois tem que correr mais e errado para compensar o desentrosamento e a falta de treinamento.
      Essa conta não tá batendo ou vai estourar mais jogadores ou vamos perder jogos por desgaste, pois os jogadores estão no limite e não rendem o esperado.
      Nosso time reserva sendo preparado e bem treinado te garanto que não vai fazer feio, com certeza é melhor que muito time no Brasileirão veja:
      Victor (goleiro tem que jogar sempre tanto no time 1 como no time 2)
      Alex Silva, Felipe Santana, Erazo, Danilo
      Roger Bernardo, Yago, Ralf ou Luan, Valdivia
      Otero ou Marlone, Rafael Moura
      Time titular:
      Victor
      Rocha - Leo Silva - Gabriel - Fábio Santos
      Elias - Adilson - Carioca - Cazares
      Robinho - Fred
      Baixas por lesão completa com os meninos da base:
      Jesiel, Rodrigão, Matheus Mancine, Leonan, Capixaba, Elder, etc
      Só assim o time vai ter tempo para treinar, cada time vai jogar só uma vez por semana.
      Os dois times vão treinar juntos podendo fazer coletivos entre eles, do jeito que está, tá igual pelada de fim de semana um "junta junta"danado muito parecido com o time do Marcelo Oliveira ano passado se lembra?
      O time do Marcelo Oliveira ficou da segunda rodada até a oitava sem ganhar pois enfrentou esse mesmo problema desse ano, jogadores cansados e machucados virou "junta junta" deu no que deu, perdemos o Brasileiro e a Copa do Brasil.
      Não podemos deixar a "Copa do Brasil e a Libertadores escapar" mas o Roger tem que preparar pelo menos o time "titular" para isso, mais uma vez a faísca que está faltando se chama "mudança" principalmente no planejamento, é fundamental jogar só uma vez por semana é o máximo que os trintões aguentam em alto nível.
      Eduardo se me permite compartilho uma reportagem sobre os trintões do Galo:
      https://globoplay.globo.com/v/5928723/
      Jandir Grande abraço!!

  • Rubens,
    você está sendo purista demais. O Diego, apesar de ter começado no inicinho no tal de Botafogo de RP, foi jogador do time de júnior do Galo e aprendeu tudo lá.
    Para ser purista como você, ninguém que começou a dar os primeiros chutes com o pai ou o irmão pode ser considerado como cria do galo.
    Abraços a todos os pilares de nossa armada atleticana.

  • Boa tarde Eduardo!! Concordo com voce Pablo, acho também que o Roger não tem um plano de trabalho para todas as competições que estamos disputando. Preocupo-me em especial com a zaga onde o Galo não tem peça de reposição. O Leonardo Silva está fazendo muita falta.

  • Muito bem dito, Pablo!
    Vamos falar isto repetidas vezes aqui no blog para que o Roger venha a se sensibilizar... Estamos com o Roger, mas cobrando sempre dele e ajudando-o pensar...
    Saudações

  • Alerta!!!
    Não sei se vocês repararam mas entre a primeira partida das quartas de final da Copa do Brasil Atlético x Botafogo dia 28/06 e a primeira partida das oitavas de final da Libertadores dia 04/07 temos o Clássico com o Cruzeiro no Indepa pelo Brasileiro dia 02/07
    Ou seja é mais um motivo para o Roger Machado preparar dois times o quanto antes, não dá para ir com time titular nesse jogo.
    Preparar e treinar o time titular x preparar e treinar um time reserva urgente.
    Com o elenco que nós temos hoje não tem como querer ganhar tudo, temos que fazer escolhas e o mais prudente é escolher Copa do Brasil que só faltam 6 jogos e Libertadores que faltam 8 jogos.
    Infelizmente o mais sensato é irmos para esse clássico com um time reserva e focar nas decisões contra o Botafogo e na Libertadores onde vai exigir o máximo dos jogadores.
    Infelizmente não podemos arriscar, desgastar ou perder mais jogadores nesse clássico.
    Foi um erro grave jogar contra o Fluminense, Ponte Preta e Palmeiras com o time titular e estamos pagando até hoje, os jogadores já estão no limite e não vão aguentar grandes jogos sem um planejamento antes.
    O quanto antes o Roger formar e preparar esses times, melhor preparados vamos estar.
    Esse "junta junta" que o Roger vem promovendo na minha opinião não leva a nada, pois o time fica sem entrosamento e sem treinamento.
    Com dois times ele consegue jogar uma vez por semana tendo tempo para treinar e entrosar as equipes, ficam dois times fortes.
    No momento temos um time todo desfigurado um "junta junta" danado que está virando uma bola de neve.
    A cada jogo os jogadores se desgastam mais pois tem de "correr mais" pois o time não está entrosado e treinado, a cada jogo são muitas mudanças e o time não consegue render o esperado.
    Somente com dois times o Roger vai conseguir treinar e preparar os jogadores para tantos jogos, espero que ele "perceba" isso o quanto antes.
    Saudações!!

    • Pablo, pior do que ficar no "junta junta" é não perceber que num treino em situação real de jogo são os jogadores que conduzem o treino de acordo com a capacidade de cada um e as conversas entre eles. Ou seja, tudo sai da cabeça dos jogadores e eles se entendem. Nessa baboseira de treino tático e outras invenções da modernidade burra. Tudo está na cabeça dos treinadores e passar isso para a cabeça dos jogadores não é nada fácil. Basta observar as diferenças sociais e culturais dentro de um plantel formado em sua maioria por jogadores oriundos da periferia. Não adianta querer colocar "ciência" na cabeça de quem mal sabe o beabá. Ainda mais uma ciência que de científica não tem nada. Pergunto novamente: O que tem para ser estudado no futebol, coisa que até as crianças conhecem? O Galo precisa de simplicidade para evoluir.
      Arroz, feijão e uma pimentinha de vez em quando. Só isso.

    • Sigo o relator!
      É tão óbvio, que não consigo entender como a Comissão Técnica e Diretoria não acordaram para essa realidade!
      Estão esperando o que?
      Será que precisamos ter mais jogadores lesionados para entenderem a situação?

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