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The day after

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A usual expressão, em inglês, que traduzida significa “o dia seguinte” e foi título de um dos grandes sucessos do cinema, explica perfeitamente a nossa quinta-feira, depois de outra derrota no Brasileiro. Se o filme que leva o título fala sobre os efeitos devastadores do holocausto nuclear, aqui entre os Atleticanos a simbologia encontra similaridade. Não encontrei um único Torcedor conformado com a situação. Se essa noite consegui dormir bem, como contei, confesso que a ressaca veio maior do que se podia imaginar. Ainda assim, continuamos imponentes e com as penas em preto e branco iluminando a cidade.

Lendo e ouvindo relatos, quase todos de preocupação com muita coisa que vem acontecendo no Galo, por pouco tenho outra crise de pânico. Já passei por isso, por outras razões e não quero ter recaída, sobretudo pelo receio do que vem pela frente. Repito, como já disse em ocasiões anteriores, ainda não temo a possibilidade de rebaixamento. Até penso que vamos reagir e sonho com a Libertadores de 2018. Porém, lá dentro do gramado e onde se decide, não tem ajudado.

Perder para o Corinthians, que ao contrário do Galo efetivou uma inteligente renovação e vem mostrando resultados, seria absolutamente normal. Não posso admitir, entretanto, que jogadores e comissão técnica venham afirmar que o Torcedor está errado, que não cabem cobranças e aconteceu evolução. Ora, cabem, sim, cobranças e querer resultados. Afinal, que seja no papel, nosso time é muito superior aos que nos impuseram as sete derrotas. Evolução, a meu entender, só quando as vitórias acontecerem. Menos mal que nos tempos do Roger, não significa que tenha evoluído.

Ter apenas 23 pontos em 54 possíveis, até o momento, se não é desesperador, pode se dizer que é desalentador. Começamos o Brasileiro empatando com o Flamengo dentro do Rio e com expectativa de brigar pelo título. Agora, à mingua, lutando para fugir da parte de baixo da tabela. G-4 e, numa hipótese pessimista o G-6, eram favas contadas.

E, ao contrário do que tentam pregar alguns, o Atleticano vem respondendo. Não só pelos 45 mil presentes na última partida, mas também  pela maneira com que apoia o time nos jogos e nos milhões que acompanham pelo rádio e TV, mandando boas energias. Mas, de que vale tudo isso, se jogador chega na cara do gol e erra? Se o meio de campo não dá combate e zagueiro escorrega na hora do corte? E, se dentro do campo as coisas não estão bem, fora também vêm preocupando o Torcedor.

Estamos a poucos dias de uma decisão histórica na vida do Galo. Refiro sobre a questão da construção da nossa arena. Qual Atleticano não quer ter a casa própria? Creio que todos nós desejamos e vamos comemorar ter o nosso próprio terreiro. Entretanto, salvo melhor juízo, essa discussão vem pecando por falta de informação. Tanto a direção quanto a oposição privilegiam o debate agressivo – pró e contra – sem levar em conta o principal interessado. O Torcedor. Ouço teses favoráveis e contrárias, mas confesso que nenhuma está me convencendo. Não sou e detesto assuntos de economia, mas sei fazer conta. Repito que quero o estádio do Galo, mas priorizo o futebol.

Fui conselheiro do Galo em tempos passados, por três mandatos, até que a administração Paulo Cury (que não deixou saudade) me colocou para fora do colegiado. Fosse eu ainda um dos membros deste seleto grupo, entendo que ao lado de cada um dos demais, deveríamos ter junto com a diretoria um amplo debate sobre o assunto.

O que temos de informação até hoje é muito vazio. Quanto vale o shopping? Quem avaliou? Onde estão as avaliações? Quais garantias existem de o orçamento não estar subestimado? E muitas outras. Aqui, neste espaço que é amplamente democrático, foi dada oportunidade de alguma explicação, porém a abertura encontrou o desdém como retorno.

Sigamos em frente! Que o time reaja! E que a decisão sobre a alienação do nosso patrimônio seja a mais conveniente aos interesses exclusivos do Clube Atlético Mineiro. Assim seja!

Blogueiro

View Comments

  • Eduardo,
    Infelizmente mandar Roger embora nesse momento pra mim não foi o correto assim como não foi quando mandou Marcelo. Na véspera de um jogo importante para trazer um treinador que infelizmente não tem muita experiencia. Culpa do Nepomuceno???
    Não, ele faz o que a torcida obriga faze-lo, tentando agradar essa torcida que passou a ser muito exigente. Time estava caminhando e oscilando muito em casa devido a pressão. Pressão essa que continua tanto que aqui ainda não está conseguindo voltar a ser o time de antes. Até no pé do Luan pegaram porque reclamou das vaias e falou que se sentisse ameaçado iria embora. Ora, se ameaça o cara ele é errado em falar isso? Cara que da o sangue quando está em campo, que passou a ser Atleticano até mais que muitos que se diz torcedor mais quer ver é o canto do Galo pegar fogo.
    Todo time está passando por fases ruins, o único que ainda não passou e o líder mais com precisão do Renato Dina que tá para despencar. Apesar que ta demorando.
    Então, tínhamos que ter mais paciência. Queria outro técnico então ele veio, deixa cara trabalhar. Agora todo dia tem comentários, fora ciclano, fora fulano e tal. Não acho que isso ajuda em nada, ao contrário e graças a essa pressão o time entrou em crise. Quem lembra alguns anos atrás deveria agradecer a diretoria o que foi feito. Montou se um grande time mais isso não é certeza que vai ser campeão. As vezes a gente esqueve que do outro lado também tem jogadores, tem trabalho, tem sonhos. Claro que quando falta vontade, raça dos jogadores eles merecem sim todo nossa critica. Mais contra o Corinthians não acho que faltou isso. Vejo muito afobação, todos querendo decidir até mesmo para acalmar a galera e não serve o companheiro que está mais bem posicionado. Quando os jogadores colocar a cabeça no lugar e serem mais solidários acredito que as coisas vão voltar a acontecer. Mais como queria ver a torcida deixar eles trabalhar em paz. Cobrar é uma coisa, mais todo dia, FORA FULANO, FORA CICLANO, FORA PRESIDENTE sinceramente isso enche o saco. Parei de comentar muitos post, apesar de ler todos os dias. Mais as vezes sinto na obrigação de tentar abrir os olhos talvez dos mais exaltados, será que nós também não temos culpa no que o Galo passa? Encher estádio, apoiar na hora do jogo e depois ficar nesse casa as bruxas é o caminho????
    Desculpem se de alguma forma ofendi alguém, mais é um desabafo do que estou sentindo e acredito que muitos também tem esse pensamento. Nem tudo está perdido, vamos da esse voto de confiança e a moral para esses cara que sabe jogar bola, falta a tranquilidade para trabalhar.
    EU ACREDITO.
    GALOOOOOOOOOOOOOOOOO

  • Será q no " the day after" da Cidade do GALO foi ouvido na ordem; REAÇÃO, LUTA, GARRA,INCONFORMISMO,RAÇA e é chegada a hora de MOSTRAR SERVIÇO? Se não,tá faltando viu!!! Com o resultado do genérico das araucárias_ o qual passou qse 90% destas 18 partidas flertando com o z4_ ,no saldo de gols, caímos uma posição na tabela. Êhhhh... GALO tome tendência meu!!!!

  • Boa noite,Eduardo

    Estive pensando algo que reflete um pouco do todo que acontece hoje.Semana passada Daniel Nepomuceno e André Figueiredo foram trucidados por torcida e imprensa,sem dó nem piedade.Pergunto:qual jogador veio,a público,defendê-los?Minimizar suas culpas?Clamar por justiça de julgamento?NENHUM

    Não se ouve,de ninguém do grupo,nem dos mais antigos,nem dos mais experientes,palavras que poderiam incendiar o ânimo dos jogadores.VERGONHA,REAÇÃO,LUTA.Parece que os jogadores são espectadores privilegiados,assistindo e participando de perto da queda.Não esboçam inconformismo,não esboçam mudanças,entram e saem dos jogos sem nenhum tesão por aquilo que fazem.

    Mal sinal.Nepomuceno/Figueiredo não conseguiram vender suas idéias e ideias ao grupo.Não motivam e não amedrontam.Assim,não obtêm resultados

    Os mais sonhadores dirão que ainda resta esperança na Libertadores.Sonhar não custa nada.Faz nos faz,às vezes,despencar da cama

    • Boa noite Alexander, saudações! Será q tivemos_ vamos dizer assim_, uma transmissão de pensamentos? Em meu comment,fiz o mesmo questionamento,só q nas entrelinhas... coincidência ou realidade dos fatos? O tempo dirá,está turma aí com certeza não... GALO é um Gigannnnteeeeee,nas mãos de uma prole anã oooopppppssss! amadora ,digamos assim!

  • Está tudo tão confuso no Galo que a cada dia está ficando difícil de opinar. Tanto no âmbito do Futebol como também na Administração.
    Falta transparência, parece-me que o Galo virou propriedade exclusiva de meia dúzia de cartolas, menosprezando seu maior patrimônio: o Torcedor.
    Estou sem chão... sem rumo... sem tesao.
    Mais cedo comentei que agora é apelar para o sal grosso. Deu certo ontem para o Vitória que acabou vencendo a Ponte.
    Por favor, "devolvam o meu Galo".
    Haja Rivotril.

  • TERMINOU O CICLO INICIADO EM 2012?

    Acho que depois do jogo de ontem contra o Corinthians (time mediano, mas bem treinado, nada mais, nada menos) que, felizmente, já consciente da ruindade do Atlético, não vi, sequer ouvi, pois decidi poupar importantes energias (para futuras realizações). Portanto, ao invés de ficar nervoso por causa de um bando de milionários em final de carreira tentando enfiar uma esfera de couro sintético num retângulo cercado por um rede e só guardado por uma pessoa, poupei-me e fico feliz pela decisão tomada.

    O fato é que, o jogo em questão, para mim, encerrou o ciclo que começou em 2012, chamado com muita justiça de "A Era Ronaldinho Gaúcho". Esse dia já estava para chegar há mais tempo, mas o Cruzeiro (sempre as Marias) nos proporcionou os melhores momentos de 2017 (talvez os últimos deste ano, pessimismos à parte..., espero estar errado).

    Então, acabou-se o que era doce, Atleticanos que me lêem.

    Os tempos são outros. Vamos arregaçar as mangas e recomeçar. Sempre fizemos isto. Por que não de novo?

    Espero que, pelo menos, terminemos esse famigerado e esquisito Campeonato Brasileiro (não me lembro de ter perdido tantas vezes em casa e, pior, em sequência) em posição digna de, no mínimo, pegando, pelo menos, uma sul-americana no ano que vem (que, por sinal, já somos Bi).

    Sem maiores pretensões.

    O fato é que a Diretoria do Atlético errou feio na sua estratégia de contratar velhos medalhões. O próprio nome já diz, são velhos. Quem tem por profissão a dependência do corpo, tem que cair na real e observar que ele tem prazo de validade para a prática de qualquer esporte.

    Quem, por outro lado, depende do intelecto para vencer na vida, ao contrário, vai ficar mais afinado com o passar dos anos, por causa, claro da experiência acumulada. Mas, neste mundo invertido em que vivemos, o cara que depende do corpo (o esportista bem-sucedido), com o passar do tempo, tem seus sálários ridiculamente aumentado. Em outras palavras, quem depende do físico é mais valorizado do quem depende da mente. Uma ridícula e injusta inversão de valores.

    Então, por que a Diretoria do Clube Atlético MIneiro não contratou essas estrelas cadentes, em final de carreira, com salários inferiores? Repito: não dá para entender essa política de valorização, sobretudo no mundo do futebol. Mas, tudo bem. É a regra que prevalece. Fazer o quê (bons tempos aqueles em que todos jogavam com a alma e não com o bolso)...

    Para finalizar este desabafo de Atleticano que nunca desiste (afinal, sou do tempo em que as derrotas não afetavam tanto a gente, como hoje, já que desde 2012 ficamos mal-acostumados em ficar nas primeiras posições dos torneios que participamos), tratemos de cair na real e torcer para que os piores do que nós continuem perdendo e a zona da degola não fique próxima, sequer nela adentremos, porque sair daquele umbral não é fácil não, principalmente, agora que o segundo do turno está próximo.

    No mais, que venham os ventos fortes, porque nada vai abalar o nosso apoio. Nunca abalou, por que haveria de ser agora?

    AVANTE, MEU GALO! Nunca desistiremos de você!

  • "Eu acredito!!!"
    Esse o canto puro de emoção e confiança com que a Massa Atleticana impulsionou e empurrou o time nas grandes e épicas viradas de 2013 e 2014, na conquista merecida e plena de emoção da Libertadores em 2013 e da Copa Brasil em 2014.
    A Torcida gritava, cantava, acreditava, empurrava e os Jogadores correspondiam em campo, num uníssono de emoção, raça, garra e amor à camisa!!!
    "Eu acredito!!!"
    Assim gritamos e cantamos com todas as forças de nossos pulmões e com toda a força, sangue, vida e amor irradiados de nosso eterno coração Atleticano!!!
    E o Time nos ouvia e se envolvia!!! Os Jogadores eram tomados pelo amor incondicional e davam das triplas o coração!!! O sangue preto e branco vertia-lhes no corpo e alma, as veias dilatavam como que transfundidas de energias e o Amor ao Galo comandavam a Equipe, na mais bela sinfonia de comprometinento, respeito, dedicação, sacrifício e determinação de conquistar títulos, com sangue nos olhos e empenho em campo!!!
    "Eu acredito!!!"
    Sim! Acreditamos porque tínhamos total certeza de que era possível e conseguiríamos, pois sabíamos da qualidade e do compromisso de todo o elenco!!!!
    Acreditamos e vencemos, superando o "improvável" e o "impossível"!!! Acreditamos e vencemos porque havia um só Time: Torcida, diretoria, comando técnico e Jogadores!!! Todos em uníssono!!!
    Ah!!! Quanta saudade!!!
    Saudade do Time Vitorioso, que dava a alma e a vida para corresponder à força e dedicação da Massa Atleticana, que nunca faltou, em tempo algum!!!
    Saudade de Jogadores empenhados, dedicados, que enalteciam o Ser Atleticano e o Jogar no Galo!!!
    Saudade de Heróis da bola, do jogo em conjunto, agressivo e avassalador!!!
    Infelizmente, não vemos isso hoje, no time, comandados e comandantes!!!
    É com imensa dor que constato e chego a essa conclusão!!!
    Lamentável!!!
    Jogadores displicentes, apáticos, improdutivos, como se fizessem favor em estar em campo!!!
    Infelizmente!!!
    Não bastasse, ainda reclamam da torcida, de cobranças, incapazes de reconhecer a própria displicência e apatia!!!
    E suas contas sempre recheadas por salários milionários que não estão a merecer!!!
    Que pena!!!
    Que tristeza!!!
    LAMENTÁVEL!!!

  • Estamos mal em campo, e isso todo mundo enxerga. Mas estamos PIOR AINDA administrativamente, embora a gente não veja. É claro que o campo é reflexo do administrativo. Escolhas equivocadas na contratação de técnicos, jogadores e profissionais de comissão técnica. Um feudo instalado no Departamento Médico, um grupo de administradores com ar blasé, sem sangue. Não se importam com o destino do Galo, apenas se importam com suas vaidades. A maior delas é a construção do Estádio. Ora, o simples fato de o Estádio implicar na subtração de metade do maior patrimônio do Galo já é razão de sobra para negar a empreitada. O Galo tem onde jogar. Tem dois estádios a escolher. Pode tranquilamente esperar o fim do contrato de concessão e só depois disso falar em Estádio. Em mesmo palpitei aqui, há umas semanas atrás, e com base apenas nos números públicos cheguei a esse valor de pouco mais de R$ 700 milhões. De fato, o Shopping 100% do Galo beirará a casa do Bilhão. A esperança é a de que o Conselho vete o negócio, assim como vetou quando Kalil quis renovar o Comodato há uns atrás. Pouco mais de oito anos para ser dono de 100% do Shopping. É esperar, com calma e paciência. Ou arrancar um negócio melhor da Multiplan, e que não implique, em nenhuma hipótese e sob nenhuma circunstância, em prorrogar o prazo da concessão. Não creio que o Conselho vai cair na lábia do presidente. Não mesmo. Ainda mais com o time dando vexame um atrás do outro.

  • Eduardo, Boa noite, irei bater na mesma tecla, se nas categorias de base não tiver jogadores iguais ao Otero e Cazares, podem fechar o departamento de base, não vale a pena investir e depois contratar jogadores medianos a peso de ouro.

  • Esta matéria, eu sempre apreciando demais a impostação repetida em dias de desalento (seria muito lógico e cômodo este procedimento em ocasiões de entusiasmo e mesmo comemoração de título), me convida a conversar sozinho aqui comigo, ela trazendo temas com o formato que eu os alcanço enxergar. Claro que discordamos em alguns pontos, eu por exemplo me incomodando menos com o Time que com o Clube, mas igualmente me sentindo desconfortado em face da questão do novo estádio, que todos nós almejamos. Ter e não ter opinião firmemente formada me agonia, eu aí preferindo me fixar no Time. Aí o desassossego consegue aumentar. Às vezes me sinto idiotizado postando aqui. Pra que? Se no Clube não fazem nem retornar solicitação escrita, a troco do que ficamos aqui batendo boca, sugerindo?
    Em nome do nosso amor. Mas amor não é coisa que exige falatório, manifestação. Às vezes me sinto cansado. Mas aí você toca num ponto que me encanta, eu tendo desejado com todas as forças do meu coração ser um conselheiro do Atlético. Se morasse em BH, teria movido céus e terra para consegui-lo... Mas ninguém me teria feito desistir, abrir mão daquele direito sagrado. Teria saído no braço, mas continuaria sendo conselheiro... Por que você não tenta retornar? De longe é fácil fazer bravatas, sugerir... Eh Galo!
    Acabo de ler que um time alternativo deverá jogar em PA. Se eu fosse o técnico definiria (eu) meu quarteto de volantes (Adilson, Carioca, Elias e Blanco), Cazares e mais alguém que no momento na minha cabeça tanto pode ser Valdívia quanto Robinho quanto Luan. Não Rafael Moura. Apenas no caso de Fred estar apto eu optaria por centro avante fixo... Definiria este time e o botaria pra jogar e pegar ritmo. Se acontecer algum problema no domingo, resolvemos, mas poupar o que não está testado me parece uma coisa sem sentido...
    Cansaço. Medo. Desânimo. Eh Galo!

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