“Serei Galo mesmo que a bola não entre, mesmo que a nossa casa se cale, mesmo que a vitória esteja longe. Serei Galo, seja longa a jornada, seja dura a caminhada, Galo no peito e na alma, no grito e nas palmas, serei Galo até morrer. Galo sempre estaremos com você!” Recebi ontem esse texto que circula pelas redes sociais de uma amiga fraterna, embora nem a conheça pessoalmente. Pois é, cara, essa paixão aliada a ser time que tem estádio, incomoda a alguns que falam mais de Galo que nós próprios Atleticanos.
A sensibilidade dela, Cely, e de mais duas outras pessoas igualmente queridas é muito confortante. Não falo da dor e tristeza da derrota e perda de um título. Isso acontece com todos os clubes que disputam competições. Refiro a ela e ainda Patrícia e Leza (essa minha prima). Diferente de beócios que acreditam estar provocando e machucando, não percebem que estão ferindo a eles mesmos com essa conduta e jeito camaleão de ser e de viver. Cada qual no seu quadrado, cada qual com suas escolhas. Feliz quem é o mesmo nos bons e maus momentos. Maturidade, ainda que tardia!
Pois bem, ontem e já no domingo, pelas redes sociais e até no curto espaço que circulei pós jogo era perceptível a alegria e êxtase com instrumento alheio. Imagino que deve ser muito constrangedor, pois os meus plenos prazeres sempre foram e continuarão sendo pessoal. A diferença perceptível, no caso de torcedor e seu clube, entre Atleticanos e outros está na relação com seu time do coração. Tirando meia dúzia de imbecis, aqueles que – ao que soube – estão sendo identificados pela baderna de domingo, é que nós temos uma relação afetiva indisfarçável. Amor sem cobrança.
“Quer amar? Prepara-se para sofrer, mas, também viver momentos de plenitude. Melhores dias virão”, disse a Leza na mensagem. Já Patrícia, ao ler uma postagem que fiz relacionada ao jogo e nossa derrota, foi precisa no seu recado. “Certinho. O que é um jogo na sua essência? É aceitar que há riscos, de perder e ganhar. Com isso em mente fica fácil lidar com sucesso e insucesso. É do jogo”. Quero crer que foram esses ingredientes ditos por cada delas em suas tentativas de me trazer conforto, responsáveis por seguir a vida com a normalidade que o momento espera e exige para me manter no campo de pessoa feliz.
Nada que me impeça de ter cá minhas considerações e até registros do evento dessas finais e do próprio contexto que estamos convivendo. Lido com futebol desde a minha já muito distante infância. Meu pai, lá em Araxá, ouvia noticiário toda noite e colado nele acompanhava e até dava palpites inocentes. Se com ele aprendi a gostar de futebol, apesar de em campo sempre ter sido uma negação, com um cunhado descobri o Galo. E isso já se vão seis décadas. Vivi, vi, convivi com momentos de grandes alegrias, sempre bem conciliados com perdas de jogos e títulos.
Antes de ser Jornalista, até mesmo Advogado, sou Atleticano. Entretanto minha ordem de apresentação é Atleticano, Jornalista e Advogado. Nessa sequência desempenho minhas funções com a intensidade do seu ordenamento. Diferente de alguns que tentam se passar por imparciais, eu não sou e tampouco dissimulo. Nem pretendo. Esses são cínicos. Nessas bancadas das redes do eixo tá cheio deles. Recentemente, Galo e flamídia, decidiram uma Recopa do Brasil. Nosso time venceu BR e CB, pelo regulamento o segundo colocado do Brasileirão faria esse jogo. Anunciaram como um tira teima. Vencemos e engoliram calados. Agora o time carioca é ovacionado. O episódio lamentável de torcedores no domingo, na nossa Arena, ganha destaque nessa mesma imprensa facciosa e nojenta. Esquecem de a cbf sempre marcar Galo e essa gente no segundo turno no RJ, onde sempre aprontam com a Massa e jogadores.
Maior que isso, ignoram a cabeça de porco que corintianos na semana passada levaram em seu estádio. Nesse caso risco de doença e caso sério para a saúde pública. E mesmo os vândalos da torcida palmeirense que fizeram tocaia numa estrada paulista. Se fossem Atleticanos, esses omissos, já teriam insistindo no assunto, oferecido denúncia e julgado esses criminosos. Mas…é assim que as coisas funcionam. Por isso mesmo o futebol brasileiro virou chacota mundial. Imprensa que não esconde esse desserviço, televisão detentora das transmissões preocupada com o faturamento comercial em detrimento ao desportivo, organização das competições subserviente a esse interesse. E o futebol brasileiro segue descendo a ladeira.
“Serei Galo mesmo que a bola não entre, mesmo que a nossa casa se cale, mesmo que a vitória esteja longe. Serei Galo, seja longa a jornada, seja dura a caminhada, Galo no peito e na alma, no grito e nas palmas, serei Galo até morrer. Galo sempre estaremos com você!”
“Quer amar? Prepara-se para sofrer, mas, também viver momentos de plenitude. Melhores dias virão”.
“Certinho. O que é um jogo na sua essência? É aceitar que há riscos, de perder e ganhar. Com isso em mente fica fácil lidar com sucesso e insucesso. É do jogo”.
*fotos: Pedro Click/Atlético
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No plano do futebol, antigamente, assistiríamos grande parte da torcida pedindo a cabeça dos jogadores, mudança de técnico, etc. Não que isso não aconteça mais nos dias de hoje, mas o torcedor Atleticano, classificado como bipolar por Levir Culpi, não embarca mais nessa montanha russa como outrora, em que pese haver cronista/comentarista, que não é daqui, mas trabalha em emissora das Gerais, que a toda partida insiste em dizer que Bataglia e Rubens seriam melhores no meio de campo, Lyanco é beque e não lateral, Otávio é muito melhor que Vera o "protegido do Milito", que Saravia deve jogar na lateral, Scarpa não é ponta, e por aí vai.
Temos que por a "viola no saco" e aprender com os erros cometidos dentro de campo, principalmente no 1º jogo da final da CB no Maracanã, reconhecendo que temos um bom (eu disse bom, não mais que isso) time titular com algumas carências na lateral direita, zaga, meio de campo e ataque (velocista), até porque os reservas não estão correspondendo, por exemplo, quando atuam no Brasileirão.
Fora de campo, vale lembrar que, por causa de uma ação infeliz do mesmo pessoal responsável pela administração da Arena MRV, no 1º jogo contra o csa-mg, veio uma reação prejudicial aos cofres do CAM por causa do quebra-quebra. Ainda, levando em conta o aspecto "torcida", na Libertadores torcedores do fluminenC também promoveram quebra-quebra, sem se saber até hoje se o CAM foi ressarcido ou ficou no prejuízo e se houve alguma punição a tais vândalos no âmbito criminal (a propósito deram mais destaques às declarações de pai e filho cariocas e a truculência da PMMG do que aos danos nas catracas, cadeiras, banheiros, etc.
A Conmebol multou o Galo por causa da fumaça nos jogos do time carioca e do River Plate (reincidência). Multas caras, pesadas para os combalidos cofres do CAM e que o torcedor tratado com todo "respeito" pela administração da Arena não nem ai para isso, sem esquecer de mencionar os constantes estouros de bombas EM TODO JOGO DO GALO. Aonde quero chegar com tudo isso? Essa administração deu de ombros para tais acontecimentos. Os tristes atos de vandalismo praticados por esses poucos "torcedores" no 2º jogo da final da CB são consequência desse "empoderamento", ou melhor, da OMISSÃO do(s) responsável(is) da Arena MRV, que deixaram transparecer estar mais preocupados em distribuir ingresso para torcida organizada em detrimento daquele verdadeiro torcedor que possui plano Black, Forte Vingador, GNV, Prata, etc.
Agora, está interditada a Arena e o mais grave: SEM RENDA E NUMA FASE AGUDA (RETA FINAL) DO BRASILEIRÃO EM QUE SE BUSCA A CLASSIFICAÇÃO PARA FASE PRELIMINAR DA LIBERTADORES.
E inacreditável. É muito amadorismo e insensibilidade.
Os donos são amadores, estou chegando a conclusão. No dia do jogo após a derrota um dos Rs vai aos microfones falar que devemos comemorar o feito do vice campeonato, da luta do jogadores e outros blas, blas. Quando questionado pelo Tiago Reis sobre o tumulto ele foi rispido e direto. "não é hora de falar dos erros e reafirmou que temos que comemorar o sucesso de o publico...da garra dos jogadores etc." Ai ontem a noite o "R mor" solta um vídeo falando que vai rever os protocolos, a questão da entrada, da segurança, do som, etc. Em seguida o Presidente vai ao hospital dar uma camisa para o cara que quebrou 3 dedos, rompeu os tendões, quase ficou surdo. Tudo isso foi muito "bonito" mas tudo fora de hora. Reconheceram que erraram, que tem que modificar, o CEO falou que vai fazer força tarefa que estão tentando encontrar os baderneiros pelas câmeras. O que significou isso tudo: Deram a faca e o queijo para a Procuradoria e o STJD fazer o que fizeram: interdição, portões fechados, multa etc ou seja, esse ano não tem mais jeito de assistir in loco os jogos. Só anos que vem e olhe la se não tiver os tais 10 jogos tb. Haja amadorismo.
Uma coisa é fatídica e histórica: o jornalismo esportivo de Belo Horizonte é de quinta categoria: é provinciano, limitado e porque não dizer, recalcado. Embora tenha sido um pouco melhor no passado em comparação com o nada que hoje é. Temos aqui uma prova cabal da decadência.
Eu não sei se Eduardo Àvila é jornalista mas é fato que ele escreve no jornal e aparece na desastrosa e interiorana mídia belorizontina a propalar o amor de Dom Quixoteano que sente pelo seu clube.
Depois do absurdo acontecido no fim-de-semana, do caos incomparável, da vergonha inominável, da selvageria e da incompetência organizacional que não pode ser minimizada e que foi exposta a todo o país – de norte a sul - é de deixar qualquer indivíduo que tenha o mínimo do mínimo de senso crítico e capacidade de raciocínio, absolutamente estupefato o show de boçalidade, de parcialidade atrasada e idéias curtas contidas nestes dois textos ‘Vice Campeão Com Dignidade’ e ‘Sensibilidade e Galo de Mãos Dadas’ .
Gente ... em que mundo vive este Eduardo? Até onde pode ir a alienação de um jornalista ou quase-isso ou de alguém que escreve para um portal de grande circulação? Eduardo Ávila o senhor soube do som do hino atleticano em looping durante toda a comemoração do time visitante no estádio sem que as pessoas conseguissem se comunicar dentro do estádio? O senhor tem idéia que isso é falta de educação institucional, coisa de gentinha, gentinha provinciana des-educada que tem dinheiro? Fizeram com o Flamengo o que haviam feito com o Cruzeiro. Eduardo Ávila, houve injúria racial no estádio, houve torcedores jogando objetos na repórter da Globo e insultos chamando-a de piranha. Ei Eduardo, foram arremessados copos e objetos nos jogadores, houve sinalizadores acesos, houve um sem-número de bombas atiradas em atletas, uma delas, inclusive atingindo o fotógrafo Nuremberg José Maria, que quebrou três dedos e rompeu o tendão do pé. Ei Eduardo Ávila, chegaram a explodir outras bombas bem próximas a atletas do Flamengo. Houve ainda mais selvageria após o apito final. Torcedores atleticanos tamparam o rosto com camisetas e usaram barras de contenção para tentar invadir o campo. Jornalistas relataram num grupo nacional de whatsapp o quão desconfortável e ruim é cobrir jogo na Arena MRV com a sucessiva hostilidade da torcida atleticana para com eles. Sem falar no bar sem cerveja, na comida paga que não veio, nos arrastões, nos tantos e tantos elementos de caos, medo e convite à morte.
Eduardo Ávila, tivesse o senhor compromisso com a verdade e não com a negligência, usasse o senhor de mais a razão e não a paixão cega, barata, surda e muda, adotaria uma postura e um discurso totalmente diferente do que segue. Infelizmente, a opção é a mediocridade, a estupidez polida e de voz macia, é o ‘eixo’, é a ‘Globo’, é a ‘coisa de uns poucos que não atleticanos’ ... gente ... é pequeno e vomitativo.
É por isso que Minas Gerais vai ser sempre esse feudo atrasado que é. Mentalidade tacanha do ‘aos amigos, tudo. Aos demais, os rigores da lei’. E depois ficam nesse lero-lero de o mundo contra nós, injustiçado para cá e lá. Auto-vitimismo piegas. Mas é aquila coisa ... cada um escreve a história que pode. O Atlético MG e a sua errante arena, casa de goteira no todo e tudo fora do esquadro ... caso de polícia, coisa de se ter pena.
Caro, seja bem vindo ao espaço Atleticano. Pelo relatado, parece muito preocupado com os lamentáveis fatos ocorridos no domingo e acompanha com atenção nossas postagens. Suas considerações, lidas com a mesma atenção de todos que aqui frequentam, merecem ser publicadas. Diferente de outros, sua postagem sugere levar o blogueiro a reflexão do seu olhar. Porém, caro, o blogueiro tem sim o olhar Atleticano. Tanto que numa das postagens que o senhor faz menção foi dito que pela ordem sou Atleticano, Jornalista e Advogado. Se disse Jornalista, não o sou por registro profissional apenas, sou dos tempos que se exigia diploma. Quanto a sua pretensa chamada ao moralismo que sugere, tive melhores mestres nos dois cursos, que sua curta missiva tentou sugerir. Quanto às minhas pautas, eventualmente levo em conta sugestões de leitores, o que não pareceu ser o seu caso. Dedico parte do meu dia ao espaço Atleticano. Se não estiver satisfeito tem dois caminhos a seguir, nenhum deles de patrulhamento, o que nem meus pais tentaram e tampouco nos meus tempos de política estudantil. Sugira a direção do site que me retire do espaço e o outro, que tempos atrás sugeri a outro pseudo Atleticano, leve seu currículo e peça o meu lugar. No mais, sigamos, indignados com os fatos recentes.
Boa tarde!
Depois de cairmos na real, cá estamos nós resignados.
Espero que as derrotas e a perda do título tenha feito o Milito sofrer assim como nós, que fomos cegados pela paixão ficamos.
A diretoria tentou dar o ar da graça soltando vídeos de ex jogadores tentando motivar ou ludibriar a torcida.
Os donos do clube já estavam esfregando as mãos quando o Atlético chegou nas semi final, esse era o planejamento deles.
Alguém em sã consciência acreditava que ganharíamos do flamidia com a vantagem de gols.
Nossa maior esperança de gols era Alan Kardec, gente,Alan Kardec, um ex jogador.
Nosso banco composto por Alisson, isso mesmo, Alisson!
Tendo as nobres companhias de Bernard,esse cracasso do futebol grego.
Ainda podíamos contar com Vargas, aquele cara que não tem um pingo de sangue em suas veias.
Alguém em sã consciência pensou mesmo que reverteríamos o placar?
Leda paixão que nos cegou.
Espero que Milito tenha sentido o baque e não tente enfrentar o Botafogo de igual pra igual com esse elenco de bagres entregue pelo RS.
Sem contar que Hulk, Scarpa, Paulinho e tantos outros ficaram devendo muito.
PIPOCARAM MESMO! Não ouviram o Pablo Oliveira.
Everson, personagem que eu nunca gostei,nos salvou de uma goleada histórica.
Bom dia a todos! Em primeiro lugar, meus parabéns ao Everson, a quem tanto critiquei e até pedi fora do time! O único cara que jogou com espírito de Galo doido e combativo, arrebentou, merecia até uma convocação pra Seleção; mas esquece que hj em dia aquilo é ninho de refugos e empresários e quem vai pra lá esquece de jogar (vide Arana)! Everson mostrou que nosso problema não está no gol e que uma das defesas mais vazadas do Brasileiro não tem sua causa no goleiro e sim numa zaga lenta, um meio de campo que marca tipo cerca galinha e vai pro ataque, deixando buracos e principalmente falta de um técnico competente para corrigir isso! Sobre a Arena, há males que vem pra bem! Apesar dos crimes cometidos, graças a Deus não houve mortes e agora a Direção tem chance de recomeçar do zero, melhorando gramado, acústica e principalmente segurança! O time precisa de uma reformulação, independente de ganharmos ou não a Libertadores. Se ganharmos, temos dois Mundiais a participar, um agora em dezembro e outro no meio do ano que vem! Se perdermos, temos que lutar para uma pré-Libertadores e fortalecer o elenco para que não só disputemos finais, mas possamos levantar taças além do insosso Estadual! Precisamos de dois zagueiros, dois laterais, um volante e um velocista, além de um armador, o tal camisa 10 ou um técnico que não seja Pardal nem seja só argentino pra treinar o Galo. Se querem argentino de novo, que busquem o Galhardo então! Mas um técnico que saiba escalar o Scarpa na posição correta e não de lateral, assistente de lateral, ponta ou sei lá o quê! Ele seria nosso 10: ou o escalem assim e se não render, comprem um ou busquem um técnico que tire o melhor dele! Mesmo com o vice nas duas copas, ganhamos grana suficiente para investir no time! Se não investirem, é porque NÃO QUEREM, neste caso, se confirmar, não terão meu apoio e não deveriam tê-lo do Eduardo nem de ninguém! Uma coisa é continuar torcendo e apoiando o Galo, a instituição, o clube, outra é apoiar quem tá levando ele pro buraco como fizeram em 2005 um dos tais Rs....
Bom dia Ávila, Atleticanos e Atleticanas. Seu texto, junto ao de sua amiga fraterna, complementada com a sensatez do comentário do Domingos Sávio expressam muito bem o que é ser Galo, fanático, mas racional e empático.
Eduardo! preocupante é essa sequência sem vitórias logo no momento decisivo da temporada:
A sequência sem vitórias do Atlético
Atlético 0 x 1 Flamengo (Arena MRV) – Copa do Brasil
Atlético-GO 1 x 0 Atlético (Antônio Accioly) – Brasileiro
Flamengo 3 x 1 Atlético (Maracanã) – Copa do Brasil
River Plate 0 x 0 Atlético (Monumental) – Libertadores
Atlético 1 x 3 Internacional (Arena MRV) – Brasileiro
Temos que voltar ao caminho das vitórias logo, e o principal ganhar a Libertadores para salvar o ano.
PIPOCA NÃO MEU GALÃO!!
Lembrando que o csa mineiro corria um sério risco de rebaixamento.
Ontem completou um ano em que a torcida do csa mineiro invadiu o gramado e entrou em conflito com a torcida do Coritiba.
A pena? Apenas um jogo sem torcida, pois o csa tinha o ronaldo gorducho, ídolo da mídia, como dono do clube.
O descrito acima, é um fato !!!
Vai vendo...
Lindo texto!!!!! Só torcedores que partilharam as mesmas emoções de décadas podem entende-lo! Há, entretanto, um "detalhe". Nos escolhemos ser vingadores, uma pena! A vingança pertence a Deus, e somente a Ele. O que é Dele não é possível dividir! Se eu pudesse escolher há 55 anos atrás, escolheria para meu Clube Atlético Mineiro ser um vencedor, Galo forte, vencedor! A vingança não nos pertence! Os milagres de Deus sim!!!!