Se a projeção numérica feita no post de ontem acabou ficando menor, registre-se a ressalva feita sobre o comparecimento. Disse que se o número de conselheiros presentes à votação fosse abaixo daqueles que têm direito a voto, aplicava-se a proporção daquela previsão. Previa em torno de 300 a 50, pois acabou sendo 266 a 41 votos a favor da situação. Percentualmente, posso dizer que o blog foi preciso. Sem pretensões e/ou busca de adivinhação ou mesmo previsão estilo “vidente”, não era difícil intuir o resultado.
Foram pouco mais de 85% a favor de Sette Câmara/Lásaro Cunha, contra quase 15% de votos a favor da oposição Fabiano Lopes/Antônio Passos. Numa situação de expectativa anunciada e na outra com o resultado oficial, podem conferir. Diferente, e seria saudável que os eleitos fizessem essa leitura da votação que aprovou a Arena do Galo. Naquela foram 325 fotos favoráveis, contra apenas 12 contrários. Vale dizer. 325 votos, que correspondem a 96% contra apenas 12, que somaram 4%.
Apesar da esmagadora votação e acachapante vitória, fica um recado. Se a situação diminuiu sua força e poder em praticamente 60 conselheiros, a oposição agregou quase 30 votos. Credito essa alteração como “protesto” à continuidade. Teria outros argumentos para dar calor a este debate, mas prefiro uma trégua agora e esperar os primeiros movimentos da chapa eleita. O presidente eleito, em sua primeira coletiva, foi conciso e preferiu aguardar até a próxima quinta-feira para falar sobre futebol e eventuais contratações.
Que legado! Ter de esperar uma decisão da Copa Sul-Americana, que caso o Flamengo vença, abrirá vaga para uma pré-Libertadores para o Galo. Ao mesmo tempo em que achei prudente sua posição, lamento e choro que receba o Galo nestas condições. Depois de disputar a Copa Libertadores, sempre classificando direto para a fase de grupos nos anos de 2013/14/15/16/17, agora ficamos aguardando resultados de terceiros e até torcendo por time que o Atleticano não tem a menor afinidade ou simpatia.
Confesso, reiterando, que não tenho expectativas e tampouco me ocupo à espera desta decisão e seu resultado. Não sou, entretanto, soberbo. Se acontecer desta maneira, começo a projetar aquele mata-mata objetivando não só a fase de grupos, mas – principalmente – buscar o segundo título desta competição. Tudo poderia e deveria ter sido muito diferente, mas o enredo deste Brasileirão de 2017 foi frustrante.
Para tentar resgatar a alto estima do Atleticano, abalada com a última temporada, ele adiantou apenas o que já era de domínio público. Oswaldo de Oliveira permanece. Paulo Paixão assume a preparação física e Alexandre Gallo será o novo diretor de futebol. Que o espírito do saudoso e inesquecível Eduardo Maluf baixe sobre o antigo volante do Galo. Prefiro lembrar aquele jogador que terminou uma partida com a cabeça enfaixada (decisão do Mineiro com o América em 1999) que o lance de uma semifinal (2000) com o São Paulo, pela Copa do Brasil. Perdíamos por um a zero e uma falha sua – nos minutos finais – determinou uma irreversível derrota por três a zero. No jogo de volta foi 3 a 3. Com isso, foram-se nossas esperanças de chegar àquela final.
Paulo Paixão, que já teve atuação destacada na Seleção Brasileira, assume para tentar reverter um de nossos problemas dos tempos recentes. Falta de preparo físico e um número exagerado de jogadores no Departamento Médico, onde muitos Atleticanos atribuem à falha nesta área no elenco. E Oswaldo, que eu mesmo questionei sua contratação e acabei cedendo, depois de reconhecer que seu rendimento foi superior a todos aqueles que participaram da “dança dos técnicos” na gestão que termina seu mandato até o final de dezembro.
Tomara que todos eles, dirigentes e comissão técnica, tenham bom entendimento. Se isso acontecer, evidentemente que o resultado será conhecido e reconhecido no gramado. As posições: laterais, zagueiros, volante, velocista e camisa 10 estão carentes e todo Atleticano em formação sabe disso. Donde se conclui que Sette, Lásaro, Gallo, Oswaldo e Paixão não desconhecem essa realidade.
Quinta-feira vamos esperar com a ansiedade natural de uma Torcida que se acostumou com grande elenco e time, vencendo e conquistando títulos. Com ou sem Libertadores em 2018!
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boa tarde Eduardo e massa,papo furado do ex presidente daniel, dever comprido,foi vergonha comprida pagar milhões para Robinho eo cone fred,rsrs,que o novo presidente mostra quem eo galo,e por favor fazer uma limpeza com estes montes de velhos,cansados,vai galoooooooooooooooooo.
Tô com o Presidente eleito, quero ver o Galo ganhar o brasileirão ano que vem. Não quero saber de Flamengo, Pré-Libertadores, Quero ver o nosso time campeão brasileiro. É o único título que falta atualizar, os outros já ganhamos recentemente. E assim podemos nos preparar melhor pra disputa deste torneio em 2019. Além também de dedicarmos à Copa do Brasil, que ano que vem tem uma premiação maior. Seja bem-vindo Sette Câmara e a nova diretoria
Caros,
O 7, entre uma laranjinha e outra, disse o q muitos gostariam de ouvir, mas ñ disse tudo: "o meu projeto é o Br". Q falasse do Br18. O Galo fatalmente voltará a VENCER o Br, mas o Br q queremos é urgente, é o próximo, é o 18. Ñ adianta postergar. E jamais diria, e ele ñ disse, f-s LA. LA é nobre. Quem dispensa conquistas é esse plantel de velhacos aí, ñ eu, e muito menos nós...O meu ponto de vista é simples, quase simplório, prá JABAZEIRO de plantão entender: O Galo pendurar na 5ª, 6ª, 9ª posição do Br é meio de tabela, ñ acrescenta nada, é medíocre. E ñ é participar de Libertadores q nos torna o CAM. O q nos faz alvinegros de corpo e alma é lutar e honrar nossa tradição nas competições. Se vamos disputar Libertadores, temos q entrar prá vencer e ñ pra desfilar nela. O Brasileiro tá passando da hora...7 tem q sair fora do lugar comum de estádio, patrimônio e equações fechadas... Vencer o Sono, vencer a Sombra, vencer o Bocarra e ir além das conquistas históricas recentes...É fazer a sua própria história: QUEREMOS O BR18.
Obs.:...REFORMULA o time e o Clube, PRESIDENTE. Tem q ter pulso sobre os VELHACOS e pensar q vc pode ser melhor q o Bocarra.
Boa tarde Eduardo e Nação Alvinegra!
O campeonato brasileiro acabou, mas é chegada a hora de torcermos mais do que nunca!
Que Sette Camara e Lázaro desempenhem um bom papel a frente do nosso clube e sejam firmes em suas decisões; que Alexandre Gallo seja certeiro em suas contratações, e saiba aproveitar melhor os jogadores da base; que Paulo Paixão ponha um fim na superlotação do nosso departamento médico; que Oswaldo continue o bom trabalho até aqui e motive os nossos jogadores; que os jogadores, os que ficam e os que estão chegando, assumam o compromisso com o clube que paga seus salários e joguem o que não jogaram em 2017; e que o Independiente perca para o time brasileiro e possamos disputar a nossa sexta libertadores consecutiva! Depender dos outros é dureza, mas fazer o quê? É o que temos pra hoje.
Sobre o Robinho renovar ou não, se não for pra reduzir o salário, que vá embora. Esse ano ganhou muito dinheiro pra jogar pouca bola, se for pra enganar, que vá pra pra Vila Belmiro. Sem falar que essa possível condenação dele na Itália pode prejudicar o Galo caso se concretize.
E sobre priorizar o Brasileiro, concordo com o Cláudio. Libertadores, Sulamericana, competições internacionais no geral, devem ser sempre priorizadas. Prefiro ficar mais quarenta e tantos anos sem ganhar o Br e continuar disputando ( e ganhando, claro) a Libertadores, do que ter um monte de títulos nacionais e passar vergonha no continente, igual certos times do do eixo rio-sp.
Saudações!
Boa tarde! Os AmiGalos que acham o Brasileirão obrigatório não estão errados. Eu não vi o Galo ser campeão do Campeonato Brasileiro. Vi muitas vezes ser roubado e o título arrancado de nós. Uma coisa não tem nada a ver com vaga na Libertadores. Participar da competição continental, significa um orçamento maior e com isso maiores possibilidades de reforços. Libertadores trás status diferente e a chance de jogar a sexta seguida é muito importante, sim. ?
Quando o agora ex-presidente do glorioso Clube Atlético Mineiro assumiu, fiquei satisfeito pois entendia que, tendo ele sido vice do Kalil por 6 anos, teria aprendido como administrar nosso clube. Deu no que deu. O resultado é este final melancólico, um ano de 2017 para ser esquecido.
Digo isso porque não tenho esperança alguma com o nosso presidente eleito. No que diz respeito à condução do departamento de futebol, acredito que deva haver uma ruptura, pois continuar com uma base fraca, que raramente revela algum jogador, e ter esse time caro, idoso e sem gana para vencer, é aplaudir a continuidade da mediocridade. Fora as pessoas que ele escolheu para conduzir o futebol, que não me agradam.
Não gosto do Oswaldo Oliveira e seu trabalho foi apenas mediano. Comparar com os que o antecederam no cargo esse ano é injusto, pois ele não seria comparado a outro treinador.
OO não tem o perfil para reformular o elenco, que a torcida inteira pede, haja vista que o primeiro reforço indicado por ele é um velho jogador, encostado, e que quase não jogou durante este ano.
OO é conhecido por não dar chances às categorias de base. Vejam o exemplo do Gabriel Jesus. Mal escalado por ele e com poucas chances, peça fundamental do Palmeiras campeão de 2016, comando pelo Cuca (me lembra quando o Dorival escalava o Bernard de lateral direito e o Cuca o encaixou no ataque). E sim, acredito que o técnico a ser contratado deveria ser o Cuca, que sabe montar elenco e promover as reformulações necessárias.
Alexandre Gallo como diretor de futebol, pra mim, é uma grande invenção. Não conheço um trabalho dele bem sucedido nesta função (e não me venham com o papo de que ele trabalhou na CBF). Lembro dele como um péssimo técnico, em 2008, ano do centenário, sendo dispensado após uma derrota por 6x1 para o Vasco, no RJ, mesmo ano que a equipe do RJ foi rebaixada. Enquanto jogador, gostava muito dele. Mas fora de campo, seu trabalho me desanima.
Quanto ao preparador físico, espero que o Paulo Paixão tenha vindo com vontade de vencer e motivado, e não com base em seus trabalhos anteriores, que, de fato, o credenciam. Mas é preciso querer trabalhar, e não viver à sombra do passado. Há algum tempo não ouço falar dele. A última vez, lamentavelmente, foi quando o filho dele morreu, já que era o preparador físico da Chapecoense.
Evidentemente, quero estar muito engado e vir aqui para dizer estava errado. Mas impressão inicial, para mim, não foi boa.
Mas vamos lá, se é com eles que vamos começar 2018, só me resta apoiar. Torcer contra o Galo, nunca.
Saudações alvinegras.
nepomuceno: dever cumprido!
Sim, em tres anos conseguiu arrebentar com tudo. Incompetente , omisso , cheio de empáfia e soberba. Nunca mais volte , nós , a torcida, não temos que suavizar em nada, como a mídia e alguns blogueiros chapas brancas, e , claro , os jabazeiros , que aqui vem vomitar suas sandices.
O nosso Galo resistiu a tudo e nuca abaixou a crista: resistiu à cbf e suas maracutaias, resistiu ´a rede globo de televisão, imoral e corrupta, resistiu a jose roberto rato e quadrilha , etc.
Galo muito forte, somente não resistiria a um segundo mandato deste estropício nepomussono: vá e nunca mais volte, é o que deseja a torcida atleticana.
Caro, Eduardo, como a chapa é de continuidade, por mim não vai ser cobrada implacavelmente, mas trégua também não. Devemos acompanhar de perto sem muita margem pra promessas.
Sua prioridade é o brasileiro, Sr. presidente?
Qual seria a outra prioridade se não fosse isso? Não estamos na libertas esqueceu? Priorizar o brasileiro deveria ser algo tão natural que vc nem deveria ter citado isso.
Confesso que já nao gostei da obviedade e digo mais, PAREM DE PENSAR PEQUENO, não quero que o galo priorize essa ou aquele competição, quero que o Galo seja de fato uma entidade que se respeita, se dá ao respeito, respeita sua torcida para enfim ser respeitada pelos atletas q assinam contratos astronômicos q fazem da instituição refém deles, escolher quem tem esse poder é algo muito importante.
Quero que o Galo seja uma referencia de time de brio, de trabalho, de cobrança, ambiente sem vaidades, sem ego, apenas profissionais em busca de jogar cada jogo com a vontade e entrega que o torcedor espera. Um lugar com filosofia de trabalho. Títulos virão naturalmente.
A analogia atual mais próxima disso seria uma Chapecoense com dinheiro. Sim, diretoria, tenha humildade e aprendam com quem consegue fazer o máximo com o que possuem.
Minha idéia de Galo é GIGANTESCA, por isso me sinto tão humilhado nos últimos 2 anos, pq dessa vez, diferentemente de outras épocas onde a apatia imperou, não temos a desculpinha da falta de dinheiro e estrutura.
Tenho muito pra falar sobre como o corinthians humilhou o brasil inteiro com conceitos que deveriam ser de times sem mídia, sem dinheiro, sem badalação, mas fica pra depois.
Boa tarde!!!
Eduardo e todos amigalos deste espaço....
O Sette Câmera parece bem preparado para assumir o Galão da Massa.
Gostei de ouvir que o sonho dele era presidente do Galo. Mas faço aqui uma ressalva e até não me importo com isso, ao contrário, faço voto que ele consiga o que almeja.
Acho que o Sette Câmera quer fazer o mesmo caminho do Kalil...... Se dar bem no Galo com alguns títulos importantes, como a Libertadores, brasileiro e mundial (desejo de todos nós) e depois seguir a carreira política como futuro prefeito de BH, governador de Minas e.... continuar sonhando.... Sette Câmera sabe que em minas quem se der bem na frente do Clube Atlético Mineiro, vai longe em outros caminhos.... De bobo ele não tem nada.... De qualquer maneira estou com ele, assim como estou com o Kalil..... voto até para presidente do Brasil....
E dá-lhe Galo!!!!
G A A L L O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O ................
O sonho do Rafael Moura também era ser atacante do seu time do coração, mas ficou como exemplo de q sem competência, fica apenas o discurso bonito que pode e é muito bem explorado por quem apenas quer vender ilusão pra torcida.
Tá certo o novo Presidente: o Foco é o título brasileiro. A torcida merece. Será que estes jogadores entendem isso. Teremos mais cobrança ? Mais atuação nos bastidores? O Galo precisa ter ambição por este título , são 47 anos. É tempo demais! Nunca vi meu time vencer o BR e espero nesta vida poder comemorar. Jogar a LA é muito legal, mas a prioridade máxima tem que ser o Brasileiro . Estabeleça a meta e cobre o time . Jogar Mineiro com time alternativo e preparação física especial para voar nas 38 rodadas. A Diretoria e o time precisam abraçar esta ideia , a Massa fará sua parte. Só um detalhe: contratem logo o Cuca. Ou alguém acha que Osvaldo é o nome certo para esta missão ...