Essa frase do Tiririca rondou as nossas cabeças ontem (12 de junho), desde o final da partida e ainda acompanha o Atleticano na manhã desta segunda-feira. Afinal, em sete rodadas, apenas sete pontos, com apenas uma vitória, quatro empates e duas derrotas (ambas tomando três gols). Sob o comando do sonhado e desejado Marcelo Oliveira, apenas quatro pontos, em seis partidas. Nenhuma vitória. Apenas 22% de aproveitamento. Ridículo!
Em que pese o desastre da arbitragem, fraca e tendenciosa (direi ao final, rapidamente, o que penso), o Galo não merecia melhor sorte na partida. Perder pontos, até com empate, me chateia muito, mas ser derrotado em clássico regional e para um time medíocre, aí é pra irritar. Sair do estádio voltando pra casa com a obrigação de esfriar a cabeça e escrever sobre o fato requer dormir mais cedo e levantar menos doído. Ainda assim, o sentimento não passa fácil.
E, aos que se preocuparam em me enviar mensagens de gozação, pelo Whatsapp, SMS, e-mail, aqui pelo blog, informo – para seu desconforto – que o que levam 24 minutos para escrever o meu tempo pra deletar continua sendo de 13 segundos. Em alguns casos, especialmente aquelas que chegam pelo celular, nem isso. Apago sem ao menos entrar no sistema.
A segunda derrota na competição, além enxotar o time para a Z4, pode gerar uma crise sem precedentes. Se a reação não acontecer, diante do líder Internacional e lá em Porto Alegre, anote que o público de domingo frente à Ponte Preta será irrisório. O Atleticano está ficando de “saco cheio” com as atuações do time na competição. Foram vários jogos em que saímos na frente e cedemos o empate. Agora, ainda foi pior: tomamos a virada.
Tem jogador atuando que ainda não entendeu o que é jogar pelo Galo. Se não assumirem postura condizente com as cores e a tradição Atleticana, com todo respeito, “a porta da rua é a serventia da casa”. Aqui, como o nosso hino diz, é raça e amor. Portanto, se não querem jogar com “raça, raça, raça”, adeus! Ainda dá tempo de conseguir uma boa transferência. O Fred, que acabou de chegar e até já passou por outros clubes da cidade, já demonstrou – melhor que muitos que estão por aí – o que é isso que o Atleticano gosta.
Estreou, fez gol, comemorou e vibrou. Foi isso que o blog, quando no primeiro comentário sobre sua vinda, disse que o Atleticano exige. Ele entendeu o recado, mas alguns ainda não sabem o que é jogar com o brio que o Torcedor conhece e quer daqueles que pretendem ser idolatrados pela massa.
Enfim, que os jogadores entendam rapidamente esse espírito cobrado e exigido, adotando uma nova postura já no meio de semana, no Rio Grande do Sul. Se não voltarem de lá com os três pontos, podem ter certeza, teremos o Independência vazio no próximo final de semana.
Não acredito na arbitragem
Sobre o juiz: antes dos cinco minutos, já mostrou a que veio. Não acho mais que são apenas ruins, são mesmo mal-intencionados. O histórico de “erros” que sempre reclamamos, talvez motive essa conspiração arbitragem/CBF em prejuízo do Galo. Bem no início da partida, o lateral Bryan, segurou jogador do Galo, na cara do juiz, que deixou o lance seguir pela vantagem Atleticana. Depois, o juizinho descaradamente chamou a atenção ao jogador e não aplicou o cartão merecido. Aos quatro minutos, Robinho foi colocar uma segunda bola para fora de campo e – acidentalmente – acertou a que estava em jogo. Tomou amarelo. Aí já deu pra perceber a “má intenção” do Marcelo Aparecido de Souza, um paulista.
A falta que originou o gol Atleticano foi assinalada pelo bandeira, uma vez que o árbitro em cima do lance “dissimuladamente” fingiu não ter percebido. A mesma coisa aconteceu quando da expulsão do jogador Lucas. O “distraído” árbitro não percebeu que o atleta estava recebendo o segundo cartão amarelo. Distraído? Sei! Somem-se a isso, lances idênticos, implacavelmente marcados contra o Galo (como a falta que originou o terceiro gol) e “tendenciosamente” não-marcados a favor do nosso time.
E os acréscimos? Foram cinco substituições durante o segundo tempo somadas ao antijogo (leia-se cera) na reposição da bola em jogo, especialmente pelo goleiro adversário, que até tomou cartão amarelo. O juizinho deu três minutos de acréscimo. Ato contínuo ao levantamento desse aviso passou quase dois minutos discutindo – a meu ver outra dissimulação – com o treinador adversário. Daí, deu outro minuto.
Ao meu sentir, a arbitragem brasileira está dividida entre medíocres e mal-intencionados apitadores. Não sei qual prevalece. Não dá mais para acreditar que são apenas “coincidências”.
Aqui é Galo, p….!
Apesar do momento horroroso, tenebroso, que o Galo passa, nada abala nossa Atleticanidade. Isso, sei muito bem, deixa a gente do outro lado incomodada. É fácil de explicar, aqui somos Atleticanos, já do lado de lá são simpatizantes e só costumam ir e torcer no momento propício. Aqui é Galo.
Quero registrar também que a Polícia Militar não agiu adequadamente quando a torcida menor no Independência jogava líquido – não sei contendo o que – nos Torcedores do Galo Na Veia.
Ridículos, tanto quem atira quanto quem não coíbe. Quanto aos balões, com as mesmas cores daquele drone da Libertadores, sabe-se que deu muita discussão. O patrocinador daquela idiotice, um que se acha prócer, insistiu com seu desejo de plotar referência ao rebaixamento em 2006 enquanto seus asseclas preferiam resultado de partida do passado. Prevaleceu, evidente, a tese de quem paga a medíocre provocação.
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Não concordo em relação a arbitragem mal intencionada, teve alguns erros mas nada demais. Para mim ja demitia Marcelo e trazia Mano
Demitir essa falácia de treinador que é o Marcelo Oliveira, oferecer um caminhão de dinheiro e tirar o Jorginho do Vasco, este sim, é estudioso, estrategista e tira água de pedra. MO só consegue bagunçar os times que dirige, que sobrevivem na base do chutão e do chuveirinho. Cruzeiro também abusava dessas jogadas , que casou com o estilo rompedor do Ricardo Goulart e da correria do Everton Ribeiro. Já era, admitam o erro enquanto ainda dá tempo.
O time do Galo não tem quem arme jogadas! Pouco assisto aos jogos do Galo porque moro em Brasília, mas do pouco que vi o time jogar com e sem Cazares, é impressionante a diferença! Não sei porque o Cazares era reserva do Galo,se ele me parece que rende a metade do time! Pelo menos nos dois jogos que vi ele jogando, é uma diferença incrível com e sem ele em campo! De nada adianta juntar um monte de medalhões tipo Robinho e Fred, se não der liga! Fred ontem mostrou muita disposição mas, no decorrer do campeonato, não tiver que faça a bola chegar redonda, de nada vai adiantar ele em campo! Ele não é jogador de armar jogada, de voltar, nada disso, ele é só finalizador, mais nada! E, a continuar jogando como vem jogando, só bicudão prá frente, jogador batedor igual a zaga do Galo, não há técnico que vá ajudar esse time! Junta ali Marcos Rocha, Leonardo Silva, Donizete, esses aí acham que cara feia ganha jogo! Time bom joga é igual o ex lateral do Galo da década de 70 jogava, o Luizinho, jogava limpo, sem falta, na bola. Aquilo era que era zagueiro bom de bola! Zagueiro batedor só prejudica o time! E o Robinho, a malandragem exagerada dele atrapalha o futebol dele e do time.
Gente, não adianta chorar agora, tem é que cobrar da diretoria e desses jogadores que não mostram o seu valor.
Ontem o Cruzeiro foi bem melhor e por isso venceu. Reclamar de arbitragem só faz maquiar mais uma atuação ruim do time.
Robinho não teve intenção? Me ajuda aí!!
A velha bipolaridade atleticana grassando por aqui. Se perde um clássico, ninguém presta a começar do treinador que ainda nem sequer pode contar com todos os titulares. Para muitos torcedores, já perdemos o Brasileiro, a Copa do Brasil (quem bnem começamos a disputar) e a luta por uma vaga na Libertadores de 2018. PASSIONALISLO PURO SEM ANALISAR FRIA E REALISTICAMENTE OS FATOS. Se ganhar do Inter e mais uma ou duas seguidas, seremos novamente favoritos a tudo que disputarmos nestes ano. Marcelo Oliveira é um excelente treinador e vai consertar esse time. E criticar o Daniel Nepomuceno, que está fazendo tudo o que é possível para formar um plantel fortíssimo é uma tremenda sacanagem. Paciência, minha gente, ainda estamos sem zagueiro, lateral, armadores e atacante titular. por contusão ou convocação para seleções. Chegaremos lá, e em breve!
Minha sugestão aos amigos atleticanos: esqueçam o título Brasileiro! Assim não iremos nos iludir.
Calma que eu explico os motivos...
Um torneio longo e de regularidade como é o BR não permite tantos vacilos e má sorte (no caso das contusões e convocações pra seleção) como estamos tendo. Os times que chegam na frente são os mais regulares, coesos e focados no torneio, e o Galo não tem nenhuma destas virtudes no momento.
Eu confio no trabalho do Marcelo e espero uma melhora do time no decorrer dos próximos meses. Isso me leva a torcer por uma conquista na Copa do Brasil, que é um torneio mata-mata, bem ao gosto do atleticano. Vale lembrar que nossas últimas grandes conquistas foram nesse modelo, com jogos eliminatórios.
Tenho convicção que este time renderá mais, mas para o Brasileiro acho improvável uma reação, a não ser que ocorra algo sobrenatural. Portanto, meu foco é Copa do Brasil e quem sabe G4 no BR.
Saudações.
Só pra lembrar que o competente Daniel Nepomuceno contratou o atacante Fred só pra jogar o Brasileiro, tendo em vista que já foi escalado pelo Fluminense na Copa do Brasil. Isso demonstra total inexperiência no futebol.
Caro rabino! Revendo agora os melhores (PIORES) momentos do jogo de ontem, além do Leonardo Silva entregar bisonhamente o primeiro gol, quando foi driblado pelo fraco Arrascaeta, no segundo gol, também chegou atrasado e o tal de Riascos mandou para a rede, fora outras lambanças que um zagueiro do Galo não pode fazer. Ai que saudades das duplas Osmar Guarnelli e Luizinho e Cláudio Caçapa e Galvan....
Gente temos que ser sinceros: Marcos Rocha está merecendo banco não é de hj. Sinceramente, com todas as críticas o Patrick tem sido mais eficiente que o Marcos Rocha. Seria bom o Patrick na direita e deixar o Marcos no banco pra baixar a bola. Nervosinho demais - lembra do jogo contra o São Paulo? - pra justificar o péssimo rendimento em campo. Sem falar que na marcação é uma lástima. O primeiro gol ele ficou plantado ao chão e deixou a Maria Alisson vir de trás. Patrick na direita. Marcos Rocha no banco.
De nada adianta termos o melhor ataque do mundo, se não contratarmos para a defesa. O Galo se preocupou muito em contratar milhares de atacantes, e limitou-se contratar o Erazo (que está sempre na Seleção de seu país) para a defesa. Resultado: estamos sem zaga. Jogando com Avenida Marcos Rocha, Leonardo Silva já em idade avançada e decadente, Tiago ou Edcarlos (não sei qual é o pior) e Patrick improvisado na lateral esquerda. Mesmo se tivéssemos Messi, Neymar e Suarez no ataque, com essa defesa perderíamos de 7 a 6.